Com uma delas, eu nunca tinha saído, mas via que ela era mais avantajada que a minha conhecida, ou seja, no encontro teria uma trans, mais alta, 1,78m, galega, com pau de tamanho médio e normal, 16cm e minha conhecida com 1,65m, cabelos pretos, e com um pau respeitável, talvez 19cm e grosso. Confesso que prefiro trans com o brinquedo feito o da nova integrante.

As duas moram juntas e fui para o flat delas, já combinando que mais tarde eu compraria uma pizza para a gente. Levei umas cervejas e cheguei por volta das 19h. Tomei um azulzinho ao chegar lá, pois sabia que ia ter muita trepada, mas nem precisou e vocês vão entender.

Fudendo com duas trans

Ao chegar, as duas estavam jogando um jogo eletrônico na TV (PS2, acho). A conhecida estava de vestido, mas outra já estava apenas de sutiã e calcinha. Entrei, beijei e abracei as duas, abrimos as cervejas e começamos a conversar. Uma, que já me conhecia, olhando para mim e rindo, tirou o sutiã e a calcinha e me mandou chupar aquele cacete gostoso. Tirei a minha camisa e me ajoelhei na cadeira em que ela estava e comecei a fazer o que ela me mandou. A outra entrou na jogada e foi tirando minha bermuda. Pedi para ir para o quarto.

Já deitamos nus, menos a conhecida, que ficou meio que dançando de vestido e só então vi que ela estava sem calcinha desde que eu cheguei. Deu para ver que aquele cacete era maior do que o site mostrava! Guloso, eu parti para fazer um boquete nela e a diferença de tamanho foi o que me apavorou, pois era muita. O cacete da novata era maior, não muito, porém era bem mais grosso do que o da outra.

Começamos uma chupação, lambe-lambe, enquanto eu chupava a novata, ela chupava a outra, que me chupava, depois mudamos de posição, enfim, sensacional. Meu pau estava uma pedra, até por conta do azulzinho. As garotas pediram para eu ficar um pouco de lado e começaram a se agarrar, que espetáculo, que cena de se ver. Elas se curtem muito e estavam com tesão naquele dia. Nem toquei no meu pau senão eu gozaria. Uma então disse que a gente ia fazer um trenzinho: amiga na frente, eu no meio e ela atrás.

A novata ficou de quatro na cama, eu enfiei nela e a conhecida veio por trás de mim. Ela sabe como me penetrar e veio bem devagar, cadenciando a entrada do brinquedo e quando entrou tudo, o trem começou a andar muito bem. Eu estava adorando e só não gozei logo porque o azulzinho altera isso em mim, demoro mais a gozar. Uma, sabendo disso, tirou o pau, e veio chupar meu cu e me lamber a bunda. Gozei litros, mas só eu gozei. As garotas, não.

Tomei um banho rápido e me deitei na cama de casal em que as duas estavam. Todos nus. Uma disse que queria gozar e que a outra, que era mais calada mas bastante participativa no sexo, estava louca para me “conhecer por dentro”. Eu ri amarelo, pois, apesar da tesão, não estava querendo sentir aquele calibre no meu rabo, mas para não quebrar o clima, disse que ia pensar.

Tomamos mais algumas cervejas, uns tira-gostos e continuamos na brincadeira na cama. Notei que as duas estavam mais interessadas em me chupar – rola, ovos e bunda – a me fazerem carinhos na nuca, enfim, elas estavam se esforçando para meu tesão ficar a mil. Então a conhecida se deita com a barriga para cima e pede para que eu fizesse um boquete nela. Quando me viro para isso, ela diz que eu fique de quatro, pois outra viria por trás. Fiquei nervoso.

Ela já veio com aquele cacete de respeito no meu rabo. Não tinha colocado a camisinha ainda, mas já tinha passado gel no meu rego, no meu cu e no pau dela. E começou a roçar no meu anel. A cabeça entrou, pois eu há pouco tinha levado rola, porém, o cacete dela era maior e mais grosso. Mas a velha conhecida não parou; com carinho, devagarzinho e sempre, quando vi já estava com ela toda dentro de mim.

Meu cu ardeu muito por isso, o pau dela era um pedaço de brasa, que sangue quente daquela menina. Quando entrou metade do cacete, meu anel parecia que rasgava as pregas todas, quase que pedia para ela jogar água, de tão quente que estava no meu aro, ardia como se fosse um corte. A novata aguardou eu me acostumar, foi aumentando a velocidade e depois socava com força no meu rabo. Tirou o pau, senti um vazio, ela colocou a camisinha e enfiou de novo. Eu tentava chupar uma, mas a outra batia muito forte atrás de mim e eu não me concentrava!

Uma  disse que iria encher minha boca de porra e fez isso: me segurou a cabeça e “mijou porra” na minha boca. Gozou muito e melou meu rosto. A outra gozou me comendo. Mandou eu tomar o leite da camisinha mas fiz cara de nojo, então ela despejou o conteúdo na minha cara e assim terminei lambendo uma boa parte da porra dela.

Mais um banho, umas cervejas e as duas quiseram me comer de novo. Uma veio, enfiou, bombou e, antes de gozar, saiu de dentro. A novata entrou logo em seguida, já sem dificuldades e fez o mesmo. A conhecida mandou eu me sentar no chão do box do chuveiro e, sem me perguntarem se eu queria gozar ou não, começaram a bater punheta e gozaram na minha boca e na minha cara. Já não era tanto leite mas era uma boa quantidade porque eram duas gozadas na mesma hora.

Eu fiquei ali, sentado no chão frio, com a boca e o rosto cheio de porra e batendo uma para gozar. Elas nem me ajudaram, pelo contrário ficaram rindo de mim e me chamando de putinha, dando tapinhas na minha cara e puxando meu cabelo. Quando eu gozei, as duas começaram, sem nem me perguntar, a urinar em mim, da cabeça aos pés. Elas riam demais e ainda mandaram eu abrir a boca. Não curto engolir urina, mas alguns goles entraram! A novata ainda me deu uma “surra” de rola na cara.

Tomamos banho juntos os três, pedimos a pizza e saí de lá por volta da meia-noite, com o cu esfolado mas com uma satisfação enorme. As duas me disseram que tinham combinado tudo o que fizeram naquela noite e que, como sofri demais com a rola da novata naquele dia (A conhecida sabe que sou bastante apertado e ruim de relaxar), não tentaram o que seria o prato principal: dupla penetração. Já adianto que até hoje não houve!!!! Aguentar mais do que o brinquedo da novata não é brincadeira.

E ao chegar em casa vi que nem precisava ter tomado o azulzinho, pois só fui ativo uma vez.

Isso aconteceu há poucas semanas e me deixou tomada de tesão. Agora que já estou vacina me sinto mais confortável de ter encontros e conhecer pessoas novas, ao vivo. O rapaz é um leitor dos meus contos eróticos e me acompanha no Instagram.

Certo dia respondeu um dos meus stories dizendo que havia me visto na rua. Achei estranho, pq mesmo de máscara fui flagrada pelas ruas. Disse que me achou muito bonita e que gostaria de me conhecer. Ele namorava mas acabei ignorando esse fato.

Devido aos perigos que uma travesti tem que enfrentar pra se relacionar, não costumo me encontrar com alguém tão rápido. Gosto de conversar, falar do dia a dia, trocar umas fotos, umas nudes e esperar o tesão ir crescendo a medida que conheço a pessoa e a confiança cresce.

Foi assim com ele. Passamos algumas semanas conversando, falando putaria, me enviando safadezas. Ele é novinho, tem 18 anos e ainda estava concluindo os estudos colegiais. Cabelo curtinho, estilo soldado, moreno, com o corpo malhado de quem pratica esportes, todo masculino e com a cara de homem que quer proporcionar o prazer pra uma mulher até ela dizer chega. Ele nunca tinha se encontrado com travestis, eu seria a primeira de sua vida. Ele não era virgem, inclusive namorava, então pelo menos acho que ele saberia o que fazer…

Em nossas conversas sempre deixei claro meus gostos e fetiches. Do tesão que tenho em ver homens cheios de tesão, desejando meu corpo, desejando que eu de prazer e os faça gozar. Do meu gosto de amarrar um homem na cama e abusar de todas as formas dele. Dos meus fetiches em ter um homem ajoelhado aos meus pés, sendo obediente e submisso quando diz respeito ao meu prazer. Conversamos sobre tudo isso e ele sempre demonstrou interesse em fazer tudo isso.

Deixei claro ali que se ele quisesse me encontrar, ele seria meu homem. Seria meu brinquedo sexual e que eu abusaria muito dele. Disse a ele que se ele quisesse, poderia ganhar um boquete meu, poderia me comer e algo a mais, mas seria sob meus termos e mediante minha autoridade.

