Comendo a amiga safada de minha Filha

Essa história aconteceu há alguns meses atrás comigo e a amiga de minha filha… Me chamo Augusto, eu me considero um homem em forma. tenho 53 anos mas costumo todo dia nadar na piscina e fazer musculação… Enfim…

Virginia frequentava na minha casa com frequência há anos, como era a melhor amiga da minha filha mais nova, Márcia…
No verão passado, eu estava no meu quintal, junto à piscina, enquanto elas (20 anos minha filha e 21 a Virginia) estavam brincando na água. Virginia era rechonchuda, com dois seios bonitos e grandes e uma bunda gostosa e firme. A gata também tinha curvas que me sugeriam uma série de fantasias quentes. Minha sunga deixava notar toda minha tesão.
Quando Márcia, corpo esbelto, atirou-se sobre a amiga de brincadeira para puxá-la debaixo d’água, vi aparecer a xoxota de Virginia de um lado do biquíni, um pouco, talvez muito pequeno. Fingi indiferença, para evitar suspeitas, mas eu queria me aproximar e fode-la. De preferência, sem Márcia ao redor. Ou minha esposa, que estava na casa.
Enquanto olhava e fantasiava, decidi de me virar de costas para não vê-la de novo e adormeci.

Eu não sei quanto tempo passou. Eu só sei que eu acordei por alguns salpicos de água.
Eu me virei e vi Virginia, de biquíni, sentada na borda da piscina que jogava água em mim.
Sentei-me:
– Virginia! Você me acordou!
– Sim, Tio Augusto. Está querendo se queimar, reparou quanto quente está o sol?
Eu balancei a cabeça. Na verdade, a minhas costas estavam queimando.
– Onde está Márcia?
– Minha tia disse que Márcia tinha ido ao médico. Como eu não tenho compromisso eu quis ficar aqui na piscina e elas me deixaram aqui…
– Márcia não podia emprestar-te alguma coisa para se vestir?
– Duvido que eu caiba em suas roupas! – Ela riu.

Eu ri de mim mesmo.

Então eu percebi que estávamos sozinhos em casa. Eu morria de medo de ficar de pau duro só com o pensamento.

– Não vai para casa? – Eu perguntei a ela imediatamente.

– Meus pais não estão. Minha tia disse que para eu não ficar sozinha em casa que eu poderia jantar aqui – e percebendo minha expressão disse – se você concorda, é claro!
– Sim, claro!
– Vamos entrar? Começo a me sentir muito quente… – Ela me disse.
Eu dei um aceno com a cabeça e fomos.

Ambos só com roupa de banho nos sentamos no sofá.
– Quer um café? – Pedi-lhe para colocar distância entre nós.
– Sim, mas eu estou indo para prepará-lo.
Levantou-se e foi embora. Olhei para aquela linda bundinha balançando em direção à cozinha, até que ela se foi.
Toquei meu pau: duro. E estava doendo.
– Tio Augusto? – Virginia me chamou – pode vir um momento?

Eu fui.

– Diga-me.
– Pode tomar a jarra de café para mim por favor? Ela é muito alta, não consigo.
Mudou-se para me deixar passar. Na verdade, na família estamos todos bastante altos, portanto, Virginia estava em desvantagem sendo tão pequena.

Peguei o vidro e passei para ela, ao fazer isso, notei que a parte de cima do biquíni estava totalmente fora do lugar. O peito dela estava fora, gostoso e à vista. Meus olhos se arregalaram de surpresa e escureceram pela tesão.

– Virginia… er… o biquíni mexeu… – Eu disse com a voz rouca.

Ela baixou os olhos.

– Sim, este biquíni é de Márcia, está pequeno em mim – respondeu com calma. Ela olhou para mim e correu a ponta da língua no lábio.

– Não vai te arrumar?

– Claro… Mas você pode fazer iso por mim? Minhas mãos estão ocupadas – disse-me, mostrando-me o vidro em uma mão e cafeteira na outra. Ela sorriu, me desafiando. Obviamente, ela poderia apoiar as coisas e ajustar-lo sozinha. Mas estava me provocando.
Engoli.

– Como? – Eu estava confuso e com tesão.

– Bem… se você tem vergonha, eu vou faze-lo em mim mesma.

Eu fiz. Tomei seu seio com uma mão e com a outra ajustado o triângulo do biquíni para colocá-lo de volta para dentro.

Ao fazer isso, tomei o cuidado de tocar o mamilo, duro como pedra. Ela se mexeu. Mas não por vergonha.

– É isso aí – eu disse, afastando-me de alguns metros. Sentei-me em cima do sofá.
Virginia como se nada tivesse acontecido estava preparando o café.

