Ele me comeu na praça

  • julho 15, 2020
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Eu me encantei… ou melhor, me apaixonei. Posso dizer que me apaixonei, porque a paixão não tem explicação. A paixão ela é espontânea, simplesmente acontece. Quem é ele? Não conheço, apenas sei que ele é moreno, magro e definido, dono de um sorriso encantador. O vi uma vez no Instagram. Você pode me chamar de louca, eu deixo! Porém não pude evitar, me encantei e desejei demais ter o seu corpo grudado ao meu, meu desejo foi mais forte do que a minha razão.

Eu sou noturna, da rua… gosto demais da noite. Uma vez, em uma dessas saídas, fui para um pré bloco de carnaval. Eu estava como todas as noites, rindo e dançando, simplesmente curtindo cada momento do que para mim seria mais uma festa como tantas outras. Até que o vi, e não acreditei. Fiquei nervosa, minhas mãos ficaram geladas, fiquei sem reação… então decidi me mostrar para tentar chamar a sua atenção de alguma forma.

Eu sou magra, de altura mediana, levemente morena, tenho tatuagens, e o que eu mais gosto de fazer é de seduzir alguém. Gosto de me sentir desejada, como uma boa taurina. E assim, comecei a dançar sensualmente… esbanjava sorrisos de quem está gostando do momento. Me exibi absurdamente, e finalmente consegui chamar a sua atenção. Eu mal pude acreditar no que estava acontecendo, pois vi que ele me olhava. Nossos olhares se cruzaram e ele deu aquele lindo sorriso que sempre me conquistou. O retribui, e acredite… por mais que eu seja dona de uma sensualidade, ele percebeu que fiquei sem graça.

Foi então que ele veio em minha direção, colocou suas mãos grossas em minha cintura, e como se me conhecesse, me segurou firme contra seu corpo e me beijou. Me arrepiei todinha… ele me beijou assim, sem falar nada. Acho que quando ele viu meu olhar soube que não precisava me conquistar, precisava apenas de atitude.

Nossos beijos ficaram cada vez mais quentes. A música fazia o nosso jogo, nossos corpos dançavam colados, não queríamos saber de outra coisa se não fosse ter o corpo do outro. Ele me segurou pelo pescoço com meus cabelos entre seus dedos, e com aquela voz grossa sussurrando em meu ouvido me chamou para sair dali.

Sexo na praça

Era domingo à noite, então a cidade estava mais calma, as pessoas trabalhavam no dia seguinte, então não tinha muito com o se preocupar. Eu só queria sentir cada parte do corpo dele, pois não sabia se o veria novamente, precisava matar a curiosidade do meu desejo. Ali nos arredores do parque tinham umas mesas, aquelas de pedra que se tem em praça. Foi ali mesmo que tudo aconteceu.

Ele me colocou sobre a mesa, me segurou firme pelo pescoço e foi beijando meu corpo. Ele beijou meu pescoço, beijou meus seios, minha barriga, foi dando diversas mordidinhas em cada canto que explorava, e eu cada vez mais molhada de tanto tesão que sentia. Cada beijo era um choque, a cada mordida e respiração em minha pele eu sentia mais tesão. A cada toque dele eu desejava mais que me comesse.

Eu estava de saia, o que facilitou nossas vidas. Ele colocou minhas pernas em seus ombros e foi com sua cabeça para dentro da minha saia. Parecia que me conhecia, pois sabia exatamente o que fazer. Antes de começar a me chupar, ele ia acariciando cada parte da minha buceta suavemente com suas mãos e sua língua. Senti choques e sensações magníficas que normalmente não acontecem, talvez fosse o desejo por ele que sempre senti. Começou a brincar com meu clitóris, fazia movimentos circulares nele com os seus dedos e depois com sua língua, e quando já estava explodindo de prazer, lambeu o meu cú até chegar novamente no meu clitóris. Quando ele fez isso, fiquei louca.