Travesti transando com o novinho

Pra minha surpresa, a cada semana de conversa, nossa intimidade e tesão cresciam mais. Ele sempre dizia que conhecia um motel ou outro que queria me levar. Dizendo que pegaria o quarto mais caro pra eu poder abusar dele. Passada semanas de conversas decidi marcar um encontro com ele. Ele me buscou em casa e fomos até o Motel sugerido por ele.

Logo que entrei no carro e nos vimos ao vivo pela primeira vez, rolou aquele clima, que logo foi quebrado por alguns risos e conversas aleatórias. Ele me olhava com certa perplexidade. Olhava pros meus peitos, meu rosto, meu cabelo. Soltava elogios e caricias. Nós dois estávamos cheios de tesão. Passei a mão pela perna dele e subi até a sua barriga. Entre as trocas de marcha, sua mão deslizava por debaixo do meu vestidinho preto, e chegava até a minha virilha. Paramos num farol e ele se virou e me beijou. Que delícia. Sua boca era doce e seu beijo cativante.

Passados uns 20 minutos chegamos ao Motel. Passamos pela recepção de carro e estacionamos dentro do nosso quarto. O motel estava lotado naquele dia e pegamos uns dos últimos quartos vagos. Havia uma banheira grande de hidromassagem, cama redonda com detalhes em vermelho, um ar-condicionado que foi prontamente ligado, espelho no teto, vários conjuntos de luzes e uma tv com músicas e canais 18+.

Liguei a música, diminui a luminosidade e logo senti a mão dele escorregando pelo meu corpo. Chegou rápido na minha bunda e a apertou. Com a outra mão foi até o meu cabelo, virou minha cabeça pro lado e começou a beijar meu pescoço. De repente puxou meu cabelo e me mandou ajoelhar…. Tinha algo errado na situação; parece que as conversas sobre fetiches e gostos que tivemos durante semanas foram pura perda de tempo. Ele aparentemente queria fazer comigo o que tinha visto em algum pornô. A atitude, a postura, a conduta dele não condizia com as situações que conversamos e que descrevi pra ele.

Puxei o ar profundamente e respirei. Não queria que a noite acabasse ali. Minha paciência com ele não duraria mais 1 minuto.

-Ajoelha vadia!!!

Que posso ser vadia e profundamente safada eu já sabia, mas jamais aceitaria ser tratada assim sem que eu tenha pedido e não fosse da minha vontade. Em algumas situações, a humilhação na cama pode ser bem excitante, mas sempre com consentimento. Já tenho 27 anos e não seria um garoto com recém completos 18 que iria me submeter.

Neste momento, respirei novamente e cogitei abandonar aquela situação ali mesmo. Iria chamar um uber e voltaria pra casa. Mas decidi por educar aquele garoto. Ele iria se lembrar muito bem daquele dia.

Ele olhou pra mim e mais um vez disse:

“Ajoelha vadia!”

Empurrei ele contra cama de forma que ele caiu deitado. Seu pau estava muito duro dentro da cueca.

-Olha aqui rapaz, eu não conversei com você todo esse tempo pra chegar aqui e você fazer tudo diferente do combinado.

A expressão em seu rosto mudou. O olhar confiante se foi e sua feição foi tomada por espanto e perplexidade.

-Não me arrumei, fiz cabelo, unhas… não perdi minha noite pra satisfazer seu tesão juvenil. Ou você vai fazer o que eu quero ou vou agora mesmo embora.

Na realidade ele não era o primeiro a tentar menosprezar minhas vontades. Já passei por outras situações de ser objetificada e ficar por isso mesmo.

Por um segundo achei que ele fosse chorar. Mas não. Ele se virou e abaixou a cabeça. Talvez tivesse se arrependido do que tivesse feito. Seu tesão estava te tirando da normalidade mas por um segundo se silenciou, começou a murmurar pedidos de desculpas, mas logo cortei e disse.

– Chega de desculpas. Vamos começar de novo. Se você quiser mesmo que algo aconteça essa noite, você vai se levantar, se vestir e vai entrar por esse porta novamente, como se estivesse chegando agora. Seu único objetivo aqui vai ser me servir e me dar prazer. Se você se comportar e obedecer, vou te fazer gozar. Entendeu?

-Sim… Respondeu ele.

Sentei numa poltrona ao lado da cama, cruzei minhas pernas e sob meu olhar vigilante, ele vestiu a camiseta, se ajeitou e saiu do quarto. Segundo depois voltou. Entrou no quarto e veio até a mim.

-Oi….. Você está linda!
-Oi…. Obrigada! É você o garoto que me mandou nudes no instagram?

-Sou sim. Você gostou do que viu?

-Gostei sim. Quero ver de novo, vem cá! Respondi.

Ele se aproximou. E indiquei com o olhar e os dedos pra ele se abaixar. Assim ele se ajoelhou diante dos meus pés e os beijou. Foi desabotoando minhas sandálias, as tirou dos meus pés e continuou a beijá-los. A luz estava baixa e a música continuava a tocar. Apesar do mal estar do início, o clima voltou rápido e acho que ele iria gostar.

Ele foi beijando minhas pernas, suas mãos foram subindo pelas minhas coxas, por debaixo da minha saia. Chegaram na minha calcinha. Seus lábios seguiram suas mãos e também chegaram na minha calcinha. Levantei da poltrona e abaixei minha saia. Meu pau estava duro dentro da minha calcinha. Mandei que beijasse meu pau e lambesse a cabecinha, mesmo dentro da calcinha. A medida que seus lábios me tocavam, mais ele endurecia e crescia dentro da calcinha, até que escapou pela lateral e ele passou a chupar a cabeça do meu pau, por fora da calcinha.

-Levanta…. Vou tirar sua roupa.

Ele ficou em pé, imóvel. Queria provocá-lo! Fui beijando suavemente seu pescoço. Deslizando minha mão pelo seu corpo. Ele se arrepiava e fechava os olhos sentindo meu toque. Levantei sua camiseta e a tirei. Fui atrás dele. Me aproximei, e passei encostar meu pau na sua bundinha. Abracei ele por trás. Deslizei a palma da minha mão pela sua barriga magrinha, segurando sua cintura, puxando seu corpo mais próximo do meu. Seu pau endurecia cada vez mais. Passava a mão no seu pau duro dentro da calça. Desabotoei o botão e abri o ziper. Enfiei minha mão dentro da calça pra sentir todo aquele volume duro dentro da cueca. Iria me satisfazer com cada centímetro desse garoto. Ele permanecia em silêncio, mas sua respiração acelerava com cada toque meu. Abaixei sua calça e mandei que deitasse na cama somente de cueca e meias.

Ele estava de cueca e meias brancas…Assim como pedi, prontamente ele me atendeu.

Com ele deitado, com as pernas abertas e de pau duro dentro da cueca. Aproximei da cama e fui engatinhando até seu pau. Tirei da cueca e comecei a chupá-lo. Com o seu pau na boca eu olhava pra ele, enquanto ele entrelaçou seus dedos por entre meus cabelos. Ele gemia a cada vez que seu pau batia em minha garganta. Ele estava no céu. Mas estava muito cedo pra ele gozar. Terminei de tirar sua cueca e falei pra ele deitar na beirada da cama. Sua cabeça ficou pra fora, de forma que estava levemente caída, de forma que eu conseguiria foder aquela boquinha profundamente, até a sua garganta.

Então fiquei em pé ao lado da cama, e coloquei meu pau na boca dele. Comecei de leve, só metendo na boquinha. Mas depois fui cada vez mais profundamente. Ele ergueu seus braços e seguravam meus seios redondos enquanto eu metia meu pau no fundo da sua boquinha. Ele adorava mulheres com silicone…Ele estava se mostrando melhor do que eu imaginei. Mesmo que vez ou outra se engasgasse com meu pau, ele pedia que continuasse pois queria ganhar leitinho. Decidi assim fazer. Pelo tesão que eu tava, conseguiria gozar umas 4 vezes naquela noite.

Continuei metendo naquela boquinha quentinha e molhada. Quanto mais vermelho e com olhos lacrimejados ele ficava, mais ele pedia pra eu fuder sua boca. Pedia que eu gozasse na sua garganta. Dizia que queria ser meu objeto sexual. Que poderia fazer o que eu quisesse, pois eu era muito gostosa e estava deixando ele com muito tesão. Ouvir ele engasgando e pedindo leite me deixava com mais tesão pra encher sua boca com porra. Passei então a meter bem devagar e até o fundo da garganta meu pau. Queria sentir meu pau bem apertadinho na garganta quando gozasse.

