Sou branquinho, olhos e cabelos pretos, 176 de altura, um corpo atlético, com 74 kg. As namoradas dizem que tenho um corpo bonito. Eu acho normal.
Meu pau tem uns 16cm, e o acho muito bonito. Se eu fosse outro cara, com certeza me chupava todo risos…. Mas vamos ao conto….
Havia um ano que eu não via meu primo Paulo. Foi ele quem me apresentou o maravilhoso mundo da putaria entre homens. Ele passava as férias em minha casa e morava no interior. Fodemos muito por uns dois anos, depois ele entrou em uma faculdade de sua cidade e não mais voltou à minha casa desde então. Mas a minha tia convidou minha família para o aniversário do irmão mais novo dele, e todos nós fomos.
Eu não tinha tanta esperança de reviver aqueles tempos de putaria, pois haviam me dito que ele se tornara crente e dos fervorosos, estava namorando e sua mãe estava feliz. Puro preconceito, claro, ela sempre sacou que ele era Gay, então aquela reviravolta deve ter parecido um milagre pra ela.
Chegamos e nos instalamos na casa dela. Meus pais e eu ficamos no mesmo quarto. A festa seria no dia seguinte e pretendíamos passar duas semanas daquele mês de julho por lá.
Paulo não estava em casa. Fui para a calçada, sentei-me com outros primos e batemos um papo animado. Ele chegou uma hora depois. Ele me cumprimentou com certa seriedade e entrou. Continuei a bater papo com os outros primos.
Ele estava me evitando, claro. A noite, sua namorada foi à sua casa e fomos apresentados. Conversamos um pouco e ela era super gente boa. Ele se soltou um pouco e todos batemos um bom papo enquanto comíamos uma pizza. Ele ficou mais a vontade comigo depois disso, acho que imaginando que eu não estava mais naquela de… vocês sabem… dar o cu, chupar pica, enrabar um cu peludo, bater com a pica na cara do safado, ahahahahah.
A hora de dormir chegou e ele me perguntou se eu queria dormir no quarto dele, na cama que sobrava. Aceitei e batemos um papo. Ele me contou como conheceu a sua namorada e como estava feliz, mas daí percebi que ele estava tentando não só me convencer de que estava feliz, mas também de que se arrependia da vida que levou comigo. Resumindo, o puto tava tentando me converter. Fui direto ao ponto, disse que ficava feliz por ele, mas que eu não me arrependia do que fiz e que se eu voltasse no tempo, faria tudo de novo. Ele ficou meio sem graça e perguntou se eu ainda fazia “aquilo”. Disse que não, que ele havia sido o primeiro e último até então. Podia perceber no escuro, em minha cama, o nervosismo de meu primo. Acho que ele ficou com vergonha da felicidade que sentiu ao ouvir aquilo. Terminamos a noite com ele afirmando que o que fizemos era errado aos olhos do senhor, blá, blá, blá. Concordei pra ele acabar logo com aquilo e eu poder dormir tranquilo, mas frustrado.
No dia seguinte os amigos dele marcaram um banho de rio e eu fui. Tudo tranquilo, aquela brincadeira boa com cerveja e algumas garotas e uma delas começou a jogar charme pra mim. Era bonita e logo estávamos nos agarrando dentro do rio. Eu alisava sua bunda por dentro do biquini e logo ela estava batendo uma pra mim. Tudo embaixo d’água.
Ela se ofereceu pra ir buscar mais cerveja. Fui até meu primo e sua namorada, que estavam sentados em um tronco, e quando me ergui para sentar com eles, meu pau ainda duro marcou completamente o short que eu usava. Percebi meu primo paralisar enquanto olhava pra minha pica. Sentei-me ao seu lado e logo minha companhia voltou e nós quatro ficamos a conversar. Bom, ainda tinha jogo.
A noite chegou e o aniversário de meu primo mais novo Tudo correu normalmente. Meu primo e sua namorada, eu e a amiga deles. Num dado momento, vi meu primo dizer que ia ao banheiro. Depois de um tempo, pedi licença e fui até o banheiro, também. Quando cheguei lá, meu primo ainda esperava a vez dele. Perguntei a ele se não queria ir ao quintal. Fomos até lá, tiramos nossas picas pra fora e nos pusemos a mijar no muro, numa área escura onde não poderíamos nos ver da casa.
Quando acabei, perguntei se ele queria uma força pra balançar. Ele ficou puto e disse que não curtia aquilo. Eu ri um pouco e disse que era só brincadeira, mas que tinha visto o modo como ele olhou pra minha pica no rio naquela tarde.
Paulo não respondeu, fechou a cara e não falou mais comigo pelo resto da noite. Fomos dormir quase amanhecendo. Quando nos deitamos pedi desculpas. Disse que tinha saudades das nossas brincadeiras, mas ele tinha o direito de não querer mais. Ele me desculpou, mas eu perguntei se ele realmente não sentia mais vontade. Ele ficou calado, achei que não ia mais responder, mas disse que tentava não pensar nisso. Por isso não iria mais a minha casa passar as férias. Eu disse a ele que se precisasse aliviar era só me dizer. Ele não respondeu e dormimos.