Adoro quando chupam o meu cú! Começou a me chupar com tanta vontade, firme sem me machucar, na medida certa. Ia intercalando entre me estimular levemente, até as chupadas mais firmes, enfiando sua língua em minha buceta. Me lembrei que estava ali no meio de uma praça gozando facilmente com o desconhecido que sempre desejei. Isso me deixou com mais tesão, era a sensação do perigo misturado ao desejo. Depois de gozar em sua boca, me deu um beijão daqueles, e pude sentir o meu próprio gosto… aquilo me deixou maluca. Minha buceta piscava quase que implorando para ele meter em mim.

Ele então começou a pincelar seu pau em mim sem saber que isso me deixa com mais tesão… Pôde ver que eu estava fora de mim, então ia fazendo mais e mais. Era como se fosse um jogo de como me “torturar”. Fingia que ia colocar a cabeça, mas tirava, passava a cabeça do seu pau no meu clitóris, depois fazia que ia enfiar e tirava de novo, e quando eu já não aguentava mais, falei: -Me come! Por favor, me come! Ele sorriu para mim e foi enfiando devagar. Nossa!!!! Não preciso dizer que aquilo me deixou em êxtase. Eu gosto de um sexo firme, forte, porém quando estamos começando, gosto que enfie devagar para sentir cada parte do pau, exatamente como ele fez.

Ele me comeu ali na mesa da praça, sentada de frente e com ele em pé. Minhas pernas estavam apoiadas em seus braços enquanto ele me puxava contra seu corpo. Nossos corpos suavam e cada vez mais ia colocando mais pressão, estava enfiando tudo. Dava umas puxadas fortes contra ele, puxava meus cabelos, apertava meu pescoço, um típico sexo selvagem. As vezes acalmava um pouco, tirando todo o seu pau, passando a cabeça na beirada e colocando novamente devagar.

Eu já podia gozar facilmente, mas ele então me colocou de bruços na mesa, deu mais uma chupada e continuou comendo a minha buceta por trás. Colocou meus braços para trás e segurou meus pulsos. Eu estava completamente imobilizada, exatamente do jeito que gosto. Eu estava sendo dominada no meio da praça… Essa sensação de domínio fazia com quem eu lutasse para não gozar logo, mas foi mais forte que eu.

Não demorou muito para que gozássemos naquele minuto. Pude sentir seu pau pulsando, e como ali na rua não poderia me limpar, falei: quero tomar seu leite. Há muito tempo não via tanto gozo, acho que a situação do perigo nos deixou extremamente excitados. Não deixei uma gota sequer cair… acho que ele também jamais imaginou o que fosse acontecer naquela noite.

Até hoje nos encontramos e procuramos transar em lugares diferentes. Afinal, nos conhecemos assim, e assim continuamos.


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3 comentários para “Ele me comeu na praça

  1. L. • 16 de julho de 2020

    Já vivi algo muito parecido com isso com uma ex…
    Transei com ela em uma praça em um domingo a noite na volta de um rolê. Foi muito foda eu parei o carro só pra transar na praça kkk

  2. Rosemberg • 18 de julho de 2020

    gostosa

  3. Kafer • 25 de julho de 2020

    Minha namorada e eu transávamos sempre na mesma praça, toda vez que voltávamos de alguma festa de madrugada, era caminho de casa. Certa vez resolvemos ousar mais e e ela desceu do carro completamente nua ( só de sandálias) já era 5:30 da manhã, deitei ela no banco e começamos a transar bem gostoso, até que parou um carro na frente do meu, era uma viatura de polícia kkkkk, o policial perguntou o que estávamos fazendo, eu disse que estávamos brincando, ele mandou ela entra no nosso carro, ela passou completamente nua na frente da viatura e entrou no nosso carro, os policiais que não tinham descido do carro meu deu uma bronca e foram embora, daí saímos tbm… Foi muito louco, depois desse dia não voltamos mais nessa praça.

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