Comendo uma grávida

  • novembro 13, 2019
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Era uma noite de sábado. Um sábado de verão bem quente…

No centro da cidade, fervilhava uma multidão agitada. Cinemas, teatros e bares lotados. Ruas repletas de pessoas alegres, falantes, ruidosas, quase todas sedentas de sexo e de emoções….

Todo tipo de gente circulava naquele burburinho: homens, mulheres, veados, ladrões, prostitutas, mendigos, Lésbicas, travestis, gigolôs, todos em busca de aventuras e dinheiro….

Alí era o lugar ideal para essas coisas.

Eu estava lá também, como aventureiro, à procura de uma boa sacanagem. Estava a fim de comer uma bunda, ganhar uma boa chupada, ou simplesmente foder alguém. Já havia me divertido muito naquele lugar, diversas vezes…

Examinava atentamente as mulheres que passavam. Cada semblante revelava ou mesmo denunciava, às vezes, uma ótima oportunidade sexual….

A certa altura, após idas e vindas, deparei-me com uma jovem diferente, que logo me atraiu a atenção. Era bonita, de feições finas, rosto radiante e trejeitos maliciosos. E estava grávida, tornando-se, assim, mais atraente. Passeava sozinha…

Nossos olhares se fixaram demoradamente. Ela sorriu com malícia, mas continuou seu caminho, dissimulando algum interesse. Parando, voltei-me para trás, em sua direção, mas hesitei em segui-la, devido ao seu estado interessante. Não era um simples caso.
A certa distância, porém, a jovem voltou-se para trás, ostensivamente, como que me convidando a ir junto. Não titubeei. Disparei ao seu encontro, ansiosamente. Ao notar a minha investida, ela parou, então, esperando-me com um sorriso…

A sorte estava lançada….

Comecei a cortejá-la, tecendo elogios à beleza do seu rosto e à malicia do seu corpo. Não sabia bem onde tudo aquilo ía parar, tratando-se de uma mulher grávida. Sim. Era uma sensação estranha que me dominava, uma atração sensual e ao mesmo tempo mórbida que sentia por ela.
Perguntei se havia alguma inconveniência em abordá-la ou em seguí-la, devido ao seu estado interessante, pois deveria ser casada, naturalmente, ou mesmo estar acompanhada…

-Não há problema nenhum, sou solteira, não tenho compromisso com ninguém – respondeu – estou por aqui mesmo, paquerando alguém…

Seguimos, então, em frente, esticando a conversa.

-Solteira, nesse estado? – comentei – o que foi que houve? O namorado fugiu e deixou você na mão? – indaguei.

-Não – retrucou – essas coisas acontecem com as melhores famílias. Quem vai na chuva, tem que se molhar, não é?

-Bem, assim é que se fala. Eu gosto de gente que pensa como você – continuei, procurando uma deixa.

-Assim como? – perguntou, maliciosamente.

-Assim…, assim…, quer dizer…, pessoas que adoram as coisas boas da vida, sem se importar com o resto – completei.

-E você, gosta muito das coisas boas da vida? – indagou.

-Claro! – respondi – não somente gosto, como também adoro.

Era isso mesmo que eu queria. Era essa a deixa que eu procurava. Já estava excitadíssimo com aquela conversa. Dessa maneira, as coisas iriam longe, como eu queria, e imaginava.

Perguntei sobre o seu destino, para onde estava indo, já que andava com firmeza e rumo certo.

-Estou indo para casa, descansar e … dormir, não é? Por que você pergunta? – retrucou ela.

Aquela reticência antes de “dormir” foi a brecha ideal para eu penetrar mais fundo na conversa.

-Só queria saber… – prossegui – tão cedo ainda e já vai dormir, com todo esse calor? E sozinha? Numa noite de sábado? Não creio que uma pessoa tão linda assim, não tenha uma companhia pra dormir junto, hoje.

-Eu moro num apartamento, com uma colega de trabalho. Essa é a minha companhia, quase sempre – acrescentou.

-Que pena, é um desperdício. Se você morasse sozinha, eu ía convidá-la pra gente fazer coisas maravilhosas, que você nem pode imaginar.

