Fodendo com o novinho no motel

  • setembro 28, 2021
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Olá…. sou travesti e adoro escrever os encontros que já tive.

Isso aconteceu há poucas semanas e me deixou tomada de tesão. Agora que já estou vacina me sinto mais confortável de ter encontros e conhecer pessoas novas, ao vivo. O rapaz é um leitor dos meus contos eroticos e me acompanha no Instagram.

Certo dia respondeu um dos meus stories dizendo que havia me visto na rua. Achei estranho, pq mesmo de máscara fui flagrada pelas ruas. Disse que me achou muito bonita e que gostaria de me conhecer. Ele namorava mas acabei ignorando esse fato.

Devido aos perigos que uma travesti tem que enfrentar pra se relacionar, não costumo me encontrar com alguém tão rápido. Gosto de conversar, falar do dia a dia, trocar umas fotos, umas nudes e esperar o tesão ir crescendo a medida que conheço a pessoa e a confiança cresce.

Foi assim com ele. Passamos algumas semanas conversando, falando putaria, me enviando safadezas. Ele é novinho, tem 18 anos e ainda estava concluindo os estudos colegiais. Cabelo curtinho, estilo soldado, moreno, com o corpo malhado de quem pratica esportes, todo masculino e com a cara de homem que quer proporcionar o prazer pra uma mulher até ela dizer chega. Ele nunca tinha se encontrado com travestis, eu seria a primeira de sua vida. Ele não era virgem, inclusive namorava, então pelo menos acho que ele saberia o que fazer…

Em nossas conversas sempre deixei claro meus gostos e fetiches. Do tesão que tenho em ver homens cheios de tesão, desejando meu corpo, desejando que eu de prazer e os faça gozar. Do meu gosto de amarrar um homem na cama e abusar de todas as formas dele. Dos meus fetiches em ter um homem ajoelhado aos meus pés, sendo obediente e submisso quando diz respeito ao meu prazer. Conversamos sobre tudo isso e ele sempre demonstrou interesse em fazer tudo isso.

Deixei claro ali que se ele quisesse me encontrar, ele seria meu homem. Seria meu brinquedo sexual e que eu abusaria muito dele. Disse a ele que se ele quisesse, poderia ganhar um boquete meu, poderia me comer e algo a mais, mas seria sob meus termos e mediante minha autoridade.

Travesti transando com o novinho

Pra minha surpresa, a cada semana de conversa, nossa intimidade e tesão cresciam mais. Ele sempre dizia que conhecia um motel ou outro que queria me levar. Dizendo que pegaria o quarto mais caro pra eu poder abusar dele. Passada semanas de conversas decidi marcar um encontro com ele. Ele me buscou em casa e fomos até o Motel sugerido por ele.

Logo que entrei no carro e nos vimos ao vivo pela primeira vez, rolou aquele clima, que logo foi quebrado por alguns risos e conversas aleatórias. Ele me olhava com certa perplexidade. Olhava pros meus peitos, meu rosto, meu cabelo. Soltava elogios e caricias. Nós dois estávamos cheios de tesão. Passei a mão pela perna dele e subi até a sua barriga. Entre as trocas de marcha, sua mão deslizava por debaixo do meu vestidinho preto, e chegava até a minha virilha. Paramos num farol e ele se virou e me beijou. Que delícia. Sua boca era doce e seu beijo cativante.

Passados uns 20 minutos chegamos ao Motel. Passamos pela recepção de carro e estacionamos dentro do nosso quarto. O motel estava lotado naquele dia e pegamos uns dos últimos quartos vagos. Havia uma banheira grande de hidromassagem, cama redonda com detalhes em vermelho, um ar-condicionado que foi prontamente ligado, espelho no teto, vários conjuntos de luzes e uma tv com músicas e canais 18+.

