Dei a buceta pela primeira vez

Perdi minha virgindade com meu namorado

Ele era muito carinhoso e adorava me provocar, todas as vezes que estávamos namorando além de me beijar gostoso, adorava apertar minha bunda e apalpar meus peitinhos.

Num determinado dia ele enfiou a mão por dentro da minha bermuda e começou a fazer carinho no meu rabinho enquanto sarrava gostoso minha bucetinha. Fiquei doida com a situação.

Estava com um tesão tão grande que não liguei para o que ele fazia. Eu estava eufórica e com um desejo imenso de pegar no seu pau. Enfiei minha mão por dentro da sua bermuda e peguei no seu pau. Podia sentir ele pulsando de tesão e estava duro feito roxa.

Enquanto eu acariciava o seu pau pude sentir algo saindo dele. Ou seja. Ele gozou na minha mão. Sujou toda sua roupa. Kkkkkk

Com a mão ainda suja com seu leite aproveitei e cheirei e provei seu gosto. Era cheiroso bem consistente e o sabor não era ruim. Ele me beijava feito louco, com um tesão que eu nunca tinha visto. Nem ligou por sujar sua roupa.

Alguns dias depois, fomos convidados pra uma festa de aniversário. Me produzi toda, e recebi muitos elogios por isso. Realmente estava de chamar atenção. Um vestidinho bem curto colado deixando aparecer todos os contornos do meu corpo. Estava me sentindo uma princesa.

Uma fantástica noite na qual perdi a virgindade

Durante a festa nós afastamos um pouco para dar uma namorada. Começamos com uns beijos e algumas carícias.
Depois de um tempo a coisa começou a esquentar. Ele começou a passar a mão na minha bucetinha, pois com o vestido curto facilitava essa atitude. Em um determinado momento ele afastou minha calcinha e começou a brincar com meu grelinho. Resolvi retribuir e coloquei seu pau pra fora.

Era lindo, grosso e muito grande.  Então comecei a punhetar.

Minha bucetinha parecia pegar fogo com o seu toque. Não resistindo mais, pedi que ele me possuísse, ali mesmo.
Ele então disse que não. Que era minha primeira vez e que eu merecia coisa muito melhor. Guardou seu pauzao, pediu que eu me arrumasse pegou na minha mão e fomos caminhando pela rua, até que chegamos na porta de um motel.  Nesse momento me beijou gostoso, e fomos caminhando e entramos no motel.

Quando chegamos no quarto foi uma loucura. Arranquei minha roupa enquanto ele arrancava a dele. Logo estávamos peladinhos.

Enquanto nos beijávamos podia sentir seu pau já duro tocando meu corpo. Em um determinado momento ele o colocou entre minhas coxas rosando na minha bucetinha. Nesse momento pude sentir minha buceta ficar úmida, e senti um calor tão grande que parecia estar em chama. Então ele me levou pra cama abriu minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha.

Que sensação maravilhosa sentir sua língua em mim.

Aos poucos ele foi rodando o corpo até seu pauzao chegar na direção do meu rosto e sem perder tempo o coloquei na boca e comecei a chupar. Estávamos fazendo um 69 maravilhoso.

Depois de um longo tempo ele se levantou beijou minha boca e se colocou entre minhas pernas. Respirei fundo e fiquei aguardando o desfecho da situação.

Quando ele encostou seu pauzao na portinha da minha bucetinha senti um arrepio e o calor aumentou. Então ele começou a esfregar a cabeça do pau por toda a minha buceta. Era uma sensação maravilhosa.

Quando ele começou a forçar sua entrada e pude sentir minhas carnes sedendo e se abrindo para sua entrada, foi maravilhoso. Mais quando a cabeça entrou senti um incomodo muito grande e uma dorzinha enjoada. Me preparei para resistir ao que viesse.

Aos poucos ele foi entrando e ao mesmo tempo fui resistindo ao seu pauzao. Podia sentir minhas carnes cedendo pra ele. Seu pau era muito grosso e arregaçou toda minha bucetinha. Quando senti seu saco tocando em mim, imaginei que estivesse todo dentro, e logo ele começou no vai e vem.

Era fantástica a sensação.

Poder sentir ele entrando e saindo foi uma realização pra mim. Consegui gozar pela primeira vez, cheguei ficar mole.
Estava me sentindo muito bem e realizada. Quando ele estava pra gozar tirou rapidamente e ao mesmo tempo eu o coloquei na boca e esperei seu leitinho. Logo estava com a boca cheia de leite e o engolia com gosto.

Fiquei dolorida mais realizada e satisfeita.

Tomamos um banho e voltamos para a cama. Dessa vez foi mais tranquilo. Já não doeu tanto e pude sentir mais prazer.

Gozei outras vezes, e outra vez tomei seu leite. Foi realmente maravilhoso!

Sou evangélica ( me considero safada rs) e muitos me tem como “virgem” ledo engano rs, acho-me uma bela ninfeta, o meu pastor é ativo também (bem safado) certo sua ele me trazendo pra casa no carro dele a gente começou a conversar sobre vários assuntos aleatórios, até que uma hora que ele disse “é o negócio na minha casa não tá fácil” óbvio que eu perguntei o porquê, ele disse que a mulher dele não estava mais dando pra ele, e ele já estava cansado de bater punheta pensando na buceta dela que é toda inchada!

Aí eu disse bem baixinho mas ele ouviu, “eu também estou cansada de tocar siririca sozinha” aí ele diminuiu a velocidade do carro e falou “você tá o que”? Sério isso?