-Huummm! – balbuciou, com ares de deboche. Que coisas, por exemplo? – insistiu.

-Certas coisas que a gente faz com pessoas especiais, assim como você, mas que não se deve ficar falando por aí, nem dizendo pra ninguém – acrescentei – só na hora, mesmo, é que a gente faz.

-Se você me disser o que é, talvez eu até goste…quem sabe? Diz logo. Já estou ficando excitada – falou firmemente.

Eu sentía o seu corpo vibrar com aquelas palavras. Para uma mulher grávida e solteira, aquilo já era um convite informal para uma noite de sacanagem.

Naquela altura, havíamos parado. Estávamos lá para os lados do bairro da Glória ou do Flamengo, não sei bem. Eu apertava a sua mão, cheio de tesão, já que o assunto estava muito excitante.

-É alí que eu moro – disse-me – apontando para um edifício próximo.

-Posso, então, subir com você? – perguntei, ansioso.

-Agora não. Tenho que ver primeiro se a minha colega está lá em cima. Se não estiver, tudo bem. Ela não costuma dormir em casa aos sábados. Mas, deixa eu verificar primeiro. – acrescentou.

-Então, vai logo lá ver, pra gente não perder muito tempo e se divertir bastante esta noite – insisti, apertando mais a sua mão.

-Antes de tudo, – insistiu ela – quero saber o que você gosta mesmo de fazer. – Desse jeito que estou, não posso ficar trepando assim, de qualquer maneira. Já ando pelos oito meses e é muito arriscado fazer certas , mesmo “normais”.

– Com você eu topo fazer qualquer coisa – disse – eu adoro uma chupadinha, não só ativa, como passiva, e etc. Que tal o etc?

-Depende do etc… Se for uma língua, por exemplo, eu adoro. Sou louquinha por uma língua. Por isso estou aqui conversando com você, pensando nisso – respondeu.

Nesse instante, estremeci dos pés à cabeça. Era exatamente o que eu queria e podia fazer com ela.

-Claro, meu amor. Vou dar um banho de língua em você, a noite toda. Ou melhor, uma surra de língua, até você desmaiar de prazer, de tanto gozar.

Era o que estava faltando na minha vida, há muito tempo. Como se não bastasse eu gostar de chupar uma mulher, durante horas, aquela era muito especial. Nunca havia experimentado numa mulher grávida.

Sempre tive um desejo imenso, uma fantasia com uma mulher grávida, só de língua, com aquela barriga toda na minha cara… Mamar leite nos peitinhos dela… Huummm! Que delícia! Sempre ouvi falar que mulher grávida tem muito leite, essas coisas todas. Que loucura iria ser. Imaginava enfiar a língua fundo na sua boceta dilatada, até tocar o útero, se possível fosse.

Seria a minha suprema realização sexual e a felicidade completa.

Poucos minutos depois, ela voltou sorridente. Pegou-me pela mão, puxando-me em direção à entrada do prédio, com certa pressa.

-Vamos lá. A minha amiga não está em casa, tivemos sorte.

O porteiro nem percebeu a nossa entrada, pois estava de lado falando ao telefone.

Era um apartamento bem modesto. Ao entrar, peguei-a logo pela cintura e beijei-a ardentemente. Nossas línguas se encontraram em movimentos voluptuosos.

-Sou bom de língua mesmo…Você nem imagina. Estou doido pra passar a noite toda chupando você e fazendo tudo que você quiser – disse-lhe, desesperado.

-Tire a roupa, vai pro quarto e fique à vontade. – disse-me – Vou tomar um banho rápido, pra ficar cheirosinha pra você.

Fiquei logo nu, de pau duro, latejante.

Voltou em cinco minutos, envolta numa toalha. Puxou-me, atirando-se na cama comigo. Embora grávida, tinha um corpo maravilhoso, emoldurado pela barriga proeminente. Todo cheiroso, moreno, fervilhando de desejos, quente, liso, macio. Seios fartos, intumescidos pela gravidez. Cheios de leite.

Não perdi tempo. Atirei-me em suas mamas apetitosas, sugando avidamente aquele néctar abundante. Era um leitinho quente e doce, com o sabor do pecado. Deliciei-me, mamando em suas tetas, até saciar os meus desejos animalescos. Senti-me saciado, enfim, após alguns minutos. Tinha muito tesão, ainda.