Ele segurava meus peitos e gemia a cada vez que eu metia na sua garganta. Continuei metendo até que senti que iria gozar. Encaixei a cabeça do meu pau na garganta dele e segurei bem firme sua cabeça. Fazia movimentos bem leves e firmes, pressionando mais sua cabeça no meu pau, que entrava mais um pouquinho na sua garganta. Esperei o leite sair em jatos e alimentar aquele garoto tão safado. O garoto engasgou um pouco mas tomou cada gota do meu leitinho. Só tirei meu pau da sua garganta quando ele já estava amolecendo. Deixei o garoto se recuperar e lavar o rosto. Mas aquela noite ainda não tinha terminado…

Vai querer me comer? Meu cuzinho?

Ele balançou a cabeça dizendo que sim.

Continua na parte 2

Quem sabe a próxima história não é com vc!

Fui para uma balada com uns amigos fui na intenção de achar uma mulher para matar minha vontade, nem bebi nem nada, tinha ido de carro curtir a balada até de madrugada e não sair dos beijos, fiquei puto com a situação e falei pros amigos que ia para casa, tava morrendo de tesão.

Era inicio de mês e tava com o salario inteiro, passei em um caixa 24 horas e saquei 300 reais e sair decidido atrás de alguma prostituta, precisava gozar. Sair de carro rodando nos pontos que elas fica tava tendo uma festa top na cidade esse dia a maioria das garota de programa estava nessa festa por conter bastante coroa rico. Fui até um ponto onde tinha 2 mulheres, encostei o carro elas se aproximaram logo percebi que eram travesti mas taquei o foda-se e queria foder e gozar.

Elas encostaram no carro e falaram “tá afim de aventura ?” Tava de pau meia bomba, tirei ele da calça comecei a masturbar na frente dos dois travestis e respondi “eu quero foder até um dos 2 dizer que não aguenta mais.” Meu pau ficou bem duro na minha mão, logo um dos travesti passou a mão pela janela do carro e começou a pegar no meu pau e falar para o outro “olha amiga mo pirocão ele tem.”

Cheio de tesão acabei comendo uma travesti pela primeira vez

Eu já louco de tesão pergunto quanto é a hora, um fala que é 150 outra fala que é 170, eu que não sou bobo nem nada falo “tenho 200 aqui da pra comer as duas ?” Uma fala que ia, a outra fala que não ia por menos que 150, então eu ia ter que escolher uma das duas. Falo pras duas me mostrar o rabo para decidir qual levar. Levo a de 170 por ter uma aparência mais feminina e um rabo enorme.

Vou para um motel mais perto,  logo mando ela ir me mamando até chegar. A gente chega no motel já mando ela tirar a roupa, sento na cama e mando ela ajoelhar na minha frente. Ela continua mamando colocando meu pau de 19 todo na boca, mamando melhor que a maioria das mulher que já comi. Mando ela fazer uma espanhola com aqueles peitão siliconado, ela faz. Coloco a camisinha e mando ela ficar de quatro, ela manda eu passar lubrificante, eu passo e enfio meu pau todo no cuzinho dela, eu socando com força e minhas bolas batendo naquele rabo enorme. Eu socando com muita força e ela gemendo e me chamando de puto do pauzão.

Já tinha 25 minutos eu socando nela de quatro, o travesti doida para que eu gozasse logo, eu falei para ela que ia gozar no ultimo minuto para dar uma hora. Boto ela de ladinho e vou socando sem parar. Ela pergunta pra mim se eu não queria deixar ela me foder um pouco, que ela também queria gozar. Eu continuei socando firme nela e respondi “eu só como vagabunda” e dou um tapão no rabo dela.

Ela já não aguentando mais tomar no cuzinho começa pedir para eu gozar no cuzinho dela. Ela doida pra gozar, boto ela de frango assado, boto no cuzinho e vou socando e a piroca dela batendo na minha barriga. Ela começa a se masturbar e gemendo continuo socando e eu e ela goza junto. Eu gozo no cuzinho dela, dentro da camisinha, e ela no próprio corpo.

Chamo ela para tomar um banho, a gente toma um banho junto, ela começa a me masturbar bem devagar e falar no meu ouvido que eu arrombei ela toda, que ela não ia aguentar mais trabalhar naquele noite. O progama dela era 170 pago 200 a ela e mando ela ficar com o troco. Deixo ela no ponto de novo e vou para  casa.

Essa foi minha primeira vez com um travesti, soquei no cuzinho por 1 hora.

Ela era alta loira, tinha um shape malhado, uma bunda muito deliciosa, ela me recebeu super simpática fomos conversando e depois meti a minha mão no pau dela, muito gostoso grande e grosso que delícia, levantei o vestido dela e comecei a chupar o pau dela que delícia.

Cuzinho arrombado por uma travesti delícia

Eu um cara hetero que comeu várias minas, estava chupando um pau e estava amando depois de um tempo fiquei de 4 e ela lambia o meu cu, muito deliciosamente ela alternativa entre o meu cu e meu pau…. aí que tesão!

Depois pegou um lubrificante e passou no meu cu ela foi com o dedinho que estava uma delícia mas depois ela enfiou o pauzão no meu cu aí que dor mas depois a dor se misturou com o prazer e estava adorando ter o meu cu rasgado e devorado por aquela pica gostosa foi aumentando a surra de pica e depois gozou na minha boca, que porra grossa e docinha e eu já tinha gozado com o pau no cu.

Depois de um tempo apareceram na casa mais 3 travestis, suas amigas e iniciou-se a putaria. Fui feito de puta por elas todas me chuparam, me comeram e eu chupei todas e comi um pouco cada uma. Melhor dia da minha vida. Vou marcar com elas de novo

Minha história começa numa bela tarde de verão. Conheci “ela”. Conheci ela…. era uma loira alta, curvilínea, cada curva de corpo que logo me deixou bem excitado vestida com um fio-dental que deixava a mostra uma bunda rosada durinha, lisinha…Desejei ela ali mesmo na praia e então me aproximei, notei que “ela” também havia se interessado… e isto facilitou nossa conversa.

Ofereci que fossemos ao barzinho conversar mais à vontade e  ela logo concordou e saímos…e Eu tentava em vão esconder a Minha Excitação…Até que disse a ela que poderíamos terminar a noite quem sabe num hotelzinho pelo Centro da Cidade e ela sorriu maliciosamente, disse que a desejava como homem e lhe perguntei se tinha namorado, marido e Ela de resposta passou a mão sobre o meu pênis que estava duro por debaixo da mesa e sorriu com jeito de safada..

Tive de me conter para não pegá-la ali mesmo….Fomos de Metrô para o Centro e entramos no Hotel…

Transa boa com a travesti

Logo que fechamos a porta peguei ela por detrás e fomos para o cama foi quando me pediu que fizéssemos o sexo de luz apagada, estranhei mas o meu desejo era tanto que concordei e fui para o chuveiro fazer a minha higiene chamei por ela que se negou dizendo gostar de banho sozinha, então acabei do banho e fui nú para à cama, luz apagada.

Então ela se levantou e foi ao banho e fechou à porta aquilo até me intrigou mas deixei estava muito excitado para me preocupar com aquilo e logo  ela saiu enrolada numa toalha vermelha então me levantei e lhe disse o porque de tantos cuidados e ela me respondeu que queria ser minha mas que tinha medo de eu ficar aborrecido, de bater nela, machucar e deixou cair a toalha revelando ser não mulher mais uma “Bela Travesti”…

Aquela revelação fez o meu pênis, acho que crescer mais ainda, e então lhe disse não teria problema para seria como se fosse com uma mulher de verdade e que  ela não devia ter medo de ser daquele jeito. Então me disse que os homens quando descobre que se trata de uma travesti muita das vezes a estupram, batem e a obriga a engolir o gozo. E Eu lhe disse que aquilo não eram homens e sim aproveitadores mas que com este aqui seria diferente e que ambos teríamos era prazer.

Fomos para a cama e   ela se colocou de quatro e disse que fosse carinhosa com ela na hora da penetração comecei chupando aquela bunda rosadinha, lisinha e quentinha passada o dedo e sentia molhadinho, excitado desejando pelo sexo, fizemos um demorado 69 e ela me pediu pelo sexo e que usasse a camisinha…Coloquei à camisinha e houve a penetração e nossa que surpresa agradável … ela era apertada demais e tive de me segurar pára não gozar.

Brincamos e sem que visse retirei à camisinha com aquela buceta no cú o gozo tinha de ser sem camisinha e assim foi por duas vezes, jato de esperma grande dentro… Ela mordeu gostoso o meu pênis e sei que também tinha gozado gostoso com o “Charutão Preto” todo na bucetinha gostosa…

Dessa vez fomos juntos para o banho e ela me disse que nunca tinha sentido tanto prazer. Agradeci e também lhe disse que tinha tido muito prazer…Me disse se desejaria ela de novo e que homem não desejaria? Então trocamos contatos e saímos do Hotel e depois disto já voltamos a nos encontrar por 5 ou 6 vezes…

Minha Linda… não esconda dos homens a sua sexualidade porque Você é “Mulher” sim dando prazer aos homens pelo seu ânus que é  delicioso.