– Você gosta mais forte?
– Sim.
– Bem – o colocou no fogo e se virou.
– Vim seus peitos estão aparecendo novamente – eu disse a ela. Desta vez, sem vergonha.
– Que saco! – Exclamou. Ela tirou o sutiã e jogou-o atrás de mim.
– Sua culpa se você tem uma filha com um peitinho! – Ela Falou rindo.
– A culpa é sua que você tem um peito sensacional! – Eu disse, jogando no chão a parte de cima do biquíni.

Ela pegou o peito com as mãos e o apertou.

– Você não acha que eles são grandes demais?
– Eles são perfeitos!
– Hummmmm… eu gostaria que fossem mais firmes!

Eu ri.

– Eles são rígidos, eu acho!
– Oi?
– Bem… para vê-los.
– Sim, mas ao toque?
– Eu não sei! Antes eu só encostei! – Eu gostava daquela conversa. Mas eu estava preocupado se a minha mulher e minha filha tivessem voltado e que nos tivessem visto na cozinha, assim, ela com o peito de fora.

Ela se aproximou.
– Toque!
– Como?
– Toca-me para dar uma opinião! Você é um médico ou não?
– Eu sou, mas não faço essas análises… Mas tudo bem – sai da sofá e agarrei seus seios.
Os apalpei por muito tempo. Toquei seus mamilos com o polegar. Deu-lhes beliscas pegando-os entre o polegar e o indicador.
Ela suspirou alto. Ela se mordeu o lábio.

– Eles são lindos! Firmes, macios… também parecem ter um sabor delicioso…

– Venha Saboreá-los… – ela sussurrou, deslizando os dedos pelo cabelo.

Não me fiz dizer isso duas vezes. Fui buscá-la e colocá-la sobre a sofá onde eu estava antes.

Tomei um seio na boca, chupei, lambi, mordi.

Ela gemeu e gritou.
Uma das suas mãos agarrou minha vara.

– Virginia! Se elas voltarem?
– Não, eu te acordei.. Elas sairam as 15hrs apenas elas, a consulta è as 17hrs. Temos tempo!

– Você me acordou de propósito, hein, safada? – Eu perguntei, achando graça.
– Quando eu te vi olhar para mim na piscina, eu não pensei em mais nada! Foda-me tio Augusto!
– Chupa meu pau, sua safada! – Eu disse, puxando-a para fora  e colocando-a de joelhos.

Ela tirou minha sunga e tomou meu pau duro tudo dentro da boca. Ela lambeu-o como um sorvete, em seguida, o colocou na boca de novo chupando gostoso. Ele brincava com bolas. Comecei a foder sua boca, era quente e úmida… como eu imaginava que era sua perereca.

A peguei de novo e a coloquei sobre ao sofá. Tirei as calcinhas dela e coloquei imediatamente um dedo dentro.

Ela engasgou…

– Sim, eu adoro isso!

Sem deixar de penetrá-la com meu dedo, eu estendi a mão para desligar o fogo sob a cafeteira.

Ela era um lago de humor e se mexia seguindo o ritmo do meu dedo. Ela chegou ao orgasmo com o meu dedo dentro, gritando…

– Vai tio, maiiiis! ( e ela ao me chamar de tio me deixava ainda mais excitado!)

Depois dos últimos orgasmos ela sorriu para mim.

Eu retribui o sorriso e fui até lá em abaixo para lambê-la, ela já estava toda molhada, e fui fácil para penetrá-la com a língua e fazê-la gozar de novo.

Na loucura orgasmo, eu puxou meu cabelo e empurrou o meu rosto ainda mais contra ela e, em seguida, empurrou com os pés no meu ombro. Doeu, mas eu não me importei. Ela gritou e me xingou de puto, tio tarado….

– Bora, se vire agora sua putinha! – Eu disse..e ela obedeceu. Eu a fiz deitar com o rosto em cima botando aquela bunda gostosa para cima.

– Você tem uma bunda maravilhosa, Virginia!

– Obrigado, Titio – ela sussurrou.

Abri suas pernas e entrei em sua bucetinha. Gememos juntos. Eu entrava e saia lentamente, ela estava gemendo de prazer. Eu agarrei seus seios e com a outra mão me agarrei a seu quadril. Então eu afundei de novo meu pau.
– Ai que Delicia tiooo… – ela falava e me deixava ainda mais excitado
Acelerei o ritmo, mais rápido e mais rápido. Eu estava socando forte que o sofá moveu…Virginia então gritou alto:
– Me fode toda vai… Quero seu caralho todo aqui dentro! Vaiii mete esse pau!

– ta gostando do meu pau te lascando todo, vadia?
– É maravilhoso! Por favor, não pare! Estou gozando, estou gozando…

Na minha vez gozei, gritando. Prazer que não pude conter meu cabelo puxado, fazendo-a ir para a cabeça de volta para mim. Enfiei o dedo no cu dela…
– Você é safada gostosa!!!

Sai dela, virou-se e me beijou na boca.
– Vista-se agora. E você vai dormir aqui esta noite – a intimei batendo na sua bunda.