Primeira vez inesquecível

Vou compartilhar a primeira vez que rolou comigo e outro cara. Na época eu tinha 19 anos e morava em um condomínio de casas. Era super amigo de um vizinho, o Cristiano(*), que era soldado paraquedista. Tinha uns 20 anos e era moreno, corpo legal, sorriso bonito. A gente se dava super bem, de boa. Curtíamos o mesmo tipo de música, éramos ligados em quadrinhos e filmes de ação. Volta e meia eu ia pra casa dele ouvir música e ficar jogando conversa fora.

Na época, ele pegava uma mina que morava um uma rua próxima no mesmo bairro. Eu estava sem namorada no momento e confesso que nutria uma certa atração por ele, apesar de nunca ter tido nada com outros caras e nem pensar nisso seriamente. Mas, na medida que a nossa amizade foi ficando mais forte eu passei a prestar mais atenção no corpo dele, especialmente quando ficava sem camisa e mostrava o peitoral de soldado. Eu fazia o possível para não dar bandeira, até porque não queria que ele pensasse mal de mim.

Numa tarde, era um sábado, o Cristiano me falou que estava com uns CDs novos e falou que eu podia passar mais tarde na casa dele para escutarmos. Mais tarde tinha ainda uma festa que a gente já tinha combinado de ir. Cheguei na casa dele umas 7 da noite. Estranhei que não tinha mais ninguém e ele me disse que os pais e o irmão mais novo tinham ido passar o fim de semana na casa da avó, em outra cidade. Ele brincou que poderíamos escutar música alta. E foi isso que fizemos, ficamos escutando música, tomando cerveja, jogando conversa fora. Tava calor e ele estava só de bermuda, sem camiseta. Eu ficava olhando para o peitoral dele, para o volume na bermuda, mas achava que estava sendo discreto.

A primeira vez que dei o cu foi inesquecível

Quando deu uma 9 horas ele falou que a gente devia ir se preparando para sair para a festa e que iria tomar um banho. Eu falei que ia para a minha casa, então, tomar um banho também. Daí, fui pego de surpresa quando o Criatiano sugeriu que eu tomasse banho lá mesmo, que ele me emprestava uma roupa dele, assim ganhávamos tempo. Ele se levantou, abriu um guarda-roupa e separou uma camiseta e uma calça para mim, perguntando se eu gostava. Como tínhamos corpos mais ou menos parecidos, as roupas caberiam tranquilo.

Então, ele falou para eu ir com ele e fomos juntos para o banheiro. Levei um susto e perguntei se a gente ia tomar banho juntos. Ele riu e perguntou se tinha problema porque no exército os caras tomavam banho juntos de boa, com todo respeito e tal e que além de tudo o box era grande e dava para nós dois tranquilo. Na real, o que eu pensava era que talvez não conseguisse me controlar e fosse ficar de pau duro, o que ele ia pensar de mim?

Ele tirou a bermuda e a cueca sem pestanejar, entrou no box e ligou o chuveiro. O que me chamou logo a atenção foi a marca de sungão, no contraste com o resto do corpo bronzeado, e o corpo dele ser lisinho, quase em pelo. Eu tirei a minha roupa também e entrei no box. O Cristiano já estava passando sabonete na sua frente, peito, pau, pernas etc. e me passou o sabonete em seguida para eu fazer o mesmo.

Ele, então, me pediu para passar o sabonete nas costas dele. Na hora fiquei até meio sem saber o que fazer, se ele estava me testando, sei lá. Passei o sabonete nos ombros, descendo pela coluna e chegando nas nádegas e nas coxas, mas fiz rápido e sem deixar parecer que eu estava com outras intenções. Nunca tinha rolado nada assim comigo e eu estava realmente sem saber como agir.

O Cristiano falou que agora ia passar o sabonete nas minhas costas. Eu me virei e fiquei de frente para a parede. Ele com certeza já tinha mais experiência com isso porque começou passar o sabonete bem devagar, também começando pelos meus ombros, descendo pelos lados, indo para o meio da coluna e chegando na minha bunda. Só que, diferente de mim, ele se demorou bastante ali, passando o sabonete primeiro numa nádega, depois na outra e seguindo para o meu rego, alisando bem devagar o sabonete no meu cu, dando umas apertadas na minha bunda. Eu já estava com muito tesao, com o pau duro mesmo, e totalmente entregue às mãos dele. Óbvio que o Cristiano percebeu e falou para eu empinar mais a bunda para ele passar melhor o sabonete e eu ia obedecendo. Nunca nenhum cara tinha me tocado assim e eu estava curtindo muito.

De repente, ele se encostou atrás de mim e começou a roçar o pau dura na minha bunda. Acomodou melhor o pau por baixo, entre as minhas pernas e começou a me encoxar, enquanto me agarrava me empurrando contra a parede. Eu ficava só ali, arfando e sentindo aquele pau deslizar entre as minhas coxas e perto do meu cu. O Cristiano ficava dando umas mordidinhas no meu pescoço, perguntando se eu estava gostando e dizendo que a minha bunda era muito gostosa. Eu respondia dizendo que estava gostando, sim, e ele começou a falar que ia me comer, que ia ser o meu macho. Na real, eu já tava totalmente entregue.