Eu “sério, meu marido não tá dando conta ”Ele “estamos no mesmo barco, que tal a gente se jogar do barco” , eu já estava com a minha buceta toda molhada e com tesão.
Eu falei “só se for agora” e ele já fez um caminho pro motel mais próximo, mas tínhamos que sermos rápido pq da hora pra mulher dele não desconfiar! e não deu para irmos no motel , então paramos o carro num local seguro e eu já comecei a chupar o pau dele…

Ele foi arrancando minha roupa e foi me chupando (eu já estava pegando fogo rsrs) eu virei e tirei sua calça e o pau dele já estava duro (e bem grande e grosso por isso a mulher deve ter medo, eu não) chupei um pouco e sentei em cima…

Ele meteu com muita força igual aqueles cachorros no cio, ele já estava quase gozando de tanto que eu sentei, aí ele pediu pra eu rebolar quando rebolei ele gozou dentro, na hora eu nem liguei, e o pau dele continuava duro, então fiquei de 4 bem empinada e ele enfiou o pau sem dó e foi batendo siririca na minha buceta que estava pegando fogo, quando ele começou a bater a siririca eu gozei bem gostoso na pica dele e ele pediu pra comer meu cú eu deixei e ele gozou lá dentro.

Depois dessa transa não aconteceu mais nada… Sei que foi pecado mas eu não aguentava mais e nem ele!

Lembrando que ele tem 54 anos e eu tenho 19 aninhos, pedimos perdão e isso não se repetiu mais!

Beijão e obrigada

Um dia cheguei em casa do serviço e não acreditei a netinha tava só de roupa de dormir bem curtinha então sem nenhuma maldade dei um tapinha em sua bunda pra ela sair da frente pra eu passar..

Foi quando ela olho com uma carinha de safada e sorriu me disse “vovõ.. vovô safado…” assim começou a sair do controle as coisas. beleza então a noite jantamos foi quando fiquei louco meu garfo caiu e me abaixei quando vi ela tava com a perninha aberta com bucetinha toda a mostra..

Fui dormir aí comi gostoso minha esposa pensando naquilo que tinha acontecido foi bom gozei muito pensando naquela bucetinha toda lisinha..

Vovô no banho com a neta

Já pela manhã minha esposa vai trabalhar e me deixou dormindo em casa acordei com um barulho e vi ela de novo tava limpando a casa e eu tava pelado minha porta meio aberta deixei meu pau fora da coberta e fiquei com o olho meio aberto ela passou em frente e ficou parada olhando não aguentei meu pau ficou pulando e ela ali olhando então o dia passou e eu e ela em casa a sós foi quando aconteceu percebi que ela tava meio sem graças perguntei se ela tinha visto algo e ela disse não..

Aí ela foi para o banho e entrei com ela… No banho ela estava entregue com aquela cara de safada… pegou a cabeça de meu pau e me deixou louco… e ela ali com cara de Santa buceta lisinha não aguentei e cai de boca nela…. ela gemia bem baixinho os peitinhos dela tavam de biquinhos durinhos cai de boca…

naquele dia fudemos bem gostoso… e depois todo dia ela queria só e tomarmos esse banho juntos e rolar a transa gostosa o vovô e a neta

-Oi Lari tudo bem?ela disse

-sim. Então ele disse

-Quer um carinho aí? E olhando para ela cheio de desejo. Ela disse

– Carinho? Ele disse

– sim, tô vendo você gostando dos vídeos da sua mãe

Ela disse- tá bom então, mas é minha mãe? Ele disse

– está dormindo não vai acordar tão cedo e eu atrás da porta cheia de tesão tbm. Aí ele já estava abrindo a bucetinha e meteu a boca e chupava como chupava uma manga e eu ouvindo aquele barulho ele se deliciando. Ela gemia baixinho. Ali ele ficou até ela gozar na boca dele e depois ele foi para o quarto e terminou gozando na minha buceta. No outro dia ela que já andava pelada pela a casa saiu do quarto pior naquele dia. Só para provocar o padrastro saio de pijama com os biquinho do peito quase aparecendo e a calcinha pequena enfiada no rabo marcando tudo. E meu marido logo arregalou os olhos e disse

-Bom dia Lari acordou animada hoje? Ela disse

-sim feliz e deu uma  risadinha de safada

Então chegou outro dia outro dia outra noite, estava eu e meu marido deitados no sofá vendo filme ela chegou como não queria nada e sentou do lado dele para ver filme tbm. E ele já sabendo o que ela queria piscou para mim, como queria dizer ela quer minha rola. Eu apenas sorrir.

Aí disse vou dormir gente vcs vão ficar aí? Ela logo disse sim vamos vê o filme safada doida pela rola do meu marido. Então fui pro quarto e disse vou fechar a porta por causa do barulho tá? Meu quarto ficava do lado da sala dava para ouvir tudo então logo que sair já ouvir barulhos de beijos e chapadas e gemidos e eu babando do outro lado mas naquele dia ela deu a buceta pro meu marido. meu marido entrou no quarto todo feliz e dizendo os detalhes para mim e me chupou para eu gozar pq eu estava morrendo de tesão. No outro dia a sena se repete por dias até ela saber que eu já sabia da safadeza dela com meu marido e que eu gostava e sentia prazer com isso. Já estava normal já nossa vida de meu marido com duas mulheres. Até que um dia Lari arruma namorado e meu marido Pedro não gostou muito só que ele não poderia falar nada. Mas disse

– Lari vai agora da a buceta seu pai, ele já faz dias que não goza eu não tenho dado para ele estou andando muito cansada. Ela satisfeita foi lá

Assim foi sempre tendo que ter ter essa conversa pq ela estava namorando e sempre, E disse a ela- sei que está namorando mas seu papai que a faz gozar loucamente, faz assim quando for da a bucetinha para o namorado da o cuzinho pro papai e se for da o cuzinho pro namorado da a bucetinha pra papai se vira….