Até que um dia tinha que levar um computador pra arrumar e aproveitei que ia ter um tempo, procurei em alguns sites uma travesti que fosse bonita simpática e com boas indicações, achei!  Pelas fotos, bem bonita morena 1,70 e com uma rola linda, mandei uma mensagem negociei tudo certinho, simpática pelo wats, marquei um horário e fui.

Chego na porta da casa, suando frio, nervoso, ela me cumprimenta com um beijo no rosto e me chama pra entrar, no quarto ela fala pra tirar a roupa e pergunta O que você quer?

Claro que eu queria quero tudo.

Ela fala “que delícia, vou te comer todinho hoje”!

Minha primeira experiência com uma travesti foi ótima

Ela chega perto e me dá um beijo e me abraça, ela ainda estava de blusa e calcinha, passo a mão no corpo dela, e desço até o pau dela, primeira vez que pego no pau, e nisso o meu já estava duro que nem uma pedra, o dela estava subindo, continuei brincando.

Ela pediu então me chupa, meu… como é gostoso sentir um caralho na boca, eu lambia, colocava todo na boca, e foi crescendo, ela pediu pra eu virar de costas pra ela fazer uma massagem eu obedeci, ela começou uma massagem e eu senti o pau dela encostando, olhei pra ela e ela falou pra eu ter calma que sem camisinha não ia colocar, então relaxei e ela fez uma massagem, então ela virou e fez um 69 nossa como é bom….

Depois de um tempo ela pediu pra eu ficar de quatro, passou um lubrificante, e começou foi meio dolorido pois minha esposa só brincou com o dedo e nunca tinha entrado um pau grosso e grande, ela falou pra relaxar que ela ia devagar, assim foi me rasgando daqui a pouco entrou tudo e parou a dor, nossa que delícia, ela bombava gostoso.

Até que ela perguntou se eu queria mudar, claro que eu queria experimentar tudo, então dela sentou na cama e falou vem por cima e eu fui. Sentei no pau dela, nossa e como tava duro aquele pau gostoso, subia e descia, agora não doía mais era só prazer.

Depois ela veio por cima eu de pernas abertas e ela de frente me olhava e bombava, me beijava e não parava, então fiquei de ladinho e ela segurou minhas pernas, que posição gostosa, depois disso ajoelhei na cama e ela veio por trás mais um pouco, me abraçou com o pau dentro beijava minha nuca. Então anunciou que ia gozar, deitou na cama e falou chupa, e eu senti aquele pau explodindo na minha boca, gozo farto. Pois me punhetou pra gozar no peito dela.

Descansei um pouco, conversamos sobre tudo, gente boa demais ela. Quero muito poder visitar ela novamente.

Espero que gostem.

Nos conhecemos na casa de um amigo em comum, não sabia que ela era trans no começo, e só fiquei sabendo no nosso primeiro encontro. Porém aqui irei contar como foi nossa primeira vez.

Estávamos no quarto encontro. Já tínhamos ficado e conversávamos quase todos os dias. Eu sempre ficava imaginando como seria quando fôssemos transar, e ficava nervoso com medo de ela não querer mais nada comigo porque eu não queria fazer sexo com ela.

A primeira transa com minha namorada trans

Então decidi que transaríamos no quarto encontro. Levei ela pra um restaurante chique. Ela estava com um vestidinho preto, que era colado em seu corpo. Era a mulher mais linda e gostosa que eu já tinha visto. No meio do jantar eu comecei a fazer carícias nela, beijando o pescoço, passando a mão na sua cintura. E ela ficava toda arrepiada, até a hora em que ela encostou no meu pau. Foi aí que pedimos a conta e nos direcionamos pro motel mais próximo.

Chegando lá não poupamos tempo, primeiro ela tirou minha roupa, me sentei na cama e ela começou a mamar. Era delicioso, foi a melhor mamada que recebi na vida, quase gozei ali. Então ela se levantou e tirou a roupa lentamente, ficando só de calcinha, ela parecia estar com receio de tirar, mas eu falei que queria ver o que tinha ali e que se precisa-se faria o que tivesse que ser feito pra ela gozar. Então ela tirou a calcinha, mostrando o seu pequeno pintinho, média uns 4 ou 5 cm e estava duro e latejando. Me senti aliviado por não ser maior que o meu. Então eu perguntei o que ela queria, e ela pediu que eu a penetrasse.

Ela ficou de quatro na cama e eu devagar fui enfiando no cuzinho rosa dela. Ela gemia muito, fui bombando bem de vagar, e ela gemia alto com muito prazer. Então ela começou a se masturbar, e em menos de um minuto começou a soltar pequenos jatos de porra. Aquilo me deixou com muito tesão, eu virei ela de frente pra mim e meti mais. Eu socava a rola no cu dela bem forte, e ela não parava de gozar, até a hora que eu comecei a tremer e gozei dentro do cuzinho dela.

Acabamos oficializando o namoro depois disso. Hoje ela adora que eu chupe o pintinho dela, e fico surpreso pois ela goza 3 ou 4 vezes em uma foda só.

(*) Nome fictício para preservar a identidade.

Conheci Manuela (nome fictício), 22 anos, de 1,87 m, 80 kg, muito feminina de rosto, com corpo malhado de academia, muito morena, se não fosse pela altura ninguém diria se tratar de uma transex. A primeira vez que nos vimos foi em uma farmácia, onde ela trabalhava como atendente.

Tivemos uma rápida conversa nessa ocasião, eu estava a comprar alguns produtos de higiene pessoal.
(não lembro com exatidão a conversa, mas vou transcrever trechos que lembro)

Manuela: vai passar só isso mesmo? tem mais algum produto?
Felipe: Não, só isso mesmo… (Já fiquei impressionado com a beleza dela, até então não sabia que se tratava de uma transex, pois a voz de Manuela era bem feminina também)
Manuela: certo
Felipe: Primeira q vez q te vejo na farmácia, tu és daqui mesmo?
Manuela: Não não, comecei a trabalhar aqui semana passada mesmo e sou nova na cidade, venho do interior.
Felipe: pois vc vai adorar aqui. Acho que a cidade grande deve te deixar meio perdida kkkkk, mas tem muita coisa pra fazer e muita gente legal aqui.
Manuela: Sem ninguém pra me guiar nessa cidade fica difícil não ficar perdida kkkk.

Obviamente que rolou mais conversa nesse contexto, mas usei a desculpa de ajudar a apresentar alguns pontos da cidade pra ela, para conseguir o whatsapp dela.

Passamos uns 8 dias conversando pelo whats, todos os dias a noite. Eu faço cursinho preparatório pro vestibular de engenharia durante o dia e ela trabalhava, mas quando chegava em casa, a gente conversava a noite toda.

Em uma dessas conversas eu comentei que era inseguro em relação as mulheres por ser baixinho e magro e que estava inseguro em relação a ela por ser muito mais baixo que ela, que seria muito estranho sair com ela pois as outras pessoas iriam ficar olhando a diferença de altura.

Ela comentou que gostava muito de homem mais baixo e mais novo que ela e que isso era zero problema. Falou também para eu não ligar pra opinião dos outros.

Outra coisa interessante que descobri durante a conversa é que ela tem personalidade muito forte, ela é ariana, gosta de ser mais mandona e fica chateada muito fácil. Nessas conversas ela me revelou o motivo de ter vindo para a cidade.

Manuela: Não vou passar muito tempo aqui, mas preciso terminar minha terapia hormonal, antes de voltar pra minha cidade.
Felipe: terapia hormonal de que Manuela?
Manuela: Sou transexual kkkk, vai dizer que não desconfiou?
Felipe: Não tinha total certeza disso mesmo não, mas desconfiava sim.
Manuela: E é problema para vc?
Felipe: Nunca me relacionei com transex não, mas não é problema

Meu primeiro encontro com a transex

Depois de mais alguns dias conversando, marcamos de nos ver na casa de Manuela. Por segurança, fiz a chuca onde aprendi no youtube, pois não sabia o que esperar desse sexo. Era um flat alugado por temporada, mais afastado um pouco do centro da cidade.

Estava com bastante receio, pois não sabia o que esperar. Eu tinha tesão em me imaginar transando com ela, mas não sabia como isso se daria, então não passava muito tempo fantasiando não. Além disso, só tinha transado uma vez com uma ex colega de turma minha e tinha sido uma experiência ruim, tanto pra mim como pra ela.