Ele pegou a minha mão e botou no pau dele. Era a primeira vez que eu segurava o pau de outro homem. Tava duraço, com a cabeça descoberta, bem reto, sacudo. Fiquei ali olhando e punhetando ele. Daí, o Fabio botou suas mãos no meu pescoço e foi me empurrando para baixo, falando para eu fazer um boquete. Fiquei ajoelhado na frente dele, com o pau na altura dos meus olhos. Ele perguntou se eu já tinha chupado e eu disse que não. Falou para eu ir com calma, não sugar. Para ter cuidado para não morder. Eu botei a cabeça do pau dele na boca e deixei entrar devagar. Nossa, curti muito. Ele ia me guiando segurando a minha cabeça e eu logo peguei o jeito. Ele passava o pau na minha cara, me fez passar a língua no saco, enfim, me deu uma aula de boquete.

Depois de um tempo me levantou e falou pra gente ir pro quarto porque estava muito incômodo ali dentro do box. Ele me fez ficar de quatro em cima da cama e falou para empinar bem o quadril. Daí começou a passar o pau nas minhas nádegas e pelo cu. Então senti que ele estava beijando, lambendo e dando umas mordidinhas nas minhas nádegas. Começou a lamber o meu cu e pressionar a língua pra dentro. Nossa, levei um tipo de choque, fiquei com um tesão louco. Ele percebeu e ficou ali me linguando sem parar enquanto massageava o meu pau. E eu ficava pensando quando ele iria me comer, queria muito ser enrabado por ele. Já nem pensava na dor, nem nada.

Depois de um tempo, o Criatiano se levantou e começou a passar de novo o pau na minha bunda, alisando bem entre as nádegas. Perguntou se eu já tinha dado e eu disse que não. Falou que ia tirar o meu cabaço, então, naquela noite. Vi quando ele pegou de uma gaveta a camisinha e colocou. Pegou também um gel e lambuzou a minha bunda e o pau dele. Falou para eu ficar calmo, relaxar que ia entrar devagar. Senti quando encaixou a cabeça do pau bem na entrada e começou a empurrar. Levei uma espécie de choque e dor, mas menos do que eu estava imaginando. Acho que tesao ajudou. Senti quando a cabeça entrou e logo ele foi empurrando. Eu me agarrei no travesseiro e pedi para ele não parar. Logo ele começou um vai e vem devagar e na medida em que fui relaxando o pau já entrava e saia até o fim. Ele segurava no meu pescoço enquanto metia fundo e eu ficava pensando que ele devia comer a mina dele ali naquela cama daquele jeito e isso me dava mais tesão ainda.

Ele ficava elogiando a minha bunda, dizendo que era apertadinha e uma delícia de comer. Que ir querer me comer todo dia e tal. Ficava dando uns tapas na minha bunda, me puxando pelo cabelo, me puxando pra perto dele e beijando o meu pescoço. Num ponto eu me deitei na cama com ele dentro de mim, me agarrando e me comendo sem parar. Beijava meu pescoço, minhas orelhas, até eu me acomodar um pouco melhor e ele me beijar na boca. A sensação era incrível, eu totalmente dominado enquanto o Fábio me enrabava ali, sentindo o suor dele e o pau dentro de mim.

Ficamos um tempo naquele posição e eu já estava relaxado, a dor acabava me dando mais tesão. Daí ele falou que queria me comer olhando pra minha cara. Saiu de dentro de mim, me virou de frente pra ele e abriu as minhas pernas. Lubrificou mais e começou a me penetrar. A visão do Criatiano em cima de mim, me comendo o olhando na minha cara me deixou com mais tesão ainda. Perguntei se era assim que ele comia a mina dele e ele disse sim, mas que a minha bunda era mais gostosa. Fiquei alisando o peito dele enquanto me penetrava e várias vezes ele me beijava na boca. Sentir aquele cara em cima de mim, me beijando, me comendo, era incrível. Eu apertava a bunda dele para ir mais forte dentro de mim e ficava pedindo pra ele me comer mais forte. Ele ficava dizendo que eu era um safado gostoso e que tava adorando me foder.

O tesão tava muito forte mesmo e num momento ele pegou no meu pau e começou a punhetar enquanto me comia. Estávamos completamente suados, o pau dele entrando fundo. Foi difícil segurar e comecei a gozar. O Criatiano metia mais rápido e fundo enquanto eu gozava e eu fiquei maluco mesmo. Foi a melhor gozada que eu tinha tido até aquele momento. Logo, ele me agarrou de novo, começou a me beijar e disse que ia gozar também. Começou a dar estocadas mais fundas enquanto gemia. Foi demais sentir que ele estava gozando dentro de mim.

Ficamos agarrados ali, assim, por um tempinho. Ele me beijando, dando mordiscadas no meu pescoço, até tirar o pau de dentro de mim. Fiquei olhando pro corpo dele, brilhando de suor, e o meu tesão não passava, pelo contrário. Perguntou se eu tinha curtido o pau dele e eu só falava que tinha adorado, claro. Ele disse que tinha vontade de me comer fazia um tempo e que tinha notado que eu ficava mirando ele de vez em quando. E eu achando que não dava bandeira!

O pau dele não chegou a ficar 100% mole e eu brinquei com isso. Ele disse que era o tesão que eu dava nele e que iria me comer mais uma vez antes de a gente sair pra festa e que depois ia me comer de novo quando a gente voltasse.

Bom, resumindo essa primeira noite, eu fui enrabado no total quatro vezes e experimentamos várias posições. A coisa entre nós rolou por mais um ano, mais ou menos, quando ele foi transferido. Ele não terminou com a mina dele, então ficava meio que revezando entre eu e ela e várias vezes ele arrumava desculpa para não sair com ela e me dar uns pegas.

(*) Nome fictício.