Esse fato aconteceu alguns anos….

Tive vários namorados, mais não deixava eles avançarem o sinal, tinha medo de engravidar. Mais com o um certo rapaz foi diferente, ele era tão carinhoso que me apaixonei de verdade.

Um belo dia voltando da faculdade encontrei com ele por acaso, ele me ofereceu uma carona e eu aceitei. No carro trocamos alguns beijos e sem que eu esperasse ele passou a mão na minha coxa, isso me arrepiou toda, levei um baita susto, pois ele não tinha o costume de avançar o sinal.

Dei o cuzinho para me manter virgem da bucetinha

Não sei o que deu em mim, ao avistar um motel falei. Porque não entramos? Na mesma hora ele obedeceu e entramos.

Eu não queria perder minha virgindade, então falei que era só pra termos uns minutos de privacidade. Ele concordou.

Já no quarto, não me contive e coloquei a mão no seu pau. Era grande e grosso e já estava muito duro. Ele então o colocou pra fora e pude pegar nele direito. Era maravilhoso poder tocar suas partes.

Quando ele me pediu pra chupar fiquei com vergonha mais me abaixei e o coloquei na boca. Seu gosto era agradável e mau cabia na minha boca.

Quando me levantei ele me beijou e disse que agora era a vez dele. Me deitou na cama e afastando minha calcinha começou a chupar minha buceta. Era maravilhoso sentir sua língua.

Ficamos assim por muito tempo até que ele arrancou de vez minha calcinha e me colocou de quatro e começou a chupar meu rabinho.

Fui a loucura com sua língua brincando com meu cuzinho. Quando ele falou que já que eu não queria perder a virgindade só restava uma coisa a fazer. E nesse momento encostou seu pauzao bem no buraquinho do meu rabinho.

Senti um misto de medo e tesão. Mais estava com um tesão tão grande que não consegui dizer não.

Quando ele começou a forçar sua entrada e minhas pregas começaram a ceder senti uma dor forte e soltei um grito bem alto. Isso parece que deu mais tesão ainda nele, e a cabeça entrou.

De certa forma foi um alívio sentir a cabeça dentro. Isso me deu a confiança de que aguentaria. E fui resistindo às estocadas, a cada movimento mais um pedaço entrava.

Podia sentir ele empurrando minhas entranhas, e estourando minhas pregas. Pela primeira vez gozei e foi com um pau enfiado no meu rabinho. Com o tempo foi ficando mais gostoso e fui acostumando.

Quando a dor diminuiu um pouco comecei então a dar uma reboladinha, era uma sensação maravilhosa. Quando senti ele encher meu rabinho de leite foi a consagração e minha realização.

Agora toda vez que saímos eu me sinto na obrigação de deixar ele colocar no meu rabinho. Mais o importante é que continuo virgem, não sei até quando.

A gente se conheceu na igreja e descobrimos que estudamos na mesma faculdade, por isso ficamos amigos. Eu tenho 20 anos e nessa época tava solteiro. Nós começamos a estudar juntos, ela faz enfermagem e eu medicina, por isso algumas matérias dava pra gente ver juntos.

Ela é bem tímida até hoje, e isso me deixava mais a fim de traçar essa gatinha. Ficava imaginando tudo com ela e como a gente passou a ser bem íntimos, eu perguntei se ela já tinha tido intimidades com algum cara. Ela respondeu que era virgem, que achava sexo um pecado e só faria quando casasse.

Conto de Virgens: Sexo com crente safada e gostosa

Isso me deu mais vontade ainda de pegar ela e passei o resto dos dias sutilmente tentando, dando um jeito de deixar ela interessada.

Um dia convidei ela pra ver um filme comigo depois dos estudos, sentamos na cama, coloquei um filme de romance, e ela de repente deitou a cabeça no meu ombro, comecei a acariciar seus cabelos, beijar sua cabeça, bem coisa de casalzinho mesmo, mas aquela proximidade fez meu pau ficar duro rapidinho.

Comendo a crente virgem gostosinha

Eu não resisti, dei um beijo nela, a gatinha pensou em recuar mas depois de eu insistir ela deixou e começou a relaxar com o beijo. Enfiei minha língua na boca dela, comecei a chupar a língua dela e vi ela se arrepiar inteira, os biquinhos dos seios dela ficaram tesos e eu sabia que embaixo, provavelmente ela tava bem molhadinha.

Eu fui acariciando suas costas, depois passei a mão pelos seus seios, ela deixou, então continuei, fui descendo, alisei suas coxas, depois eu passei minha mão na sua bucetinha por debaixo do vestido e senti que a calcinha dela tava ensopada. Isso me deixou bem excitado.

Eu afastei a calcinha dela e comecei a brincar com sua bucetinha, e ela ficou louca.

-Ai que delícia, nunca fiz isso antes, não sabia que era tão bom.

Ela disse e abaixou a cabeça meio envergonhada, mas eu não parei, tirei seu vestidinho, seu sutiã rosinha e me deparei com seus seios gostosos bem rosadinhos, me convidando pra chupar, não me contive, cai de boca, dei uma chupada gostosa, mamei com força nesses peitos e ela não augentou mais, perdeu a vergonha e começou a gemer bem safada, um gemido gostoso parecendo uma putinha.

