Dando para o vigilante

Irei contar o que me aconteceu há 2 anos atrás….

Estava teclando num site de bate-papo, tentando achar alguém que me comesse. Passei mais de duas horas assim e estava quase desistindo, quando me deparei com o nick “Ativo agora“. Falei com ele e soube que ele estava no trabalho como vigilante numa empresa enorme que tinha um galpão desativado….

Era perto de onde eu estava….

Perguntei se eu poderia ir imediatamente. Ele disse que sim….

Então foi só o tempo de passar uma ducha no meu rabo e fazer uma rápida lavagem interna. Foi o que fiz. Chegando lá de carro, ele abriu a garagem e entrei. Era um rapaz negro por volta dos seus trinta e quatro anos. À época eu tinha 36 anos. Saí do carro e ele me chamou para um quartinho todo empoeirado e com uma cadeira no meio.

Ele se encostou no balcão, tirou o cinto, abriu o zíper e colocou para fora aquela rola ainda mole, com a base bem grossa, a cabeça meio para fora da pele. Ainda mole já se podia notar que iria crescer muito quando ficasse dura. Eu me acocorei e peguei nela. Antes de chupar comecei a cheirar….

Não estava suada, mas tinha um cheiro forte. Fui direto para as bolas dele, bem depiladas e instantaneamente o pau começou a crescer. Antes que ficasse totalmente duro, comecei a chupar e passar a língua na glande.

Que pau gostoso!

A cabeça era bem escura e o pau começou a crescer, ficando bem curvado para a direita. Tinha mais de 17cm e curvado, mas muito grosso….

Eu ainda estava acocorado e ele me mandou ajoelhar. Entendi que ele gostava de alguém submisso. Deu tapinhas de leve no meu rosto. Fiz garganta profunda e ele gostou tanto que começou a empurrar minha cabeça mais vezes.

De vez em quando me engasgava.

Comecei a alternar entre as bolas e o pau. Ele gostava mesmo de que lambessem as bolas dele.

Depois me concentrei na glande, lambendo a junção da pele do pau e a cabeça. É uma área muito sensível que dá prazer.

Depois fiquei chupando o pau no vai e vem. Ele estava bem duro e mandou eu tirar a roupa.

Me encostei no balcão e empinei minha buda para ele. Perguntei se ele havia gostado. Ele disse “muito”! Mas mandou ficar de quatro na cadeira. Colocou a camisinha e passei nele um pouco de sabonete líquido e no meu rabo também (não é o correto, mas tive que improvisar).

Ele enfiou em mim de quatro. Eu estava de quatro na cadeira e encostando no balcão. Ele tentava enfiar mas não conseguia, até que entrou de vez e eu vi estrelas, mas sentia muito prazer. Sem pena, ele começou a meter com força. Eu sentia os ovos deles bater na minha bunda.

Ele estava um pouco apreensivo, talvez com medo de alguém aparecer. Tirou o pau de mim por conta disso e mandou eu chupar de novo. Ele sentou na cadeira, chupei do mesmo jeito de antes e ele ficava dando pequenas tapinhas no meu rosto. Até que ele se levantou, colocou outra camisinha e foi pra trás de mim. Mandou eu me ajoelhar e inclinar meu corpo para trás.

Ele me penetrou na diagonal e entrou sem doer. Na primeira penetração de quatro, toda vez que ele batia eu gritava de dor, agora não. Até que ele me levantou e fiquei de quatro na cadeira novamente.

Ele bombou, bombou, bombou e eu me sentindo uma verdadeira cadela. Até que a respiração dele ficou mais forte e senti que ele iria gozar. Ele apertou os braços em mim e senti que gozou. Senti a camisinha se encher.

Ficou menos de um minuto e tirou o pau do meu rabo. Tirou a camisinha e me deu. Estava cheia. Dei um nó nela e levei comigo. Ele me mandou eu me vestir e ir embora.

Foi o que fiz.

Resultado: levei a camisinha com o esperma dele comigo. Chegando em casa, abri o nó e derramei toda a porra em cima do meu peito e uma parte em baixo do meu nariz para sentir o cheiro.

Não sei nem o nome dele!

Infelizmente, não ficamos com contato.