Peguei, então, as suas pernas, levantando-as, abrindo-as para os lados, arreganhando-as totalmente e sustentando-as com as mãos por debaixo dos joelhos. Posição ginecológica perfeita. Desci a boca até a sua boceta. Mergulhei desesperadamente a língua naquela coisa maravilhosa, cheirosa, molhada, de carnes vermelhas, dilatada, pulsando de tesão, como se fosse a boca do mundo pronta para me engolir.

É dificil descrever tudo o que fiz. Chupei, lambi, mordi, voluptuosamente. Enfiava a língua naquelas carnes ardentes sentindo o gosto quente das suas entranhas. Cheguei a tocar com a língua no colo do seu útero, me parece, já bem baixo pela gravidez avançada. Pelo menos, com o dedo dava pra senti-lo bem dilatado.

Ela correspondia aos meus anseios. Arreganhava as pernas, gemia, suspirava, gritava, balançava a cabeça para os lados, batia com as mãos na cama, segurava com força a minha cabeça, quando eu chupava o seu grelo avantajado e eriçado de tesão. As vezes, apertava a minha cabeça com as coxas e quase me sufocava.

-Que língua maravilhosa! Você me mata, gostosão! – repetia sempre. – Chupa bastante, que eu vou gozar muito na tua boca. Maltrata bastante essa boceta com essa língua, meu bem… !

Sua boceta pulsava em ritmo acelerado, totalmente dilatada.

Foram longos minutos nessa sacanagem. Muito tempo, não sei quanto, se meia hora ou mais. Já estava cansado, mas nunca satisfeito. Seria capaz de chupá-la durante a noite toda de uma só vez. Mas, tinha de parar e descansar.

Quanto mais eu chupava, mais ela se arreganhava. E quanto mais ela se arreganhava, mais eu chupava. Era um circulo vicioso que não tinha mais fim.

Mas,… de repente, um grito ecoou pelo quarto. Seguido de um gemido retumbante de prazer.

-Vou gozaaaaaaarrrrr!…..Aaaahhhhhhhh!…. Aaaahhhhhhhh!….

Ela ergueu o ventre para cima, retesado, deu socos violentos na cama, levantou a cabeça por cima da barriga, olhou-me com as feições contraídas e estrebuchou-se, quase imóvel na cama.

Pela nossa posição na cama, eu não conseguia, antes, ver o seu rosto, enquanto chupava a sua boceta, pois a barriga alta não deixava. Não tive, portanto, o prazer de ver as suas reações faciais anteriormente.

Parei, satisfeito e feliz. Bastante liquido, espesso e quente saía da boceta. Julguei ser o seu gozo abundante, uma espécie de ejaculação feminina.

Estava encerrada aquela primeira sessão. Outras viriam. Ela ia ver só o que ainda a esperava!

Ela estava ruborizada, o rosto contorcido, molhado de suor. O seu ventre vibrava com pulsações anormais, enquanto ela agarrava o lençol com violência, com ambas as mãos, quase rasgando-o….
Vi, então, sua boceta dilatar-se exageradamente, como nunca tinha presenciado antes. Aquele liquido quente e viscoso escorria de suas entranhas em grande quantidade….

Depois dessa aventura sexual, nunca mais apareci por lá, nem soube noticias dela.

Foi realmente uma grande aventura….


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5 comentários para “Comendo uma grávida

  1. Vivian • 13 de novembro de 2019

    Delícia de conto

  2. Heron • 16 de novembro de 2019

    Nossa tenho um tesão por grávidas e outras!!

  3. Paola • 19 de novembro de 2019

    Que conto bem escrito. Me lembrou um grande poeta (só que com palavras acessíveis), bastante poético. Quais contos mais você escreveu? Quero ler todos

    • Costa • 20 de maio de 2020

      Também achei um conto extremamente excitante.
      Me chama no email xxx
      Vamos conversar

  4. Edson • 21 de dezembro de 2019

    Quero ter uma aventura dessas com uma grávida me escreva estarei esperando

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