Era um sábado, cheguei na casa de Manuela de uber, umas 17h. Tínhamos combinado de assistir uma série juntos. Ela morava no 2 andar. Subi pelas escadas e toquei a campainha.

Manuela me atendeu com um rosto meio tarado, dava para perceber o sorriso malicioso dela. Estava de roupa de academia, cabelo solto bastante cumprido, e tênis de correr (que tem um saltozinho) o que deixava a discrepância de altura maior ainda. Isso me deixou super inseguro no momento, estava muito nervoso e tímido. Ela pediu para eu entrar, sentamos no sofá da sala dela para conversar.

Manuela: Estás com uma cara de nervoso (sorriu de forma sarcástica, com uma cara de tarada maior ainda, nem parecia a pessoa tímida que tinha visto na farmácia)
Felipe: Primeira vez que te vejo depois daquele dia ne. E hoje parece que estas maior ainda kkkk , andou treinando foi?
Manuela: voltei da academia tem um tempinho kkkk, mas estou super regrada.
Felipe: ah sim ( extremamente tímido e inseguro naquela situação)
Manuela: Vc sabe que eu tenho tesão em vc ne? Gosto de homem com uma beleza mais feminina kkkk.(mandou logo de cara, sem esperar muito e com uma cara de tarada que estava me assustando um pouco)
Felipe: (não sabia o que falar, então acenei com a cabeça)

Eu estava todo encolhido no canto do sofá e ela do outro lado do sofá, sentada e olhando para mim.

Manuela: Senta no meu colo. (do nada ela falou isso e me assustei na hora)
Felipe: sou tímido, vc sabe. ( mas levantei e sentei no colo dela, também comecei a ficar com tesão daquele jeito dominante dela de sentar e de falar)
Manuela: Não precisa ficar nervoso ( começou a acariciar minhas costas e cabelo enquanto eu estava sentado no colo dela)

Dominado pela transex

Depois de alguns minutos ela me acariciando, os dois calados, eu tímido olhando para baixo e ela olhando fixamente no meu rosto, com um sorriso tarado, ela falou:

Manuela: Vc vai me chupar gostoso?
Felipe: oi? ( Coração começou a acelerar, nunca tinha chupado uma rola, ainda mais numa situação daquelas)
Manuela: Eu perguntei se vai me chupar gostoso. ( repetiu com uma cara mais seria, como se já estivesse começando a ficar impaciente)
Felipe: vou ( com uma voz trêmula que quase não saia)
Manuela: tá esperando o que? Pode se ajoelhar e mamar. (Ela estava com uma cara seria de impaciência)

Essa postura dominante dela de não ter paciência comigo estava me deixando com medo, porém eu tinha tesão também. Me levantei. Quando me levantei ela continuou sentada, mas abriu mais as pernas (que já estavam bem abertas) e ficou olhando pra mim esperando. Me ajoelhei como ela pediu e fui puxando a calça legging dela aos poucos, até que vi a rola saindo da calcinha dela, já meia bomba.

(Ela ela bem morena de cor de pele, mas a rola era completamente preta, parecia rola de filme pornô, devia ter uns 22 cm de comprimento, mas o que mais assustava era a grossura.)

Abaixei completamente a calça e fiquei parado sem reação assustado com o que estava vendo. Ela ficou olhando pra mim séria, como quem estivesse esperando já meio com raiva, que eu começasse logo a mamar ela.

Quando percebi a impaciência dela, comecei a pegar a rola dela e masturbar aos poucos.
Ela colocou a mão por trás da minha cabeça e aproximou da rola. Não tinha o que fazer, tive que começar a chupar.

Mal cabia na boca e estava difícil de não ter reflexo de vômito, pois ela empurrava minha cabeça contra ela para entrar o máximo que dava.

Felipe: Manuela, não puxa tanto, se não eu vou vomitar.
Manuela: para de reclamar e chupa.

Eu não estava reconhecendo essa personalidade dominadora dela, parecia outra pessoa.

Depois de uns 6 minutos chupando, quase vomitando e saindo lagrima dos olhos, ela se levantou. Continuei chupando ela, mas agora ela em pé. O tesão começou a voltar, pois comecei a me acostumar com a situação e o medo foi passando. Ela ficava falando durante o boquete coisas como: chupa gostoso caralho, lambe minhas bolas, isso bem comportado e sem reclamar.

Chupei durante uns 10 minutos ela em pé, foi quando ela falou:
— Tira a roupa.

Felipe: Manuela, é minha primeira vez com isso, acho que não vou aguentar muito bem.
Manuela: (sorriu de canto de boca, como que o que eu tivesse falado estimulou mais ainda o tesão dela) Já mandei parar de reclamar.

Ela começou a tirar minha roupa, sem muito carinho. Me deixou completamente nu. Eu estava apenas encolhido parado e sem muita reação. Tinha medo de com essa impaciência dela, ela bater em mim. Além disso eu sabia que não tinha muito o que fazer ali, ela era muito maior que eu.

Ela começou a acariciar minha bunda, passou o dedo no cu, pegou minha mão e me levou pro quarto. A imagem era assustadora, era estava com um top de academia e sapatos, mas sem a calça e com a rola enorme de fora.

Quando chegamos no quarto ela me manda deitar, tira o top dela e os sapatos e deita por cima de mim. Foi a primeira vez que nos beijamos. Beijo de língua muito gostoso, mas a rola encostando no cu estava me incomodando um pouco pelo medo que tinha.

Enquanto ela me beijava, segurava e prendia minhas mãos com força, para que não pudesse ter reação. Lambeu meu rosto e pescoço.

Ficou de pé na beira da cama e enquanto abria uma gaveta e tirava um lubrificante e 2 camisinhas, me mandou chupar:
— Chupa minha rola, caralho.

Esse boquete durou pouco, ela colocou a camisinha e mandou eu deitar de costas na beira da cama.
Eu não queria fazer aquilo naquele momento, não achava q ia ser bom ir com tanta pressa, já que eu não tinha experiência. Mas o medo de apanhar era maior, já que ela estava com uma cara de muito brava, dessa forma obedeci.

Ela passou o gel no meu cu, eu deitado de bruços na cama, ela subiu por cima de mim, passou uma das mãos pelo meu pescoço e a outra colocou um dedo dentro do meu cu.
A entrada de um dedo foi desconfortável, mas não senti dor. Ela ficou comendo meu cu com um dedo e falou:
— Geme pra mim, bem gostoso.

Eu não sabia gemer e não tinha motivos para tal. Mas obedeci e comecei a suspirar muito baixo.

Manuela: Geme pra mim como uma garotinha. Aproximou a boca do meu ouvido.

Manuela: Se não obedecer vai apanhar.

Comecei a gemer como uma mulher, mesmo sem vontade nem prazer pra isso. Porém, comecei a me acostumar novamente com a cena e aquele dedo começou a ficar gostoso, então perdi um pouco a vergonha e comecei a gemer com vontade.

Manuela percebe que estou me contorcendo e coloca 2 dedos, nesse momento comecei a sentir dor, mas tinha muito lubrificante então estava gostoso.

Ela passou uns 6 minutos me comendo com os dedos quando falou:
— Vc vai cavalgar em mim, ta ?

Eu ja estava completamente entregue a ela, faria qualquer coisa que mandasse.

Felipe: certo ( com uma voz tremula e baixinho)

Ela sentou na cabeceira da cama com a rola bem dura e eu fui me aproximando. Sentei por cima dela e beijei a boca dela.

Ela aproximou a rola do meu cu e foi forçando aos poucos. Já perdi as forças e fiquei sentado nela abraçando ela, apenas gemendo. Ela foi forçando cada vez mais e a dor foi aumentando.

Tinha muito lubrificante, mas era uma dor absurda. Uma lagrima começou a descer pelo meu olho. Mistura de tesão com dor. Quando menos percebi, minha bunda tinha encostado nas pernas dela: Ela já estava com tudo dentro de mim.

Manuela: Mandei cavalgar bem comportado, não mandei?
Felipe:  tá doendo muito, não tenho forças para me mover.

Então ela colocou as duas mãos por baixo das minhas axilas e como quem levantava um travesseiro, começou a me comer sem pena.

A dor chegou a um nível muito absurdo, não conseguia nem falar, mas aos poucos meu cu foi ficando anestesiado. Comecei a ajudar no movimento.

Ela passou uma das mãos por trás do meu cabelo puxou com força e disse:
— geme gostoso como uma garotinha e olha para mim enquanto eu te como.

Não obedeci, a sensação era tão diferente que só conseguia ficar calado e de olhos fechados.

Foi a primeira vez que Manuela bateu em mim. Com a mão esquerda, que estava puxando o cabelo ela deu um tapa forte no meu rosto. Me assustei muito na hora, nunca tinha apanhado e me senti uma puta. Tive raiva na hora, pois o tapa foi muito forte, mas o medo era muito maior. Eu sabia que não tinha o que fazer, ela era muito mais forte e eu não ia conseguir sair dali. Engoli a humilhação, e com medo, fiz o o que ela tinha mandado.