No terceiro dia, tudo parecia ter voltado ao normal. Acordamos depois do meio dia e não havia ninguém na casa além da nossa família e da do meu primo.
Almoçamos e eu fui para a sala ver um pouco de TV. Estava quente e eu estava só de shorts, quando meu primo se sentou ao meu lado e ficamos vendo o que passava. Num dado momento botei a mão sobre meu pau e percebi que meu primo me observava. Quando tive a certeza de que ninguém nos veria, pus a mão dentro do short e ajeitei o pau, de forma que ele pudesse ver o que eu fazia. Ele não se mexia ao meu lado. Mas minha pica começou a endurecer e a modelar-se no short. Ajeitei novamente meu pau, mas tendo a certeza de que ele poderia vê-la. Qual não foi minha surpresa quando ele começou a acariciar meu pau por fora do short. Durou poucos segundos, mas meu tesão foi a mil.
Paulo então se levantou logo depois e percebi que ele foi tomar banho. Esperei um pouco e fui ao seu quarto antes dele sair do banho. Puxei uma revista e deitado fiquei a ler. Quando ele voltou de toalha, ficou sem graça ao me ver.
– Vou trocar de roupa! ele disse.
– Tudo bem, quer que eu saia? perguntei!
Ele ficou calado e disse que não. Sentou-se em sua cama e disse que estava afim, mas que não seria passivo. Sabe aquela vibe de achar que dar o cu é o cumulo de ser gay? por que todo enrustido é assim? Enfim, por já conhecer a fêmea que residia naquele corpo, aceitei. Fui até a porta e a tranquei. Voltei até ele e sem tirar a toalha, apenas procurei seu pau por baixo dela. Olhando em seus olhos comecei a bater uma pra ele. Já estava meia bomba, e ele fechou os olhos e eu finalmente puxei aquele pau rosado pra fora da toalha, inchado de tesão, melado de vontade.
Dei uma grande aspirada no aroma daquela rola e a saudade me fez arrepiar. Dei uma lambidinha de boas vindas na cabeça brilhosa e passei a lambê-la das bolas a cabeça até envolvê-la com minha boca. Meu primo arfava de prazer. O chupei com vontade por uns cinco minutos e o fiz deitar completamente em sua cama e passei a chupá-lo enquanto acariciava seu bumbum e tocava levemente seu cuzinho.
Não demorou muito e ele segurou as pernas pro alto, me dando liberdade pra brincar com seu bumbum. Continuei chupando sua rola enquanto um, dois e três dedos invadiam seu cu com muito carinho.
Tirei sua toalha, meu short e praticamente invadi sua boca com minha rola, enquanto ainda acariciava seu cuzinho.
meu primo me chupou com voracidade, como se fosse a última pica da vida dele. Não trocamos nenhuma palavra. Apenas segurei suas pernas e comecei a acariciar seu cuzinho com a cabeça da minha pica. É uma cena pra não esquecer, eu apertava a base da minha pica e a cabeça ficava grande e roxa, então eu passeava pelos arredores do seu cuzinho, que piscava como que a me chamar. Meu pau babava e lubrificava o cu dele até que o invadi carinhosa e lentamente, enquanto ele segurava as próprias pernas, mordia os lábios e segurava um gemido alto.
Fodemos por uns vinte minutos, na mesma posição, com certo cuidado pra não fazer barulho. Eu tirava meu pau inteiro e recolocava devagar até o fim, para aquele cuzinho lembrar de mim e novamente se afeiçoar ao meu tesão.
Paulo puxava suas pernas pra cima e se inclinava pra frente pra se ver enrabado. Meu tesão explodiu quando vi seu pau meia bomba começar a escorrer num gozo contido, sujando a sua barriga e a cama.
O safado estava gozando sem se tocar. Não demorou e eu também gozei, enchendo aquele cuzinho de uma porra sofrida de saudades.
Terminamos sem trocar qualquer palavra. Apenas saí de dentro dele, peguei a toalha e comecei a limpá-lo. Ele ainda arfava quando puxou o travesseiro e cobriu o rosto. Eu sabia que tinha de combater aquela sensação de arrependimento o mais rápido possível, então, depois de tê-lo limpado, comecei a punhetá-lo novamente, até cair de boca naquele pau recém gozado.
Mas este conto já está longo. No próximo conto os dias que passei na cidade de Paulo. Abraços a todos.
Muito bom.
Eu gostei do conto,sou do Rio de Janeiro RJ e gostaria de conhecer alguém para umas boas transa quem for do Rio e quiser é só me chamar no zap xxxxxxxxxxx
Sou de pernambuco e tenho 19 aninhos e estou cheio de tesão
Delicioso demais, meu namorado sonha em dar pro meu primo (que eu tbm já dei e comi muito) mas ele está nessa mesma vibe de que se arrepende e não é coisa de Deus e bla bla bla
Me identifiquei muito aí
quero comer um cuzinho tenho uma pica preta alguém quiser xxxx
Oi tenho interesse na sua pica preta.
Delicia deve ser essa sua pica preta heim…. e grande também! quero chupar e sentir toda na minha boca e no meu cuzinho sentir o sabor da sua pica e da sua porra gostoso