O que passo a relatar agora, é um caso verídico, acontecido a pouco mais de 7 anos e que marcou muito esta fase da minha vida…
Falam por aí que nunca é tarde para aprender coisas novas e ou, aprimorar outras que já vivenciamos. Pois bem! Sou profissional liberal e tenho uma situação financeira razoável, que me permite viajar, tanto a negócios, quanto a passeio com a família. Tenho hoje 55 anos, posso dizer que não sou atraente fisicamente, também não sou um ogro. Um pouquinho de barriga, natural para a idade. Me cuido quanto à saúde e procuro andar sempre muito alinhado e cheiroso. Tenho 1,68m e sou moreno claro (pardo).
Feita a devida apresentação, vamos aos fatos. Estava eu a trabalho numa feira de negócios e como sempre faço procurei me hospedar em um hotel mais próximo do local onde se realizava o tal evento, que nesta data era realizado no centro de convenções. Vou mudar meu nome para minha segurança, sem expor minha vida particular.
Me chamarei B., naturalmente que a pessoa que viveu esta aventura comigo também terá o nome alterado.
Este evento, ao qual eu fui participar, é sempre muito concorrido e os hotéis ficavam sempre cheios, mas nesta ocasião estava um alvoroço. Todos os pequenos e grandes hotéis da região, estavam lotados, o que levou o gerente do hotel a me propor se poderia dividir o apartamento, que tinha dois dormitórios, com uma pessoa que eu não conhecia, porém ele me garantiu se tratar de um hóspede de confiança. Depois de todos os requisitos de segurança tomados eu acabei concordando, ainda que com um pé atrás.
P. era um cara tranquilo, comunicativo e muito simpático. Assim como eu, ele também era casado de baixa estatura e sem atrativos físicos. Gostava de usar esporte fino e andava muito bem vestido, o que deixava bem claro que não era um qualquer.
Como tínhamos os mesmos objetivos, saímos e voltamos juntos no primeiro dia. Foi fácil estreitar uma amizade e alinhar o papo. No segundo dia, logo após irmos ao evento, resolvemos que poderíamos tomar ‘uns copos’, antes de retornar ao hotel.
Assim fizemos. Falamos amenidades, coisas de trabalho e do dia a dia, como quase sempre os assuntos envolveram futebol, mulheres e, no nosso caso, a vida de casado. Chegamos no barzinho por volta de 16 horas e quando vimos, já passava de 21 horas, certamente que foi por conta da descontração que tomou conta da nossa prosa.
Ao voltarmos para o hotel, ele me reclamou de uma dor lombar e me perguntou se eu tinha comigo algum analgésico. Sempre carrego alguma coisa neste sentido, já que também sou acometido de dores na lombar, devido a complicações e excessos quando novinho. Ele tomou, agradeceu e depois de uns 40 minutos me disse que a dor não havia passado e que não sabia o que fazer, pois já incomodava bastante. Sugeri alguns alongamentos, mas deu de ombros e não demonstrou muita vontade de fazer naquele momento. Eu disse então que sabia algumas massagens localizadas, mas que para isto precisaríamos ir à academia do hotel (pequena, mas bem equipada), que contava com uma maca especialmente para este fim. Trocamos de roupas e fomos. Pedi a um funcionário algum tipo de óleo de massagem, o que ele nos atendeu e nos ofereceu algumas toalhas, também disse que poderíamos usar a sauna quente, já que naquele dia estaria aberta durante a madrugada. Achei uma excelente ideia. Descemos e então nos preparamos para começar. Ele tirou a bermuda e a camiseta, mantendo-se de sunga. Pedi que ele se deitasse de costas para cima e que procurasse relaxar ao máximo.
Ainda continuávamos falando de coisas triviais e por vezes contávamos piadas e falávamos outras besteiras.
Pude notar que ele era desprovido de pelos no corpo, assim como eu também não os tenho e só para ilustrar, não sou admirador de pelos de forma alguma (quase um nojo). Comecei a devida massagem pelos pés, depois de espalhar o óleo.
Os movimentos, aliados ao aroma do óleo, fizeram com que ele ficasse bem tranquilo. Em dado momento ele me disse que não sabia se era pela massagem ou por já estar bem relaxado, que a dor que sentia, já havia diminuído bastante.
– São as minhas mãos, amigo.