Enquanto eu cavalgava nela, olhava pra ela e gemia como uma garotinha. Então ela começou a demonstrar sentir prazer e falar putaria para mim (não lembro exatamente o o que ela falava, mas era bem humilhante). De uma hora pra outra e jogou na cama de bruços e começou a me comer.

Eu estava deitado de bruços com as pernas abertas, sem forças e sem reação. Ela prendeu minhas 2 mãos e começou a me foder com força montada por trás de mim.

Quando me acostumei com a cena, comecei a me soltar mais e sentir prazer, estava muito gostoso o pau dela inteiro dentro de mim e o púbis dela batendo contra minha bunda. Comecei a achar gostoso os puxões de cabelo e os tapas na cara e na bunda. Passei a relevar as humilhações verbais e sentir prazer com aquilo.

Passamos uns 10 minutos naquela posição, ela era incansável. A única coisa que me lembro foi dela dizer:
— Vou gozar na tua boca (e um sorriso tarado)

Me virou de ladinho e começou a penetrar com mais força, por diversos momentos achei que iria gozar naquela posição sem nem tocar no meu pau, mas quando estava perto do orgasmo, por algum motivo não completava.

A ultima posição foi o clássico papai e mamãe. Me virou de costas para o colchão e me fodia enquanto beijava minha boca. Foi a posição mais gostosa. Pois não sentia dor alguma no cu, somente o prazer, uma das mãos dela me enforcava enquanto ela me beijava e o meu pau roçava na barriga dela o que me estimulava mais ainda.

Nessa posição não resisti e gozei, com certeza a gozada mais gostosa da minha vida sem ao menos tocar no meu pau.

Ela percebeu que gozei, reclamou que melei ela sem a permissão dela, bateu no meu rosto e disse que eu ia engolir tudo.

Depois de uns 3 minutos me fodendo ela levantou de cima de mim puxando meu cabelo direcionou minha boca para a rola dela, tirou a camisinha e comecei a chupar ela novamente.

Me lembro que nesse momento estava me sentindo a pior pessoa do mundo, pois já tinha gozado e a vontade e o tesão tinham passado. A humilhação voltou a tona. Mas não tinha o que fazer, tive que continuar chupando como ela mandava.

Depois de alguns minutos chupando ela disse:
— Se derramar uma gota, vai apanhar como nunca apanhou dos seus pais.

Estava me sentindo péssimo, naquela situação, mas com mais medo do que tudo.

Ela gozou, não sabia que poderia sair tanta goza do pênis de alguém, pois do meu não saia tanto quanto do dela.
Não vou mentir que a sensação me deu vontade do vomitar na hora, mas hoje em dia sinto que foi muito gostoso.

Engoli tudo sem reclamar, fiz exatamente o que mandava, enquanto olhava para ela.

Depois disso, ela foi extremamente fria comigo, ficou deitada no celular enquanto eu estava abraçando ela, pois senti que ela tinha invadido total minha intimidade, criei um laço com ela, queria um pouco de carinho.
Ela deixou eu ficar abraçado com ela na cama, mas não me fez carinho.

Achei melhor voltar pra casa, pois ainda tinha medo da situação e tinha que refletir sobre tudo que tinha acontecido.
Ela foi fria na despedida também. Mas quando voltei para casa ela falou comigo pelo celular, perguntando se tinha chegado bem.

Manuela passou pouco mais de 1 mês na cidade. E tive diversas experiências sexuais com ela durante esse tempo. Aprendi que ser dominado pode ser muito gostoso.

Hoje em dia, tudo isso fica só na lembrança.

Tudo começou em um momento de tédio no segundo dia das minhas férias. Estava no meu computador visitando alguns sites aleatórios, quando no canto inferior da tela aparece um Pop-up “mulheres casadas querem pau em sua região”.

Obviamente era mentira. Nenhuma mulher queria pau na minha região, minha região era um bairro de estudantes, as mulheres aqui queriam no máximo um emprego.

Comecei a pensar no meu bairro. Era uma merda. Pensei em pegar uma puta, mas aqui é muito caro. Trabalho de açougueiro, não tenho tanto dinheiro pra gastar com boceta.

Foi aí que me veio a ideia, turismo sexual em outras regiões!

Preparei minhas malas sem ao menos planejar nada, peguei minha carteira e saí para meu grande “mochilão do sexo”. Quando vi estava a caminho da rodoviária, no ímpeto de comer algumas bocetas caipiras.

Mas para onde eu iria?

Olhei os guichês procurando o nome de cidade mais estranho que encontrasse.

Uma aventura sexual no interior

Comprei minha passagem para a cidade escolhida e logo estava embarcando no ônibus. Empolgado pelo que encontraria por lá, comecei a imaginar os tipos de putas que a cidade me ofereceria. A viagem era longa e o cara do assento do meu lado não parava de falar abobrinha, então tentei pegar no sono, ou pelo menos fingir que estava dormindo. Não sei quando nem como, mas quando percebi estava acordando no meu destino.

Era uma cidade até que charmosa. Não sabia o que estava esperando, e também já estava de noite, então fiquei em um estado neutro de euforia. Até porque eu estava atrás de boceta e não de uma cidade bonitinha pra passear.

Cheguei em um taxi ali próximo da rodoviária.

– Boa noite! – disse para o taxista

– Boa noite. Tudo bem? – ele me respondeu

– Tudo ótimo! Eu estou procurando uma pousada que seja barata, acabei de chegar na cidade.

– Conheço uma boa e barata. Te levo lá.

Entrei no taxi. Queria saber onde eu encontrava algumas putas, mas não sabia se o taxista iria achar ruim esse assunto, até porque ele tinha uma aliança de casamento na mão esquerda.

Porém, meu pau falou mais alto.

– Ahn… É…. Cara, na real, eu tô procurando uma puta. Sabe onde eu acho umas putas por aqui?

– Puta? Ah, mas é claro! Conheço tudo por aqui, inclusive conheço uma pousada que fica perto de um dos pontos delas. Vou te levar lá. O único problema é que a pousada não é lá essas coisas.

Concordei com ele e de imediato, e quando menos esperava, o taxista junta no freio e dá um meio cavalo de pau, entra em uma rua lateral e logo estamos indo na direção oposta.

Não demorou muito, começaram a aparecer as belezinhas daquela cidade. Uma mais gostosa que a outra.

Chegamos na pousada. Agradeci e paguei a corrida, ele me desejou boa sorte e sumiu noite a dentro.

Bom, não tinha mais volta. Entrei na pousada e fui ao balcão. No balcão estava um rapaz moreno de uns 30 e poucos anos. Já entrei com os pés no peito:

– E aí! Pode trazer umas putas aqui no quarto? – disse eu em tom de brincadeira

– Opa, boa noite. Quarto para duas pessoas então?

– Isso aí! Hoje eu tô afim de botar pra foder!

Não deu 3 minutos e eu estava com a chave do quarto. Já estava com a faca e o queijo na mão, só faltava cortar e enfiar a piroca.

Guardei minhas coisas e saí em busca de prazer. Dois quarteirões depois e eu já estava no centro da região da putaria, apenas analisando aqueles belos pacotes. Loira, morena, até uma ruiva. Meu Deus, eu estava no céu, nunca tinha visto tanta mulher bonita em esquina. Porém, queria algo mais exótico.

Depois de uma curta caminhada, avistei meu alvo. Vestido preto e curto, com aquele decote mostrando os belos peitos. Havia uma abertura na barriga, o que deixava mais sexy ainda. Brincos de argola, cabelos morenos na altura das costas, algumas tatuagens pelo corpo malhado e uma sandália de salto alto transparente. Meu pau quase explodiu dentro da minha calça. Cheguei nela:

– E aí, gatinha? Quanto que tá o programa? – falei com animação

– Oi gato, tá saindo 65 reais o completo. – disse ela em um tom sexy. Ela tinha uma voz grave, porém suave. Não aparentava ter mais de 25 anos.

Papo vai, papo vem, fechamos negócio e seguimos em direção ao nosso ninho de amor.

Entrando pela porta principal, mandei uma piscadela para o balconista, que me encarou com uma expressão de surpresa misturado com um riso. Deduzi que fui extremamente rápido na busca, por isso sua surpresa.

Entramos no quarto. Seu nome era Ludimila(*). Sentamos em uma pequena mesa de canto quadrada, com duas cadeiras e começamos a conversar. Sua voz parecia meio nasal, mas achei que era nervosismo. Não deu nem cinco minutos de papo e ela levantou e veio em minha direção.