Liguei a música, diminui a luminosidade e logo senti a mão dele escorregando pelo meu corpo. Chegou rápido na minha bunda e a apertou. Com a outra mão foi até o meu cabelo, virou minha cabeça pro lado e começou a beijar meu pescoço. De repente puxou meu cabelo e me mandou ajoelhar…. Tinha algo errado na situação; parece que as conversas sobre fetiches e gostos que tivemos durante semanas foram pura perda de tempo. Ele aparentemente queria fazer comigo o que tinha visto em algum pornô. A atitude, a postura, a conduta dele não condizia com as situações que conversamos e que descrevi pra ele.

Puxei o ar profundamente e respirei. Não queria que a noite acabasse ali. Minha paciência com ele não duraria mais 1 minuto.

-Ajoelha vadia!!!

Que posso ser vadia e profundamente safada eu já sabia, mas jamais aceitaria ser tratada assim sem que eu tenha pedido e não fosse da minha vontade. Em algumas situações, a humilhação na cama pode ser bem excitante, mas sempre com consentimento. Já tenho 27 anos e não seria um garoto com recém completos 18 que iria me submeter.

Neste momento, respirei novamente e cogitei abandonar aquela situação ali mesmo. Iria chamar um uber e voltaria pra casa. Mas decidi por educar aquele garoto. Ele iria se lembrar muito bem daquele dia.

Ele olhou pra mim e mais um vez disse:

“Ajoelha vadia!”

Empurrei ele contra cama de forma que ele caiu deitado. Seu pau estava muito duro dentro da cueca.

-Olha aqui rapaz, eu não conversei com você todo esse tempo pra chegar aqui e você fazer tudo diferente do combinado.

A expressão em seu rosto mudou. O olhar confiante se foi e sua feição foi tomada por espanto e perplexidade.

-Não me arrumei, fiz cabelo, unhas… não perdi minha noite pra satisfazer seu tesão juvenil. Ou você vai fazer o que eu quero ou vou agora mesmo embora.

Na realidade ele não era o primeiro a tentar menosprezar minhas vontades. Já passei por outras situações de ser objetificada e ficar por isso mesmo.

Por um segundo achei que ele fosse chorar. Mas não. Ele se virou e abaixou a cabeça. Talvez tivesse se arrependido do que tivesse feito. Seu tesão estava te tirando da normalidade mas por um segundo se silenciou, começou a murmurar pedidos de desculpas, mas logo cortei e disse.

– Chega de desculpas. Vamos começar de novo. Se você quiser mesmo que algo aconteça essa noite, você vai se levantar, se vestir e vai entrar por esse porta novamente, como se estivesse chegando agora. Seu único objetivo aqui vai ser me servir e me dar prazer. Se você se comportar e obedecer, vou te fazer gozar. Entendeu?

-Sim… Respondeu ele.

Sentei numa poltrona ao lado da cama, cruzei minhas pernas e sob meu olhar vigilante, ele vestiu a camiseta, se ajeitou e saiu do quarto. Segundo depois voltou. Entrou no quarto e veio até a mim.

-Oi….. Você está linda!
-Oi…. Obrigada! É você o garoto que me mandou nudes no instagram?

-Sou sim. Você gostou do que viu?

-Gostei sim. Quero ver de novo, vem cá! Respondi.

Ele se aproximou. E indiquei com o olhar e os dedos pra ele se abaixar. Assim ele se ajoelhou diante dos meus pés e os beijou. Foi desabotoando minhas sandálias, as tirou dos meus pés e continuou a beijá-los. A luz estava baixa e a música continuava a tocar. Apesar do mal estar do início, o clima voltou rápido e acho que ele iria gostar.

Ele foi beijando minhas pernas, suas mãos foram subindo pelas minhas coxas, por debaixo da minha saia. Chegaram na minha calcinha. Seus lábios seguiram suas mãos e também chegaram na minha calcinha. Levantei da poltrona e abaixei minha saia. Meu pau estava duro dentro da minha calcinha. Mandei que beijasse meu pau e lambesse a cabecinha, mesmo dentro da calcinha. A medida que seus lábios me tocavam, mais ele endurecia e crescia dentro da calcinha, até que escapou pela lateral e ele passou a chupar a cabeça do meu pau, por fora da calcinha.

-Levanta…. Vou tirar sua roupa.

