Me chamo Iuri (nome fictício), tenho 25 anos e resolvi contar uma das histórias mais excitantes que eu vivi e que se passou no verão alguns anos atrás.
Um dia a minha irmã, chegou da academia se queixando das costas, que se machucou na aula de ginástica. Eu tenho jeito para massagens e ela me pediu para eu a ajudar.
Os nossos pais estavam trabalhando e nós estávamos sozinhos em casa, como acontecia alguns dias da semana na parte da tarde.
Ela tirou a roupa da cintura para cima e se deitou de bruços na cama dela e me chamou. Eu me coloquei de joelhos do lado dela, passei um creme nas costas dela e comecei a massagear onde ela se queixava. Ela dizia que a sensação era ótima, que eu tinha realmente muito jeito para massagem e eu aproveitei e fui massageando todas as costas, desde a região lombar ao pescoço e ela sempre dizendo que estava muito gostoso.
Cada vez que eu aumentava a área da massagem, ela dizia que estava muito gostoso, eu fui passando para a nuca, os ombros, as partes laterais e ela cada vez sentia mais prazer, o que começou a me dar igualmente prazer, e estimulou a minha dedicação e o carinho dos movimentos. Quando eu passava as mãos na laterais, em direção aos seios e à barriguinha, ela soltava um suspiro gostoso e eu fui avançando, envolvendo a cintura, tocando as axilas e quando passava perto dos seios ela soltava uns gemidos e se contorcia, o que começou a me deixar excitado.
Fiquei muito surpreendido e, inicialmente, isso estava me incomodando um pouco. Mas era uma sensação muito gostosa, pelo que eu continuei alargando os movimentos.
Massagem na irmã acabou em sexo
Uma hora, ela desapertou a calça e a puxou um pouco para baixo, dizendo que a dor ia até ao fundo das costas, pelo que eu avancei até ao início da bundinha gostosa dela. Me surpreendeu começar a sentir que a minha irmão não era mais aquela garota “assexuada” mas se estava tornando uma bela mulher e eu me sentia incomodado mas cada vez mais excitado, com um misto de sensações e de desejos que foram aumentando de uma forma avassaladora.
À medida que eu avançava mais para a bundinha cada vez mais irresistível dela, ela dava uma ligeira empadinha e soltava um pequeno gemido e eu quase enlouquecia, até que percebi que o meu carinho se transformou em puro desejo, mas eu não podia deixar transparecer isso. No entanto, continuei alargando vagarosamente os movimentos, estimulado pelas reações deliciosas dela, ela gemia quase imperceptivelmente, empinando ligeiramente a bunda, levantando um pouco o corpo para estimular a minha mão descer mais em direção à barriga, aos seios.
Quando eu descia mais a mão ela soltava um pequeno gemido, eu deixei de resistir e fui descendo em direção à barrigudinha dela, subindo em direção seus seios, ela dava uma levantadinha para que a minha mão alcançasse os seios e as mãos foram avançando, as reações dela estavam cada vez mais perceptíveis e eu enlouquecendo, até que eu lhe disse que estava ficando cansado pois eu estava todo torcido por estar de lado. Então, ela disse para eu podia sentar em cima dela, para eu não parar que a dor estava passando e aquilo estava lhe fazendo muito bem.
Então, eu lhe disse que ia tirar as calças dela para ela ficar à vontade, ela disse que eu já devia ter feito isso por as calças estavam machucando e que eu poderia ficar de cueca, pois isso era o normal lá em casa e ficaríamos ambos mais confortáveis.
Assim fiz, ela continuava deitada de bruços o que facilitou pois eu estava com o pau enorme, duro e a cueca toda molhada e assim ela não via.
Sentei em cima da bundinha dela e não sei como não enlouqueci, eu nunca tinha me sentido tão excitado na minha vida. Continuei a massagem – que já tinha se tornado mais uma sessão de carinho e carícias que que propriamente uma massagem – só que, quando eu subia para a parte superior das costas, eu não conseguia evitar pressionar o pau na bundinha dela e ela começou a se contorcer e a roçar propositadamente a bunda no meu pau, fazendo ele se encaixar bem na bundinha dela e eu próprio comecei a roçá-lo, o que ela correspondia com movimentos cada vez mais explícitos. Que loucura!
Deixei de frescura e comecei a acariciar mais e mais os seios gostosos dela, ela soltava gemidos cada vez mais claros e assim continuámos, cada vez mais excitados, cada vez mais explícitos. Até que ela me disse que estava surpreendida pela forma como, pela primeira vez na vida, estava me sentindo de uma forma diferente mas que estava muito gostoso, ao que eu respondi que estava sentindo o mesmo e lhe disse que já que estava tão gostoso, achava que deveríamos tirar a calcinha e as cuecas e ela disse que estava querendo isso já há muito mas não tinha tido coragem de sugerir e foi o que fizemos.
Quando finalmente baixei as mãos até ao clitóris dela, percebi que havia uma inundação também por ali, comecei a massagear e ela começou a gemer loucamente e eu a fiz gozar assim, masturbando-a carinhosa e suavemente, com o pau encaixado na bundinha dela e me refreando com dificuldade para não gozar.
Dessa vez, eu não tive coragem de gozar nela.