Sentou-se com sua bunda no meu pau e começou a rebolar. Eu sem perder tempo coloquei minhas mãos em seus peitos e comecei a beijar seu pescoço. Meu pau queria saltar para fora da calça, mas consegui me conter. Logo em seguida, ela levantou e se apoiou em cima da mesa, com apenas uma perna levantada enquanto pegava no meu pau por cima da calça. Dei algumas mordidas em sua bunda e falei:

– Eu quero foder!

Tirei minha calça enquanto ela se virava para mim. Ela se ajoelhou na minha frente e aí começou aquele glorioso boquetão.

Ela chupava monstruosamente bem, tive que me esforçar para não gozar naquela boca de veludo.

Aguentei por mais alguns minutos e decidi que queria enfiar meu pau em sua boceta.

Coloquei ela apoiada na mesa novamente pelos cabelos e comecei a tirar sua calcinha. Foi aí que tive uma bela surpresa.

Ao tirar uma parte de sua calcinha, reparei em um certo volume esquisito. Na hora congelei. Será que caí no conto do vigário? Não era possível. Porém, tive que conseguir forças pra seguir.

Quando abaixei sua calcinha mais um pouco, minhas suspeitas se confirmaram…

Tinha pinto ali! Era um travesti! Fui enganado!

Isso explicava a voz nasal e a cara do balconista.

Nessa hora eu tinha duas escolhas, ouvir meu cérebro, ou ouvir meu pau…

Decidi ouvir meu pau. Botei ela de 4 e fui pro ataque. Naquele momento eu era o homem do sexo.

Já tinha comido cu antes, mas de algum modo aquele cu era diferente. Comecei enfiando o pau devagar e já percebi uma diferença logo na entrada. Era mais confortável, algo como um cu treinado, diferente de todos os outros.

Ela então começou a dar pequenos gemidos de prazer. Quando mais fundo eu ia, mais altos eles ficavam. Até que entrou tudo. Não demorou muito e eu aumentei a velocidade. Quando percebi, estava fodendo furiosamente, enquanto ouvia urros de prazer e sons de bolas se batendo. Nunca pensei que comer um cu pudesse ser tão artístico. Parecia uma pintura barroca.

– Fode meu cu! – ela gritava

– Vai, bota essa pica toda! Vai!

Na hora que eu estava quase gozando, tirei meu pau para fora. Peguei ela pela cintura e com a fúria de um urso, joguei ela na cama de barriga para cima. Peguei suas pernas e segurei para o alto, enquanto mirava meu pau no belo alvo que era aquele cu. Foi aí que lembrei que ali existia um pau.

Bom, me preocupei mais em acertar o buraco do que analisar piroca. Coloquei pra dentro de novo e comecei a meter mais forte ainda. Era fenomenal os sons que saíam da sua boca, murmurando coisas que eu não compreendia, enquanto o som de metidas profundas ecoavam pelo quarto e sua piroca dançava para cima e para baixo em um ritmo constante.

Depois de alguns instantes, veio aquela sensação, aquela euforia e o sangue subindo. Eu ia gozar.

Meti o mais fundo que consegui, talvez com o objetivo de aniquilar um cu, talvez com o objetivo de ter aquela gozada espetacular, não sei ao certo dizer. Chegamos ao clímax. Eu estava prestes a gozar no cu de um travesti. Eu, que nunca tinha feito nada assim, e por acidente comi um travesti.

Gozei. Gozei como nunca. Foi o melhor cu que já comi em toda a minha vida.

Quando tirei meu pau pra fora, reparei no estrago. Seu cu estava pulsando, e parecia aparentemente com as pregas danificadas, pois não fechava mais por completo.

Logo em seguida, veio a ressaca moral.

Acendi um cigarro e fiquei sem falar nada. Começamos a conversar logo depois. Não sabia o que dizer, não sabia se deveria comentar que me senti enganado. Preferi não falar nada.

Paguei a “moça” e levei ela até a entrada. Olhei na cara do balconista. Desta vez a expressão era de espanto. Não falei nada. Segui de volta até o meu quarto e tomei um banho. Aquela pousada era uma merda, porém talvez tenha valido a experiência. Me deitei para dormir.

A noite acabou. Bela noite, cheia de surpresas e dilemas. Porém, tenho que descansar, já que amanhã tem mais. E eu ainda tenho 22 dias de férias pra aproveitar e 22 bocetas (ou cus) para comer.

(*) Nome fictício.

Eu sempre fui curioso em relação a travestis, eu estava em um aplicativo de encontro gay, o dia já estava amanhecendo quando uma morena linda, magrinha me mandou mensagem, começamos a conversar e marcamos, só tive tempo de me arrumar e ir encontrar com ela, eu estava bem nervoso tive poucas experiências sendo passivo.

Minha primeira vez com travesti

Chegando na casa ela me recebeu já de toalha, me cumprimentou e fui entrando, chegando no quarto estava rolando um filme pornô no quarto, ela se deitou tirou a toalha e me puxou de costas, começou a beijar meu pescoço me deixando mais a vontade, e me pediu para chupa-la, seu pau ainda estava mole então comecei a por ele na boca e foi crescendo muito, cada vez mais ate ficar duro como uma pedra, era bem grande, deveria ter por volta de 18 cm grosso, me assustei bastante.

Depois de chupar bem aquele pau ela me colocou de 4 na cama e começou a chupar meu cu, viu que eu não tinha costume de dar, e foi enfiando um dedo, depois de um tempo coloco outro, quando vi ja estava com 4 dedos no meu cu e então ela colocou seu pau em mim com tudo, não tive tempo nem para sentir dor, ela meteu de uma vez me chamando de putinha, eu gemia muito, mais estava gostoso, depois de alargar meu cu com os dedos seu pau ficou muito gostoso dentro de mim.

Depois de uns 5 minutos me comendo de 4 e me chamando de puta, ela me colocou de fraco assado, e voltou a bombar muito em mim, eu sentia cada estocada que ela dava em mim e cada vez eu gemia mais, depois de mais um tempo me chamando de sua putinha me virou e me colocou deitado e montou eu mim ela metia com muita força, ficamos nessa posição ate ela gozar.

Ela foi para o banho nos despedimos e fui pra casa quando cheguei vi que ela tinha tirado um pouco de sangue do meu cuzinho, tive dificuldades para sentar por um tempo, e depois disso nunca mais tive a oportunidade de repetir isso.

Esse foi meu primeiro conto, espero que gostem.

Ele me mandou mensagem no instagram. Entrei no perfil dele e havia amigos em comum. Ele disse que me achou muito bonita. Já me precavendo, disse que era travesti. Ele disse que sabia e que foi por isso que ele se encantou.

Conversa vai conversa vem começamos a falar putaria. Ele me mandou algumas fotos e videos e eu retribui.
Ele tinha 28 anos, era PM e disse que estaria trabalhando até as 20h daquele dia. Ele queria me conhecer. Tinha 1,86, braço tatuado, cabelo curto e barba feita. Era forte, pelo visto gostava de malhar. Disse que tinha desejo por travestis.

Foda gostosa policial e travesti

Ele foi me buscar de carro em casa. Quando entrei no carro ele estava ainda de farda e era mais bonito pessoalmente do que pelas fotos. Ele deu partida no carro e seguimos pro apartamento dele. Enquanto dirigia, passei a mão por suas pernas fortes, sua barriga e peitoral. Sentir aquele corpo ali estava me deixando ainda mais excitada.

Ele também se aproveitou, entre as trocas de marcha, sua mão deslizava pela minha perna até meu pau. Passou a mão nos meus peitos e barriga. Ele estava com muito tesão, tanto quanto eu.

Chegando no apartamento dele, nos beijamos e abraçamos. Sentimos o corpo um do outro, colados na sacada de seu apartamento. O fato dele estar de farda me deixava mais estimulada, imaginando os fetiches que realizaria ali.

Seguimos nos beijando e conversando.

Ele me perguntou do que eu gostava de fazer, se preferia ser ativa ou passiva. Naquele momento disse que preferia ser ativa. Ele abriu um sorriso e disse que queria me obedecer, que seria minha putinha se eu quisesse.

Vê-lo entregue a mim, cheio de tesão, me deixou ainda mais excitada. E se ele queria que eu dominasse a situação, assim eu faria.

Mandei ele se ajoelhar na minha frente. Ele disse, “sim senhora”. Segurei seu cabelo, fui puxando e o fiz ir ajoelhando até o sofá. Sentei de perna aberta no sofá e puxei sua cabeça pro meu pau, que ainda estava dentro da calcinha e vestido. Fiquei esfregando seu rosto no meu pau duro, ele adorava, se esfregava com vontade, quando não tentava colocar na boca, mesmo estando na calcinha.