Ele ficou em pé, imóvel. Queria provocá-lo! Fui beijando suavemente seu pescoço. Deslizando minha mão pelo seu corpo. Ele se arrepiava e fechava os olhos sentindo meu toque. Levantei sua camiseta e a tirei. Fui atrás dele. Me aproximei, e passei encostar meu pau na sua bundinha. Abracei ele por trás. Deslizei a palma da minha mão pela sua barriga magrinha, segurando sua cintura, puxando seu corpo mais próximo do meu. Seu pau endurecia cada vez mais. Passava a mão no seu pau duro dentro da calça. Desabotoei o botão e abri o ziper. Enfiei minha mão dentro da calça pra sentir todo aquele volume duro dentro da cueca. Iria me satisfazer com cada centímetro desse garoto. Ele permanecia em silêncio, mas sua respiração acelerava com cada toque meu. Abaixei sua calça e mandei que deitasse na cama somente de cueca e meias.

Ele estava de cueca e meias brancas…Assim como pedi, prontamente ele me atendeu.

Com ele deitado, com as pernas abertas e de pau duro dentro da cueca. Aproximei da cama e fui engatinhando até seu pau. Tirei da cueca e comecei a chupá-lo. Com o seu pau na boca eu olhava pra ele, enquanto ele entrelaçou seus dedos por entre meus cabelos. Ele gemia a cada vez que seu pau batia em minha garganta. Ele estava no céu. Mas estava muito cedo pra ele gozar. Terminei de tirar sua cueca e falei pra ele deitar na beirada da cama. Sua cabeça ficou pra fora, de forma que estava levemente caída, de forma que eu conseguiria foder aquela boquinha profundamente, até a sua garganta.

Então fiquei em pé ao lado da cama, e coloquei meu pau na boca dele. Comecei de leve, só metendo na boquinha. Mas depois fui cada vez mais profundamente. Ele ergueu seus braços e seguravam meus seios redondos enquanto eu metia meu pau no fundo da sua boquinha. Ele adorava mulheres com silicone…Ele estava se mostrando melhor do que eu imaginei. Mesmo que vez ou outra se engasgasse com meu pau, ele pedia que continuasse pois queria ganhar leitinho. Decidi assim fazer. Pelo tesão que eu tava, conseguiria gozar umas 4 vezes naquela noite.

Continuei metendo naquela boquinha quentinha e molhada. Quanto mais vermelho e com olhos lacrimejados ele ficava, mais ele pedia pra eu fuder sua boca. Pedia que eu gozasse na sua garganta. Dizia que queria ser meu objeto sexual. Que poderia fazer o que eu quisesse, pois eu era muito gostosa e estava deixando ele com muito tesão. Ouvir ele engasgando e pedindo leite me deixava com mais tesão pra encher sua boca com porra. Passei então a meter bem devagar e até o fundo da garganta meu pau. Queria sentir meu pau bem apertadinho na garganta quando gozasse.

Ele segurava meus peitos e gemia a cada vez que eu metia na sua garganta. Continuei metendo até que senti que iria gozar. Encaixei a cabeça do meu pau na garganta dele e segurei bem firme sua cabeça. Fazia movimentos bem leves e firmes, pressionando mais sua cabeça no meu pau, que entrava mais um pouquinho na sua garganta. Esperei o leite sair em jatos e alimentar aquele garoto tão safado. O garoto engasgou um pouco mas tomou cada gota do meu leitinho. Só tirei meu pau da sua garganta quando ele já estava amolecendo. Deixei o garoto se recuperar e lavar o rosto. Mas aquela noite ainda não tinha terminado…

Vai querer me comer? Meu cuzinho?

Ele balançou a cabeça dizendo que sim.

Continua na parte 2

Quem sabe a próxima história não é com vc!


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2 comentários para “Fodendo com o novinho no motel

  1. Raul • 18 de novembro de 2021

    Preciso de uma trans assim quero muito ser objeto sexual de uma trans

  2. J. • 31 de dezembro de 2021

    oiee, parabéns adorei o relato bem descrito e detalhado. acho que acabou de ganhar num novo admirador secreto. rs

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