Eu fiquei doido quando vi sua bucetinha levemente peludinha, linda, rosadinha também, o grelinho bem gostoso, me ajoelhei e comecei a chupar sua bucetinha bem gostosa.

-Ai, aiiiiii, que gostoso!

E eu chupando, lambendo esse grelo, sugando, e ela se contorcendo, respirando forte, gemendo, com uma corrente elétrica passando pelo seu corpo, e logo ela deu uma gozada gostosa na minha boca.

Eu tava babando por ela, com o pau perto de explodir, então eu disse:

– tô doido pra gozar também, deixa eu meter o pau nessa bucetinha gostosa, vai!

Ela me disse que tinha medo por ser virgem, eu já sabia disso, tentei acalmar ela, falei que se ela relaxasse não doeria tanto e logo ficaria bem gostoso.

Fui introduzindo meu pau, senti ela tremer de leve, me apertar com as mãos, fui colocando, mandando ela se acalmar enquanto eu enfiava.

– Aiii, aiii, para, tá doendo, vai devagar!

Eu então tirei o pau, ela disse pra não tirar, coloquei de volta e comecei a meter devagar. Ela começou a gemer e logo ela tava mais arreganhada e mais relaxada, então começou a ficar gostoso pra ela.

Quando vi ela mais relaxada, mandei ela ficar por cima, ela veio devagar, encaixou meu pau na sua bucetinha com dificuldade, eu segurei na cintura dela e ensinei como se cavalgava.

Ela rebolava meio desajeitada no meu pau, mas mesmo assim tva muito gostoso, eu rompi o lacre da safada a poucos minutos e ela já tava quicando no meu pau, com força das minhas pernas eu ia forçando cada vez mais a entradinha do meu pau naquela bucetinha linda e arranquei mais gemidos dela até gozar gostoso dentro da sua bucetinha.

Depois disso a gente ficou namorando o resto do dia e ela voltou pra casa toda arrombada.

Temos uma faxineira que vem pra cá todos os dias cuidar da casa porque minha mulher trabalha o dia todo. A nossa faxineira , é uma senhora bem bonita até e um dia ela disse que teria que operar uma hérnia e ia deixar sua filha aqui pra ficar no lugar dela. Fiquei meio sem jeito, porque não queria alguém que não fizesse o serviço direito, mas quando conheci a filha dela, mudei de opinião na hora.

Contos de Virgens: A novinha filha da minha empregada

Era uma moça linda de 18 anos, morena, cabelos lisos, magrinha, seios pequenos e uma bundinha bem feita, além de uma cinturinha bem fina. A menina era bem feita, muito gostosinha.

…Muito simpática e sorridente, chegou toda educada, fez o café da manhã e começou a arrumar as coisas quando minha mulher saiu.

Senti um tesão fora do comum por ela, ficava imaginando se ela era virgem, como era a bucetinha dela, se ela fazia gostoso. Eu tinha pensamentos safados com ela todos os dias. Tava torcendo para a mãe dela resolver repousar mais tempo pra eu ver aquela gostosa por mais tempo.

Ela me pegava olhando pra ela e eu não perdia a oportunidade de encostar nela de alguma forma, pra sentir sua pele macia. Eu comecei a tratar ela como um tio, era gentil, dava grana a mais pra ela, até que um dia na hora do jantar ela ficou me olhando de uma fora bem diferente, ela me olhava com curiosidade, parecia desejo.

Nesse mesmo dia pra aliviar o tesão, fodi gostoso com minha esposa quando ela chegou, não esperei nem ela tomar banho, empurrei na cama, tirei suas roupas, arreganhei as pernas dela e empurrei minha vara latejante dentro da sua buceta.

Comecei a bombar gostoso na minha mulher enquanto ela me apertava com as coxas, gemia e me arranhava todo. Comi ela a noite toda em tudo que é posição pensando na filha da empregada. Gozei dentro do cu da minha mulher e ela ficou toda animada dizendo que eu tava com um fogo danado.

Eu tava enlouquecendo, precisava fuder com ela de qualquer jeito. De manhã minha mulher saiu, a Dani começou a fazer minha comida, até que resolvi puxar papo.

-Você é tão linda, deve ter um namorado bem louco por você.

-Ahh, eu não tenho namorado patrão, os garotos da minha idade são muito moleques, eu prefiro esperar um cara mais maduro.

-Nossa, se eu fosse solteiro me candidatava rsrs.

Ela sorriu e olhou pra mim com cara de safada, resolvi continuar e levantei pra ficar mais perto dela.

Fui me aproximando dela, sentindo seu cheiro gostoso, passando a mão pelos seus ombros.

-Você é muito gostosa, sabia? Eu fico louco te observando.

Ela sorriu e continuei acariciando ela.

-Vem cá, vamos lá no quarto rapidinho.

Ela me acompanhou, fechei a porta, encostei ela na parede e comecei a beijar ela.

-Eu tenho medo da minha mãe saber disso, e sua mulher também, não quero confusão.

-Não se preocupe gatinha, da minha boca ninguém vai saber nada.

Continuei beijando ela, puxei até a cama e fiz ela se deitar.

Ela disse que não tinha muita experiência, que só tinha transado com um namorado duas vezes, eu disse que era pra ela relaxar, eu ia ensinar tudo pra ela e dar muito prazer.

Ela ficou quietinha na cama, comecei a tirar suas roupas, seu sutiã e comecei a chupar seus peitinhos gostosos. Ela se arrepiou toda e ficou ofegante.

Tirei o resto, deixei ela nua e me maravilhei com a visão da sua bucetinha com uma camada fina de pelos, que me deixou louco.

-Abre as perninhas pra mim, quero provar o gosto dessa tua bucetinha linda.