Levantei e tirei meu vestido. Fiquei de calcinha e sutiã. O sofá era muito confortável, e me esparramei ali toda. Enquanto isso ele estava de joelho, com as mãos nas costas, me observando e esperando minha próxima ordem. Sentei no sofá com as pernas abertas. Comecei então a passar meus pés em seu rosto. Ele adorava. Colocava meus pés no seu rosto e boca. Ele delirava. Mandei então que ele me lambesse toda. Assim o fez. Mandei ele tirar minha calcinha e meu sutiã com a boca. Ele adorou o desafio da ordem, começou a me beijar e tirar cuidadosamente minha calcinha até que meu pau se libertou. Seus olhos brilharam e ele não se aguentou e colocou meu pau na boca.

Chupou e sugou cada gotinha de baba do meu pau.

Peguei em seu cabelo e gastei mais de 10 minutos conduzindo sua boca e cabeça pelo meu pau, saco e cuzinho. Fiz ele chupar e lamber cada parte do meu corpo. Pra ele era um banquete e chupava como se nunca tivesse visto outra garota igual a mim.

Mandei ele tirar a roupa e ainda ajoelhado foi tirando a farda, peça por peça. Seu corpo era escultural e cheio de tatuagens. Mandei que estendesse a mão até meus peitos, onde ele passava a mão e o rosto, e brincava com o tamanho deles. Seu pau crescia ainda mais e babava muito. Mandei que ele ficasse em pé. Sentei na beirada do sofá. Fiz a famosa espanhola com seu pau, que tinha pelo menos uns 21 cm. Ele encaixou seu pau entre meus seios e começou a fazer o movimento de vem e vai. Seu pau babava ainda mais.

Estava cheia de tesão. Mandei que ele deitasse no sofá, queria sentar na sua cara, fazer ele engasgar no meu cuzinho.
Ele deitou e logo sentei na cara dele. Mandei que enfiasse e chupasse meu cuzinho. Ele parecia um animal selvagem de tanto tesão. Eu estava agachada em cima do seu rosto, ele puxava minhas pernas e bunda pra mais perto, como se quisesse devorar meu cuzinho. Enquanto isso eu gemia de prazer e tesão. Segura seu pau e saco com as minhas mãos enquanto ele metia a língua. Seu pau era grosso e comprido, e estava babando tamanho seu tesão.

Isso tudo já tinha passado quase 1h30 de pegação. Mandei então que se ajoelhasse de quatro ali no sofá. Ele prontamente me atendeu. Abri sua bunda e pude ver aquele cuzinho lindo. Meti minha língua e deixei bem molhadinho. Ele gemia de tesão. Eu segurava sua bunda e fui aos poucos metendo meu pau no seu cuzinho. Ele gemia e pedia que eu enfiasse mais devagar. Dei um tapa na sua cara e puxei seu cabelo e cabeça pra trás. Ele disse que queria ser putinha ali, assim eu faria. Respondi, “fica quieto que vou cuidar de você.”

Enfiei meu pau todo em seu cu, ele gemeu. Passei a meter com mais força e mais velocidade. Ele gemia mais e dizia pra meter mais forte. Ele estava adorando. Puxava o cabelo dele enquanto metia. Ele gemia ainda mais alto. Ele dizia que estava com muito tesao e pediu pra fazer ele gozar. Disse que ainda não faria, queria meter mais naquele cuzinho. Mandei ele se virar, deitar de barriga pra cima e levantar as pernas. Ele então ficou a na famosa posição do frango assado. Seu pau enorme babava. Segurei suas pernas pra cima e meti meu pau no seu cuzinho. Podia ver seu rosto cheio de tesão, seu pau enorme babando e seu corpo se contorcendo de prazer.

Enfiei então meu pau todo em seu cuzinho e com a minha mão comecei a bater punheta naquele pauzao. Ele estava adorando, metia meu pau mais fundo a cada vez que tirar. Ele gemia e disse que queria gozar.

Disse pra ele que gozaríamos juntos. Mandei então que ele ficasse ajoelhado novamente. Perguntei se ele queria leitinho. Ele disse que sim e prontamente abriu a boca e colocou a língua pra fora. Com ele ajoelhado na minha frente, tirei a camisinha do meu pau e coloquei na sua boca. Ele então passou a chupar meu pau todo, até as bolas.

Quando senti que estava prestes a gozar, tirei meu pau de sua boca e fui batendo punheta. Ele então abriu a boca e colocou a língua pra fora. Olhava pro meu rosto de tesão e aguardava pelo meu leitinho. De repente veio, meu leitinho foi de encontro ao seu rosto, encheu sua boca, caiu sobre sua língua. Ele não se aguentou e colocou meu pau dentro da sua boca e continuou me chupando, de forma que os jatos seguintes caíram todos no fundo da sua garganta. Segurei seu cabelo e cabeça e meti meu pau na sua boca, fazendo movimentos como se estivesse fodendo sua garganta. Ele engasgava mas não tirava meu pau da garganta.

Que delícia. Já saciada, era a minha vez de fazer meu escravinho gozar. Mandei ele sentar no sofá. Sentei na sua frente e juntei nossos paus. Como o meu tava todo melado, passei a masturbar seu pau junto com o meu. Não demorou nem um minutos e logo ele gozou. Seus jatos de porra foram com força sobre seu peitoral e até no seu rosto. Peguei a porra do seu peito e pau e esfreguei na sua cara. Ele adorou.

Fomos até o banheiro tomar banho. E ele queria mais. Enquanto tomávamos banho ele disse que queria mais. Mandei ele se ajoelhar no chuveiro e que voltasse a me chupar. Assim ele fez. Enquanto me banhava ele me chupava e se masturbava. Passou uns 10 minutos e gozei de novo em sua boca. E ele também gozou de novo, quase em seguida a mim.

Dali em diante já estávamos bem calminhos. Terminamos o banho, me vesti e pra minha surpresa ele perguntou se eu queria comer, mas desta vez uma pizza. Respondi que sim, já que estava a horas transando. Comemos e acabei dormindo ali, de conchinha com ele. Na manhã seguinte acordei de uma forma inesperada, com sua mão passeando pelo meu corpo, mas isso te conto outro dia.

Me casei, tive filhos, depois de 15 anos de casado me separei contra minha vontade.

Certo noite, depois de ter tomado umas cervejas com amigos, todos foram embora e fiquei sozinho. Peguei meu carro e sai a caça de aventura, já era 1 h da manhã ruas desertas nada de mulheres então fui para um tradicional ponto de travestis. Não demorou muito e avistei uma linda  de mini saia, encostei e a convidei para um programa, mas estava com pouco dinheiro e ela falou que só faria uma chupetinha pra mim, eu concordei.

Minha primeira vez com a travesti

Procurei uma rua deserta e encostei o carro, nesse momento meu lado fêmea aflorou em mim, começamos a conversar e perguntei se ela me deixaria ver seu pau, ela concordou e tirou um pau moreno lindo, cabeçudo e grosso, ela viu meu olhar guloso e perguntou se eu gostaria de pegar, eu respondi “queria mais que isso”, a safada deu uma risadinha e disse “é todo seu, minha noite já está ganha, daqui vou embora mesmo”.

Não me fiz de rogado, peguei naquele mastro e comecei um vai e vem, que arrancava suspiro da minha musa, ela pediu pra eu chupar aquela tora, obedeci prontamente, ela queria gozar na minha boca, mas meu tesão era outro.

Eu queria ser arrombado, quando falei para ela que já fazia mais de 20 anos sem sentir uma rola, ela ficou louca, me pegou pelo quadril, abaixou minha calça e cueca até o joelho, me virou de ladinho e disse que agora eu ia ser a putinha dela, nessa hora eu já estava completamente no cio, molhou meu anelzinho com carinho e mirou aquele pau maravilhoso na portinha do meu cuzinho, eu gemia, implorava pra ela me comer, ela disse calma, não quero te machucar minha putinha, mas eu queria rola.

Comecei a rebolar naquela vara, que foi entrando  e eu ficando alucinado, tanto tempo pra realizar um sonho, passou a cabecinha e ela com muito jeito foi tomando conta de todo meu rabinho até chegar no fundo ai ela parou e pediu, “agora minha putinha você vai rebolar na minha vara até eu gozar nesse cuzinho delicioso.”

Me deu dois tapas na bunda… aquilo foi o climax , gozei na minha perna sem por a mão no meu pau, ai relaxou tudo, já estava totalmente entregue aquele pau, comecei rebolar que nem uma profissional, o carro balançava muito, e não demorou muito ela gozou fartamente, assim estava realizado meu sonho de ter uma rola me comendo, ficamos mais uns minutos se recompondo e trocando elogios, nos despedimos e nunca mais a vi, tenho tesão no meu cuzinho até hoje.

Espero que gostem, bjus.