Depois completei dizendo que minha esposa não fica sem essas massagens, só que no caso dela sempre acaba em putaria. Rimos muito.
Fui avançando pelas pernas até atingir a região do glúteo e então disse.
– Olha vou ter de dar atenção especial aqui nesta região, pois é o local mais problemático.
– Logo na bunda? Risos.
– Fique tranquilo, pois se não arrepiar é por que não fez efeito.
O que aconteceu a seguir foi o que mudou totalmente o rumo de tudo, pois ao espalhar um pouco mais de óleo, respingou em sua sunga e eu tive de dizer que havia feito besteira e que agora ele teria uma sunga suja na bunda.
Sem muita cerimônia ele me perguntou se haveria algum problema em retirá-la e colocar uma toalha. No que eu disse que ficava até melhor, pois não limitaria os movimentos e que venhamos e convenhamos eu não iria ficar tarando bunda de macho. Mais risos.
Sem levantar-se ele fez alguns movimentos e logo estava completamente nu. Foi quando pude ver que sua bunda não era nada feia e que era lisa e bem redonda, cheinha e que não revelava, a princípio o seu cuzinho, já que a bunda impedia a visão.
Senti um leve movimento por entre as minhas pernas. Eu estava apenas de camiseta e bermuda, com um calção de banho por baixo, já que pretendia ir à sauna depois de aquilo terminar. Imaginei que ele pudesse notar algo sobre o que estava acontecendo comigo, depois de quase 50 anos, sentir desejo por uma bunda masculina.
A toalha, em dado momento, se deslocou com os movimentos e assim pude ver seu cuzinho, por que suas pernas estavam entreabertas, devido os movimentos circulares que fazia em cada lado posterior de cada coxa e exatamente por que as pernas estavam meio separadas, a bunda também ficou assim, o que deixou à mostra o seu anelzinho ainda virgem.
A minha excitação foi ficando mais séria e eu já estava sem jeito, porém como o calção de banho podia segurar o volume, me tranquilizei um pouco.
Quando fui partir para os quadris, peguei no frasco de óleo e uns dois pingos escorreram exatamente para o rego da bunda (talvez por conta de um certo nervosismo). Tranquei a respiração, mas também pude notar que houve um movimento que denotava que talvez houvesse gostado, mas sem chamar a atenção, é claro, ou talvez devido o líquido estar frio notei que chegou a arrepiar.
– Desculpa, tente se limpar.
– Passa a toalha. Respondeu ele.
Não sei de onde eu tirei a coragem, mas passei os dedos mesmo. O que me fez quase que tocar o seu cuzinho. Notei que ele se mexeu e pensei que pudesse ter ficado zangado com minha ousadia, mas ele só esboçou um termo muito usado aleatoriamente.
– Eita! Sorriu e me deixou mais à vontade.
Aos poucos fui ganhando a confiança dele e a minha também foi aumentando. Massageei bastante o local logo acima da bunda, onde o ciático sempre dói mais. Disse que faria eu mesmo, os alongamentos que ele deveria ter feito antes. Peguei uma das pernas, espalmando a mão na canela e outra acima do joelho e fui levantando bem devagar e isto fez com que a pequena toalha caísse um pouco mais de lado e então pude ver o seu cuzinho novamente, só que desta vez ficou bem exposto. Estava brilhante, devido um pouco do óleo que havia caído. Fiz os mesmos movimentos com a outra perna, sem tirar os olhos do seu anelzinho. Voltei a passar as mãos espalmadas pela coxa e parte da bunda, mas desta vez propositalmente, deixei meus dedos irem um pouco além em direção ao seu cuzinho, sem tocar é claro.
Pedi então que ele se virasse. Foi até engraçado quando ele o fez, pois pude ver que seu pau estava meia bomba, meio que apontando para o teto. Era um pau, de pequeno para médio, cerca de 13 ou 14 cm, nada grosso e com a cabeça rosada. Ele sorriu e falou descaradamente.
– Desculpa, mas pela primeira vez na minha vida, senti estas sensações estranhas, quando tocou minha bunda, não deu para segurar a excitação.
– É. Eu já ouvi dizer que o ponto G do homem é no ânus e os toques na região da bunda sempre causam este efeito. Minha mulher, as vezes quando quer me excitar, começa a fazer putaria com a minha bunda e sempre fico todo tarado. Só que ela vez ou outra passa os dedos mais para dentro da bunda e me causa arrepios. É infalível.