Ela abriu e comecei a beijar ela todinha, provoquei mordendo e lambendo a lateral das suas coxas, ela começou a ficar impaciente de tesão. Desci até sua xoxotinha linda, abri com a mão e comecei a beijar, lamber e sentir o cheiro gostoso de fêmea que vinha dela.

Ela ficou louca quando minha língua alcançou seu nervinho duro, eu me lambuzei todo naquela xota, comecei a chupar, mordiscar, lambi ela inteira e meu pau parecia que ia explodir com os gemidos gostosos dela.

Chupei tão gostoso, era delicioso ficar todo melado com a lubrificação dela, senti que ela ia gozar quando começou a gemer e respirar mais ofegante. Caprichei mais na chupada, aumentei o ritmo e logo ela gozou.

Ela ficou relaxada e bem animadinha, adorei ter feito essa safadinha gostosa gozar na minha boca.

-Agora eu quero uma chupadinha também, coloca na boca vai.

Ela começou a chupar meu cacete, enfiei fundo na boca dela, deixei ela doidinha, ela engoliu gostoso meu cacete, fiquei louco movimentando o corpo pra fuder essa boquinha linda.

Eu não queria gozar sem antes comer a safada, botei ela deitadinha, arreganhei suas pernas e comecei a meter meu pau e logo aumentei o ritmo num vai e vem gostoso.

-Aiii, tá tão gostoso, nunca tinha feito sexo assim.

-A gente tá só começando putinha, quero te comer todinha.

Meu pau entrava e saia todo melado da lubrificação dela, era bem gostoso, a safada era muito apertadinha, eu fiquei gemido feito louco e ela também.

Fiz ela ficar de quatro e quando soquei com força, ela se soltou, começou a rebolar na minha pica, gritou feito puta e ficou toda suadinha.

-Ai patrão, não sabia que ia ser tão gostoso, quero mais, me come, fode minha bucetinha apertada.

Eu já não tava aguentando mais, depois de uns 10 minutos só socando na buceta dela, acabei gozando e cai por cima dela, cansado, suado, beijando a boca dela e misturando nossos gostos.

Foi uma aventura bem gostosa, a gente as vezes se encontra e eu mato a saudade da minha ninfeta puta.

Estava namorando Felipe(*) a mais de um ano, e ele sempre me cobrava uma transa, mais sou virgem e quero permanecer assim. Quero casar virgem.

Sou muito apaixonada por ele e não queria perde-lo, então resolvi que mataria sua vontade sem perder a virgindade.
Mais como faria isso? Dando meu cuzinho para ele.

Quando ele me cobrou uma transa outra vez, aproveitei a deixa e toquei no assunto, e fiz a seguinte proposta.
Vou com você a um motel e faço o que você quiser desde que eu continue virgem. Notei sua surpresa e com cara de sacana concordou.

Virgem da buceta, mas dei o cuzinho

No final de semana fomos a um motel, chegando lá ele me beijou ofegante e notei que seu pau já estava duro rosando em minha coxa. Fiz ele prometer outra vez que eu continuaria virgem. Ele concordou.

Começou a tirar minha roupa, me deixou nua e ficou admirando meu corpo. Logo tirou sua roupa também mostrando seu corpo sarado e seu pinto enorme e duro feito rocha.

Começou a me beijar, alisando todo o meu corpo tratando como um troféu. Apesar de virgem não sou boba, já mamei um pinto e conheço algumas coisas.

Peguei seu pinto e comecei a brincar com ele, punhetava e acariciava seu saco, por sua vez ele acariciava minha bunda apertando levemente e esfregava seu pinto em minhas coxas. Me colocou na cama e começou a chupar tudo que encontrava.

Chupava meu grelinho, minha virilha minhas coxas, até que me colocou de quatro e começou a chupar meu cuzinho.
Era muito gostoso sentir sua língua no meu cuzinho, mais confesso que estava com muito medo.

Ele sabendo o que ia acontecer foi preparado e começou a jogar um óleo na minha bunda. Era geladinho e me dava uma sensação muito agradável. Esfregava seu pinto por toda minha bunda enquanto sua mão passava a todo momento na porta do meu cuzinho.

Em um determinado momento senti ele enfiar um dedo no meu cuzinho, isso me levou a loucura. Ele forçava o dedo tentando abrir caminho, logo tinha dois invadindo meu rabinho. O óleo ajudava e me dava um certo conforto, fui acostumando com seus dedos e passei a gostar da brincadeira, e como para demostrar que estava gostando dava uma reboladinha e gemia baixinho.

Quando ele encostou a cabeça no meu cuzinho e começou a forçar pude sentir meu cuzinho abrindo para recebe-lo.
Quando começou a doer pedi que tivesse calma e fosse devagar, logo pude sentir meu cuzinho rasgar e a cabeça de seu pau entrou.

Senti uma dor muito forte, ele tirou passou mais óleo e mais uma vez pude sentir a cabeça entrar. A todo momento sentia ele pingando óleo no meu cuzinho e assim foi entrando e me arrombando as pregas.

Depois de um bom tempo já sentindo ele enorme dentro de mim, pude sentir que ele começou a bombar num ritmo cadenciado. Ele tirava metade e o recolocava dentro outra vez, fui me acostumando e passei a curtir seu pau dentro de mim.

Ele foi aumentando o ritmo e bombando com mais força. Em pouco tempo eu não tinha mais minhas pregas, e meu cuzinho estava arrombado, seu pau era muito gostoso e comecei a sentir prazer com ele dentro de mim, e pela primeira vez gozei.

