Foi como se fosse a primeira vez com um macho bom de cama

Já fui passivo várias vezes e raras vezes gosto mesmo. Faço por tesão, mas geralmente não sinto prazer, aguento por um tempo e peço para parar.

A primeira vez que fiquei louco levando rola eu nunca esqueço e parece que a prévia estimulação é mais importante que tudo.

Conheci um rapaz num bar, ele estava na mesa com alguns conhecidos e notei que ele era bem feminino mesmo. Mignon, calado e falava bem tranquilamente. O único contato que tive com ele depois disso foi no mesmo bar algumas semanas depois.

Até que, num domingo em que fiquei sozinho porque a família tinha viajado, resolvi ir para a praia em um lugar mais afastado, porque tem barracas movimentadas. Lá encontrei ele e duas primas dele. Ficamos conversando, as primas foram embora e, naquele mesmo domingo, terminamos indo para um motel ao sair da praia.

Aí comecei a transar com ele. Ele todo menininha, gemia baixinho, uma bunda bem deliciosa, todo depilado, era uma mulher bem carinhosa na cama. Tinha semana que chegamos a sair duas vezes até, eu sempre ativo, a gente sempre mantendo o segredo da gente. Ele até namorava garotas, mas era claro que seu lado passivo sempre foi forte.

Sexo como se fosse a primeira vez

Certa vez, tinha de resolver um problema muito cedo em outra cidade, que fica a uns 130km, onde moro. Resolvi ir dormir nessa cidade, senão teria de acordar antes das 5 da manhã e voltar no mesmo dia, o que não gosto pelo cansaço.

Perguntei se ele não queria ir comigo, a gente sairia por volta das 8 da noite, teríamos uma noite “lua de mel” (rs rs rs) e antes do almoço já estaríamos de volta. Ele topou e fomos.

Tomamos umas cervejas num bar perto do nosso hotel e antes das 23 horas já estávamos na cama, trepando. Eu e ele estávamos naquele dia de muito tesão, o que aumentou com as cervejas e o clima de noite de núpcias. Já transávamos no pêlo (loucura, mesmo a gente fazendo exames a cada dois meses) e gozei muito no rabinho dele.

Quando a gente já estava deitado e tomado banho para dormir, ele veio de conchinha atrás de mim e ficou cheirando meu cangote. Era a primeira vez que a gente ia dormir juntos, pois temos nossos compromissos e ninguém sabe da gente junto. Eu estranhei um pouco mas fui gostando, notei que o pau dele estava duro e se esfregava na minha bunda como se querendo algo mais. Interessante é que eu não estava mais com tesão para deixar o pau duro e enfiar no rabo dele naquele momento, tinha de esperar, mas meu cacete deu sinal de vida.

Só que as intenções dele eram outras, queria ser ativo, pois só tinha gozado uma vez.

Ele já sabia que eu era muito chato para dar a bunda e ele nunca tinha pedido, mas naquela noite, naquele clima, ele não aguentou e eu, lembrando a ele das dificuldades, disse que não faria questão de tentar. E foi.

Tiramos as roupas e lençóis e voltamos à posição de conchinha. Ele pegou um óleo que ele usava, untou o pau, passou pela minha bunda e ficou roçando o pau na bunda e no meu cu, ao tempo que me agarrava e me beijava pescoço, nuca e orelhas. O clima esquentou.

Botei um travesseiro embaixo, me deitei com a bunda por cima e ele veio, mas veio com calma, me beijando todo, esfregando o pau nas minhas nádegas, tocando no meu buraquinho e saindo no mesmo instante. Eu já estava de pau duro e louco de tesão. Ele sabia o que estava fazendo, acho que passou uns 10 a 15 minutos, quando começou a enfiar a cabeça do pau em mim. Mas enfiava um pedacinho, encontrava resistência, tirava e tome mais sarro. Renovou o óleo e ficou por cima.

O cacete dele é médio, até fino e tem a perigosa estrutura de cabeça mais fina que o resto. Ele sabia usar o cacete. Foi e tirava, enfiava um pouco, me beijava, e tirava. Quando eu percebi, sem qualquer dor ou incômodo, ele me disse que estava totalmente dentro. Seu pau era quente demais, nunca tinha sentido daquele jeito.

Em cima de mim, totalmente colado, começou a me dizer safadezas e a bombar delicadamente no meu rabo. Se tivesse um espelho de lado, seria a cena mais linda de me ver sendo comido por ele. Ele ficou um bom tempo assim até começar a me comer mesmo. O cu já estava relaxado, o pau dele entrava e saía sem dificuldade, eu não sentia dor, sentia o vazio e este vazio sendo preenchido por força. Estava entregue e aberto para aquele pau quente dentro de mim. Ele se levantou, me levou para o banheiro, me colocou encostado na pia, de frente para o espelho, enfiou de novo e ficou me comendo em pé com extrema força. Fazia barulho as estocadas dele em mim. Eu nem me controlava, estava meio sonhando, meio sem reação. Meu pau tinha baixado mas eu estava louco de tesão.

Ele avisou e gozou dentro do meu rabo. Nunca tinha sentido tanto a porra me invadindo. Ele deu tapas na minha cara enquanto gozava, puxou me cabelo, parecia querer enfiar até as bolas.

Ficamos engatados durante alguns minutos após o gozo. Em pé mesmo. Pedi para me sentar e ele disse que queria fazer uma chuva dourada em mim, que eu fosse para o box do banheiro. Quando fui me sentar, para receber a mijada na boca (a gente vez por outra fazia um no outro), ele disse que ia mijar no meu cu. Me abaixei, ele colocou a cabeça do pau meio bambo no meu cu e começou a mijar. Senti que muito do xixi entrou no meu reto, uma estranha sensação, mas a tesão ainda me dominava.

Tomamos banhos e nos apagamos ao deitar. Acordamos um pouco mais cedo, comi ele mais uma vez e, como esperado, raramente voltei a ficar tão relaxado com o próprio  nas outras vezes em que ele me comeu. Paramos de sair porque ele começou a ficar cada vez sádico comigo quando era ativo, parecia estar se vingando de alguém em mim.

Mas até hoje tenho saudades dele. Ativo ou passivo.