– Poxa, fiquei até com medo de pensar que eu estava mudando de lado. Disse ele. O que causou mais risos.
– Só não pode arrepiar, senão dá!
– Do jeito que estava indo aí, se demora mais um pouco, eu acho que entregaria os pontos. Mais risos.
– Tá brincando ou tá falando sério? Eu continuo se quiser. Houve um silêncio…
– Cara eu até que gostaria de verdade, mas, além de não pegar bem, acho que vai pensar mal de mim, mas os toques estavam mesmo muito… (pausa), gostosos!
– Vira novamente. Eu nunca fiz isto desta forma não, mas há sempre uma primeira vez. Acho não vai afetar a sua masculinidade e nem a minha. Pode ser?
Ele virou-se e então comecei os movimentos mais excitantes da minha vida (força de expressão). Besuntei sua bunda com bastante óleo e então passei os dedos mais próximos do seu cuzinho, ele quase arqueou a bunda em sinal de que estava mesmo gostando.
Mais alguns instantes e toquei de leve o seu ‘anel de couro’, aí ele não se aguentou e levantou a bunda e só faltou rebolar. O clima havia esquentado de vez e vi que a partir dali, não teria volta. Já imaginava onde e como iria acabar aquilo.
Eu que nunca havia pegado em um pau que não fosse o meu, passei as mãos por entre suas pernas e apalpei o seu, que estava a ponto de explodir. Puxei para trás e já que a brincadeira havia chegado a este ponto, então pensei que poderia explorar ao máximo a oportunidade e fazer coisas que jamais havia pensado em fazer na vida.
Passei a brincar com seu anelzinho, com o saco e com o seu pau. Abri mais um pouco suas pernas e com as mãos espalmadas e os dedos polegares juntos, tocava seu anelzinho na subida e descida. Fazia movimentos circulares em sua bunda. Segurava o saco e com as duas mãos punhetava de leve seu pau, variando os movimentos. Fiquei nesta brincadeira por vários minutos e então ele disse.
– Olha eu sei que não sou homossexual e você também não, mas nos dois sabemos onde isso vai acabar né? Então vamos logo com isso antes que eu me arrependa. Disse ele. “Para um bom entendedor, um pingo é letra”
Tirei minhas roupas, ele então olhou para trás como se certificasse o tamanho do problema que haveria de encarar, talvez para se certificar que não era grande e tomar um susto. O meu pinto tem quase as mesmas dimensões que o dele, então senti que ele ficou tranquilo. Tranquei a porta do reservado, subi na maca e com as pernas abertas, sentei por sobre sua bunda que ainda estava toda lambuzada de óleo, o que deixa os movimentos ainda mais excitantes.
Comecei a passar o meu pau na sua bunda e ele disse.
– Eu nunca fiz isto e não sei se vai ou não doer, por isso vai devagar ok?
– Tá bem, eu prometo que se reclamar eu paro, não vamos estragar tudo.
Depois de passar o pau por algumas vezes no rego da bunda acertei o orifício, então comecei a força devagar, mas não queria entrar, certamente por ele não estar relaxado, isto fazia com que ficasse contraindo a bunda, deixando claro estar com medo, então me lembrei de um conto que li uma vez, onde o cara pediu para a mulher fazer força ao contrário, como se fosse fazer as necessidades. Ele então fez assim e o meu pau deslizou suavemente para dentro daquele cuzinho, até então, virgem.
Esperei um pouco para que ele se acostumasse com a invasão e comecei um movimento ritmado e suave. Até que foi ficando mais forte e quase gozei. Fiz um esforço enorme para me segurar, pois queria esticar aquele momento o máximo possível.
Foi quando pensei. Se estou aqui assim, por que não experimentar de tudo um pouco.
Perguntei se ele queria outras coisas. No tesão que ele estava, certamente que a pergunta era mera formalidade, pois sei que toparia tudo que eu sugerisse. Ele só acenou com a cabeça positivamente.
Sai de cima dele, fiquei de pé na ponta da maca, peguei uma das toalhas, passei pelo pau e me aproximei. Ele se virou de barriga para cima e coloquei meu pau perto de sua boca. Ele hesitou por um instante, fechou os olhos, pegou o meu pau e foi colocando na boca, sem jeito no início, mas mamou bem gostoso. Estiquei o meu braço e alcancei seu pau que estava meia bomba, devido à recente invasão que havia sofrido e pelo nervosismo. Fiquei ‘punhetando’ e logo estava totalmente duro novamente.