Nunca pensei que seria capaz de gozar com um pinto no cuzinho.

Ele jogava seu corpo contra o meu forçando ao máximo sua entrada. Depois de um longo tempo senti seu pau pulsar e jorrar leite quente dentro do meu cuzinho, foi uma sensação de satisfação saber que ele tinha enchido meu cuzinho de leite.

Ainda levou um tempinho para que tirasse de dentro, mais depois deitamos um ao lado do outro, abraçados e saciados, tomamos um banho e voltamos para a cama recomeçando tudo outra vez.

Saímos por varias vezes e sempre dou meu cuzinho para ele. Hoje penso se devo dar também a bucetinha.

(*) Nome fictício para preservar a identidade dos envolvidos.

Certo dia ela me chamou pra casa dela e eu fui.

Perdi minha virgindade com uma mulher

Chegando lá já imaginava o que aconteceria, fazia muito frio aquela tarde e pra me esquentar já me joguei em cima beijando muito a sua boca. Como eu estava por cima tirei minha roupa e fiquei apenas de lingerie esfregando o meu corpo quente no dela. Minha buceta estava muito molhada, nunca havia imaginado perder a virgindade com uma mulher.

Depois de muitos beijos ardentes resolvi sentar na boca dela, ela percebendo a minha iniciativa me puxou pelas coxas afastou minha calcinha pro lado e enfiou a boca na minha buceta e eu com tanto tesão comecei a rebolar até que quis sentir o meu gosto e a beijei. Ela estava com o queixo todo molhado.

O quarto estava escuro, mas podia ver o corpo branquinho dela por causa do brilho da tv, desci um pouco e tirei o seu sutiã descobrindo seios rosados e durinhos e não pensei duas vezes antes de enfia-los dentro da minha boca e ao passar a minha coxa com força entre as pernas dela escutei um gemido muito gostoso, desci mais um pouco e a beijei por cima da calcinha acariciando aquela buceta molhada, abri a boca e fechei com uma média mordida, ela gemeu novamente percebendo todo o seu tesão enfiei dois dedos e o corpo dela se contorceu todo, ainda com meus dedos nela a beijei na boca e pus a minha outra mão no pescoço dela apertando um pouco e ao msm tempo enfiando os meus dedos com mais força e rapidez até que senti ela gozando na minha mão, ela me puxou pra cima dela e lambeu os meus dedos.

Pediu pra que eu deitasse ao lado dela, com muita violência ela meteu 3 dedos em mim, meus olhos encheram de lágrimas de dor mas o prazer veio logo depois quando aquela puta começou a me foder com muita força e dar tapas no rosto, eu gemia muito e gozei rapidinho e ela usou a lanterna do celular pra ver se tinha conseguido fazer o que ela queria, tirar a minha virgindade e ao olhar os dedos dela estavam sujos de sangue. Após essa foda selvagem ela me confessou que eu fui a primeira mulher a fazer oral nela, sendo assim acabou sendo a primeira vez de ambas.

Virgenzinha virou minha putinha

Bem já a um tempo que ela conversa comigo, me dá bom dia, boa tarde e por aí vai, conversas aleatórias sem maldade, mas recentemente surgiu assunto de sexo, perguntei ela se ela já tinha transado ou namorado, ela disse que nunca namorou nem fez nada nem um beijo sequer, aí fiquei indignado, como assim nunca fez nada??? Ela afirmou de novo que nunca e aquilo me deu um pura tesão, em saber que ninguém tinha metido naquela xota.

Perguntei se ela já tinha visto uma rola em foto ou vídeo, ela disse que já, perguntei se ela já tinha tocado uma, ela ficou meio sem graça, mas respondeu que brinca enfiando o dedo as vezes, meu pau já deu uma pulsada, eu não aguentei se ela tinha vontade de transar de verdade, ela disse que sim mas que achava que ninguém iria querer por ser diferente, aí eu não aguentei e comecei a sessão se sedução rsrs. Falei que apesar de sua condição muitos iriam querer transar com ela, que homem não nega fogo kkk e ela me perguntou até vc não negaria? E eu disse um sonoro não, não ligaria, ela ficou em silenciar uns segundos e falou nossa seria meu sonho. Sempre te achei muito bonito, pensei ganhei, é agora, falei tá vamos com calma então, quer uma foto minha? Ela claro adoraria.

Toquei uma rápido e deixei o pau duro e mandei a foto segurando as bolas na base com o pau durasso, ela disse nossa que delícia, rosadinho e inchado, não sei se aguentaria isso tudo, falei nada aguenta sim com jeitinho a gente chega lá. Já perguntei se tinha alguém na casa dela, ela disse que sua mãe e irmã foram resolver questões da igreja e que iriam ficar lá muito tempo umas 2h, mas que poderiam chegar antes, falei foda-se se der ruim eu me escondo, ela relutou mas eu disse que se fosse lá iria chupar a xota dela todinha, ela não aguentou e disse sim.

Cheguei lá em silenciar era de tarde, entrei como quem não quisesse nada, tava aberto falou que podia entrar direto, cheguei lá ela tava no quarto claramente meio apavorada, sentei do lado dela e dei um abraço e um beijo no pescoço dela e disse calma vai ser gostoso só deixa eu me divertir com vc, não vai ser arrepender, falei como prometido sua recompensa.

Fui ajoelhando na frente dela e abrindo suas pernas, nem fiz cerimônia já tirei a parte de baixo nunca tacada só e vi aquela bucetinha intacta de mãos e rolas humanas, chupei ela com uma fome de 10 homens, brincava naquela xotinha, fechadinha, ela se contorcia nem sabia como reagir, ofegava e dava uns solucinhos as vezes, ela começou a gozar e sua perna começou a ter uns espasmos quem nem cachorrinho.

Pensei é agora, meu pau já tava que nem pedra, só apontei e fui enfiando sem muita dó, já tava toda melada do gozo, entrou rindo, comecei e ela gemeu alto, olhei pra ver se sangrava e nada, aumentei o ritmo, quando dei por mim já tava em cima dela envolvendo todo seu corpinho pequeno e deficiente, metia sem frescura, ia até o fundo e ela nem conseguia falar, travei um braço no pescoço dela por trás e o outro na cintura, e comecei a meter numa força sem igual só ouvia o som do meu saco e corpo batendo contra ela, fiquei ali uns 8 min sem parar metendo na mesma intensidade, dei uma estocada funda e segurei lá dentro, ela já tava meio mole sem reação, fiquei olhando pra ela se falava algo e nada.

Virei ela de costas pra mim coloquei ela de 4 e numa metida só foi até o talo na bucetinha dela, ali eu me acabei meti tanto mas tanto que quase entrei em transe me perdi naquelas estocadas, não conseguia parar e ela não dizia nada só gemia baixinho e respirava fundo, senti que ia gozar e já joguei meu peso todo em cima dela puxei as pernas dela pra trás e comecei a meter em cima dela, mais uma vez envolvi ela toda no meu corpo, seu corpo pequeno sumia em baixo do meu, passei meu braço no pescoço dela como num mata leão voltei a meter sem qualquer piedade dela, até depois de uns bons minutos sem parar senti que tava vindo, e cada vez mais eu metia mais forte e mais rápido, não aguentei e comecei a gozar violentamente dentro daquela buceta deliciosa, cada jato era uma estocada no útero, chegava a ir pra frete na cama, eu urrava feito um animal.

Puxei o cabelo dela levantando sua cabeça e falei goza putinha, goza no meu pau de novo, daqui em diante vc vai ser minha puta privada, vou te comer todo dia, e ela só balançava a cabeça dizendo sim, eu cheguei perto do ouvido dela e disse quero ouvir fala pra mim vc vai se minha putinha, e ela respondei sim respirando fundo, sim sou sua putinha, meu pau chegava a latejar de tanto tesão. Ficamos ali conversando mais um pouco comi ela mais uma vez e fui embora, agora de uns 3 meses pra cá, como ela quase que diariamente, já até comi sua bundinha mas isso aí pode ficar pra próxima!

Sorriam em silêncio, trocando olhares cheios de sedução e libido. A chuva torrencial caía lá fora como uma mensagem subliminar de que pouco importava o mundo. Nesse momento eram só eles dois e nada mais.

Vestiam-se os dois com elegância, como haviam combinado. Trajes de festa de formatura, de aniversário de gente importante, de gala…

Ela deu mais um gole no vinho e engoliu em seco quando o viu levantar-se, olhar fixo, como um leão antecipando o bote em sua presa.

Ele a tomou pelas mãos e a embalou em seus braços, dançando na cadência sensual da música. Ela recostou a cabeça em seu peito e se deixou levar como uma folha de outono ao sabor do vento.

No encaixe de seus corpos ao balançar da música, ela sentiu seu membro rijo roçar em seu quadril e logo o seu sexo umedeceu, encharcando sua alma de desejo e prazer.

Olharam-se nos olhos com paixão e ardor e seguiram dançando, as mãos acariciando mutuamente braços, ombros e costas.

Ele inclinou-se e as línguas se tocaram no ar, logo engolindo-se num colar de lábios e um roçar frenético e fogoso.

Seu paletó foi o primeiro a ceder ao chão e as costas nuas dela já encontravam-se ainda mais expostas com o zíper de seu vestido completamente arriado.

A música parou e era a chuva agora que lhes servia de trilha sonora. Ele se soltou do beijo por um instante, deu três passos para trás e a observou, linda, mais uma vez. Ele se despiu por completo e seu pênis duro, apontando para ela parecia lhe mostrar a direção a seguir, caminhando ele até ela para novo beijo cheio de lascívia.

Noite romântica e perfeita para virgens

Soltaram-se do beijo e ele a ajudou com o resto do vestido, deixando-a, em princípio, apenas com a calcinha vermelha transparente, com os abundantes tufos de cabelo à mostra. Ele provou de imediato seus seios em suas mãos. Macios, volumosos, fofinhos.

Ele ajoelhou-se e com a ajuda das duas mãos, abaixou sua calcinha, admirando bem de perto sua vulva, dando-lhe um beijo suave e um cheiro profundo, como que sentindo o perfume de uma flor.

Ele levantou-se novamente e afastou-se um pouco mais que antes. Queria saborear com calma sua nudez inédita. Suas formas volumosas, redondinhas de gordinha. Suas coxas grossas, sua barriguinha, seu sexo bem cabeludo, seus seios médios, pendendo levemente para baixo, os bicos grandes, seu rosto lindo, iluminado num sorriso.

No olhar dele ela lia “você é deliciosa”. No seu pênis duro ela ouvia isso também, só que aos gritos. Parou para observar mais atentamente seu membro ereto. Era perfeito, bem aparado, a cabeça inchada, redondinha. Sentiu vontade de tê-lo nas mãos e como que lendo seus pensamentos ele voltou a aproximar-se, engatando novo beijo, agora com as mãos explorando tudo.

Ela segurou seu pinto com a mão direita voltada para frente, como que empunhando uma espada e ele apertou levemente seus dois seios. O movimento que ela fazia era gostoso, o masturbando de leve. Ele, então, largou seu seio direito e com a mão esquerda passou a explorar por entre seus lábios encharcados o botãozinho do seu prazer.