Tirei meu pau de sua boca e fui fazer o mesmo que ele fez comigo. Chupei da forma que eu achei que deveria e acho que não o decepcionei, nem um pouco. Como ele não tinha pelos, não tive o nojo que achei que teria. Passei a língua várias vezes na cabeça do pau dele e pude sentir um gostinho meio amiláceo e um pouco salgadinho, logo percebi que era aquele liquidozinho que sai antes do gozo, o que me causou mais excitação ainda. Minha cabeça estava a mil e nem podia acreditar que pudesse estar ali com um pau na boca. Logo eu que amo uma bucetinha toda depilada.
Ele me perguntou.
– Você também vai querer experimentar de tudo? – Vou sim. Respondi e já procurei me deitar na maca.
Pedi para ele passar o óleo e me deixar bem à vontade.
Quando ele tocou meu cuzinho, ainda intacto, com a ponta dos dedos, pensei logo nos movimentos que minha mulher faz comigo e pude entender por que ele havia ficado de pau duro ao ser tocado. Foi uma sensação incrível. Sentir uma pessoa que nem conhecia direito, tocando o meu ponto mais bem guardado e “PRECIOSO”, mas não foi nada comparado como sentir a cabeça de seu pau tocando pela primeira vez o meu cu imaculado. Quase gozei. Assim como ele, pensei também que pudesse estar aflorando meus sentidos homossexuais, mas logo passou.
– Nossa! Caralho! Cara você tem razão. É bem gostoso.
Quando a penetração começou eu fiz o mesmo que pedi a ele. Fiz força ao contrário e senti cada centímetro me enchendo ao rabo. Sem dor e sem desconforto. Quando suas bolas tocaram as minhas, estiquei minha mão para trás, por debaixo de minha barriga e apalpei para me certificar que ele estava todo dentro de mim. Estava sim. Não sobrou nenhum pedacinho de fora e então começou um vai e vem delicioso.
Não sei quanto tempo aquilo demorou, mas sei o quanto foi prazeroso. Não posso e nem vou conseguir descrever a experiência de sentir aquele cara deitado em cima de mim, enfiando o pau na minha bunda e me dando o prazer que eu nunca imaginei que sentiria.
Confesso que foi uma das minhas mais loucas e deliciosas experiências.
Como eu queria que aquilo pudesse se estender por mais tempo, pedi que ele não gozasse ainda e sugeri que fossemos para o quarto. Certeza que ele saiu de dentro de mim contra vontade, pois demorou uns instantes para se retirar dali.
Subimos em silêncio, mas foi só entrar no apartamento e a putaria começou novamente. Deixamos todos os nossos pudores de lado e nos despimos totalmente. Caímos na cama e ficamos na famosa posição sessenta e nove, deitados um ao lado do outro. Nos chupamos a valer e invariavelmente metíamos a língua no cuzinho um do outro. Em dado momento pedi que ele ficasse na posição de frango assado (o famoso papai e mamãe), coloquei um travesseiro por baixo de sua bunda, para que a posição ficasse mais confortável e para que seu cuzinho ficasse totalmente aberto. Ele ergueu as pernas colocando-as em meus ombros e então fui enfiando lentamente em seu anelzinho. Ele fechou os olhos e começou a rebolar lentamente, curtindo cada estocada. Eu acelerei e disse que iria gozar, então ele pediu que enfiasse o mais fundo que pudesse e que enchesse seu rabo de porra. Foi o que fiz no gozo mais alucinante que tive até hoje, por ser tudo totalmente diferente do que já havia feito antes com mulheres, mesmo quando comia o cuzinho delas. Urrei, quase gritei e acho que se tivesse mais alguns centímetros de pau, eu enfiaria tudo sem medo de machucar aquele cu recentemente deflorado. Cai de lado e olhei para ele que me disse.
– Rapaz. Não sei você, mas eu nunca imaginei que um dia viesse a fazer isto na minha vida. Mesmo nos tempos de criança, nunca fui adepto a brincadeiras de troca-troca.
– Eu entendo, mas veja onde estamos.
CONTINUA…