O prazer e excitação de ambos era intenso e ela foi a primeira a quebrar o silêncio aventurando-se pelo campo das palavras sujas.

– Que cacete grosso você tem, que vontade de chupar que me dá.

Ele desvencilhou-se de qualquer timidez e experimentou falar coisas assim também.

– Sempre quis mamar nessas tetinhas de…de gordinha linda que você tem.
– De vaca! Você ia dizer tetinhas de vaca! Pode falar, quero ser sua vaquinha essa noite. Hoje a gente pode tudo, fazer tudo, falar tudo, sem medo.

Ela o surpreendia, sempre assim. Quando ele achou que aquilo poderia a ofender, ela se entregou à sua tara por suas formas arredondadas.

Ele a obedeceu e ajoelhou-se agarrando suas tetas de vaca com as duas mãos e revezando a boca sedenta entre uma teta e outra numa mamada esfomeada. Lambia e sugava, apertava com as mãos e sentia os bicos grossos entre os lábios, pressionando-os de leve com a boca. Sentia-se louco sem saber mais o que fazer com aquelas tetas que tanto desejou ver, tocar e ter na boca em tantas noites de punheta solitária.

Então, saciado daquela mamada tão ansiada, ele levantou–se e a conduziu até o sofá. Sentou-a de frente para si, pernas arreganhadas, joelhos dobrados e pés sobre o sofá. Olhou em seus olhos novamente e retomou um beijo quente de língua, o ar já cheirando ao sexo dela exposto.

Ele tornou a ficar de joelhos, cabeça entre suas pernas e olhos grudados em sua boceta. Os pelos expressos, os lábios abertos, o grelo à mostra com a ajuda de seus dedos.

Encostou a boca e devagar passou a roçar a língua em seu pinguelo, escorregando por entre os sulcos e lambendo o líquido salgadinho de sua xoxota.

Seu pau latejava, pulsando como um coração. Seu coração delirando de amor, paixão e desejo por aquela mulher. Sua. Tudo aquilo era seu. Boca, língua, rosto, cabelos, olhos, ombros, sorriso, pele, tetas, barriga, cu, xoxota. Fazia questão também de que tudo seu fosse só dela.

E então, ela começou a arfar às suas lambidas, feito uma cachorrinha fazendo festa. Seus quadris balançavam tão rápido quanto sua língua roçando em seu grelo e boceta e ele sentiu que era chegada a hora.

Levantou-se, pôs a camisinha em seu pau duro, e a tomou pela mão, levando-a para o quarto. Eles deitaram-se juntos, olhando-se em silêncio. Ele deslizou os dedos por seus cabelos, lhe fez uma carícia no rosto, eles se beijaram e ele foi lá embaixo de novo para uma última lambida em seu pinguelo.

Deitou-se por cima dela, procurando o encaixe e sentiu-se um touro preparando-se para cobrir sua vaquinha. Linda, delicada e maravilhosa.

Sempre olhando-se firmemente, ele encostou sua pica na entrada de sua boceta e foi buscando a penetração lentamente, sempre a observando a fim de encontrar em suas reações aceitação para avançar com calma, vencendo cada milímetro.

Então, o rosto dela contraiu-se como numa expressão de dor, mas ela balançou a cabeça afirmativamente e sussurrou: “vem”. Ele forçou um pouco mais o quadril para frente e finalmente sentiu a pequena barreira se romper e seu pênis entrar por inteiro.

Ficaram parados os dois por uns quatro segundos, instantes que pareceram uma eternidade. Os corações acelerados, inundados de adrenalina e endorfina; paixão e prazer. Ela o beijou delicadamente e ele iniciou o movimento de vai e vem. Sua cabeça era descarga elétrica pura, mil pensamentos por segundo. “Que gostoso. Caramba, estamos transando. Que loucura. Será que coloquei a camisinha direito. Que delícia ela é. Vou dizer “eu te amo”. Não! Olha a cara dela, ela está gostando. Ai, que delícia, ai que delícia”.

E então, sem se dar conta, ele começou a ir dizendo em voz alta o que se passava em sua cabeça no calor daquela emoção.

– Ai, que delícia, ai que delícia. Você é uma delícia, você é uma delícia. Sou louco por você, sempre fui. Te adoro! Que xoxota gostosa. Eu te amo! Eu te amo!

E foi quando ela repetiu o “eu te amo” que ele se deu conta que se entregou. Estavam entregues os dois ao amor e ao prazer.

Ela gemia baixinho entre juras de amor, ele penetrava fundo em ritmo cada vez mais alucinante. A cama vibrava, balançava, fazia barulho. Ele se sentia viril. Ela se sentia gostosa e, agora sabia, amada.

Virgens gozando gostoso juntos

O gozo dele veio com um urro animal e ela gemia com ainda mais prazer sentindo seu caralho latejando dentro de seu xibiu.

Ele parecia pronto a desabar em prazer por sobre ela, quando ela o surpreendeu, mais uma vez, afastando-o com as mãos espalmadas por sobre seu peito, e o deitando na cama de barriga pra cima. Tirou a camisinha de seu pau e o abocanhou ainda completamente encharcado de gala que lhe escorria do cacete, como se estivesse morta de curiosidade de sentir a porra em sua língua.

Eles adormeceram felizes, exaustos e agora, ambos aos vinte anos, não mais virgens. Acordaram na manhã seguinte de uma noite perfeita, para fazer de quatro com os primeiros raios de sol invadindo o quarto.