Muitos dos meus desejos e fantasias foram realizados por um cara (até sair com casal, depois conto isso por aqui).

Vou relatar a saída com ele, um gay (palavra simples que explica tudo, sem necessidade de especificação da tendência homoafetiva tão em moda hoje) que se definia primordialmente passivo no site.

Após as conversas e chats iniciais, esclarecimentos de vontades na cama, etc, marcamos um encontro para um final de tarde. Como estou no armário para a sociedade, marcamos no motel direto. Eu cheguei na frente e ele, em um táxi, chegou poucos minutos depois.

O encontro inicial no quarto foi bem tranquilo, mas eu estava nervoso demais. Sempre fiz isso com trans e garotas de programa, mas com “uma figura masculina” nunca. Ele era até melhor pessoalmente, bem delicado, quase sem pelos aparentes (100% depilado embaixo), um rosto bonito e um corpo legal, apesar de “cheinho”. Nos seus 23 anos, malhava mas o seu gosto bom por um bom prato, churrasco e cerveja o faziam estar reconchudinho.

Cuzinho cheio de gala da rola pequena mas muito trabalhadora

Eu levei uma garrafa de vodca que gosto de beber e começamos conversando e bebendo, até porque ele também não estava totalmente à vontade no início. Um pouco de álcool e alguns minutos depois a conversa foi para a putaria e nos beijamos. Que beijo. Ele é bem delicado, feminino, até na voz e não demorou muito já estávamos nus, nos esfregando. Pude ver o corpo de ele e aquela bunda linda dele ao vivo. Que rabeta deliciosa e cheirosa. Ele me fez mais do que um boquete: me lambia do abaixo do umbigo, passava pelo pau, ovos e ia até o cu.

Pedi um 69 e fui atendido. Agora o detalhe: nunca vi um pau tão pequeno! Não era minúsculo, mas devia ter 10 ou 12 cm no máximo quando duro – e ficou duro o tempo todo. Nunca me interessei de medir o pau dele, mas era pequeno e a gente falava sobre isso.

Pedi para ele ficar de bruços e comi aquele cuzinho com muita tesão. Ele era uma mocinha na cama (quanto a gemidinhos, me chamando de gostoso, de rola quente, etc) e uma puta total ao aguentar e pedir para que o cu fosse arrombado. Gozei e fiquei em cima dele por um tempo, beijando a nuca/pescoço. Quando saí de cima, ficamos juntos tipo casalzinho em lua de mel.

Só que ele não tinha gozado. Na posição não tinha como e ele, que me disse que conseguia gozar sem tocar no pau apenas pela penetração atrás, não conseguiu dessa vez. Perguntei como ele queria gozar. Ele disse que por boquete ou punheta. Achei mais correto chupar aquele pau, a retribuição seria mais justa. E aí é que ele mostrou o outro lado…

Ele me pediu para pagar o boquete na cama e ele ficar em pé. Normal. Só que quando me deitei e comecei a chupar aquele peruzinho duro e babando, ele começou a me alisar a bunda, começou – com a voz bem macia e feminina ainda – a dizer que era meu homem, meu macho, que ia encher minha boca de leite quente, etc. Ele mudou o estilo!! Virou dominante. Entrei na brincadeira e, até pelo tamanho, perguntei se ele não queria gozar dentro de mim. Mal terminei a frase e ele veio para cima, pulou no meio das minhas pernas e começou a beijar minha bunda, abrir ela e lamber meu cu. Fazia pouquíssimo tempo que eu tinha gozado mas fiquei com tesão.

Ele subiu e, por cima, começou a esfregar o pauzinho na bunda e na boquinha do meu cu, pois a região estava toda lambuzada pela sua saliva. Não deu outra: ele enfiou aquele pauzinho e começou a me bombar. Entrou fácil, fácil, até pelo tamanho, mas poucas vezes vi um pau tão duro. ele se transformou num garanhão. Começou a me bombar, segurou meus braços abertos, como se estivesse me prendendo e… metia rola. Sentia o peso de seus quadris com a força da bombada. A sensação de ser penetrado ficou maravilhosa.

Um detalhe: sempre sou muito chato para ser passivo, muitas vezes nem relaxo mesmo com tesão. Com ele foi diferente, tudo ajudou. Meu pau estava já duro de novo quando ele encheu me rabo de porra. Não foi força de expressão, foi muito leite dentro do meu cu, nunca tinha sentido isso. Parecia que tinha mijado, a quantidade era descomunal, o pau podia ser pequeno mas o reservatório de gala era enorme!

Fiz questão de “cuspir” pelo furico aquela gala toda no chão, para ter noção de quanto tinha. Impressionava mesmo. ele riu até meio envergonhado de tanta porra e, voltando a ser mocinha, me levou para a banheira e me deu um banho bem gostoso, como se fosse uma escravinha cuidando de seu rei.

Ainda comi ele mais uma vez naquele dia, mas ele se superou e gozou 04 vezes dentro de mim, claro que não com a quantidade de leite da primeira vez. Meu rabo foi esfolado por um pequeno trabalhador, dando show em muito pau maior e preguiçoso. Interessante é que ele era bem putinha quando passivo e, ao virar ativo, ligava um modo machão bem mandante, sempre com a voz e trejeitos macios.

Eu e ele saímos em outras ocasiões, às vezes eu fui só ativo.

E teve uma vez só que, pela pressa, fui só passivo. Ele me disse que estava querendo gozar mas ambos não estávamos com tempo livre, até porque tinha de resolver um problema num shopping e logo em seguida um compromisso com minha família.

Ele chegou por volta das 8 da noite no shopping e fomos para o banheiro que ele me disse que era o mais tranquilo para pegação. Eu estava tão nervoso, mas topei. Entrei num banheiro reservado (com porta) e tirei a calça e a cueca. Eu estava gelado de medo. Ele entrou logo em seguida. Mal nos beijamos e ele abaixou as calças, chupei e lambuzei aquele pauzinho, e logo fiquei de pernas abertas e encostado na parede.

Ele veio e até teve dificuldade para me penetrar, pois eu estava nervoso demais. Porém, sentindo aquela coisinha dura e meladinha tocar no cu, não resisti muito. Ele me comeu com fome, eu sabia que ia levar uma leitada de respeito, difícil era a gente não fazer barulho; no silêncio do banheiro, até as estocadas fortes dele em mim davam para ser escutadas. Eu prendia a boca para não gemer, ele também, até que noto o aumento da velocidade e a entrada daquele líquido quente nas minhas entranhas. Foi tudo muito rápido, só que para mim durou uma eternidade por conta do perigo.

Mal gozou, tirou o pau, pegou papel higiênico, limpou, me deu um beijo e, após recuperar a respiração normal, saiu do banheiro. Eu fiquei lá mais uns 5 minutos, primeiro para cuspir aquele montão de porra do cu, me limpar e esperar um silêncio ou menor movimentação no banheiro. Saí rapidamente e nem lavei as mãos! Tive de ir em outro banheiro no shopping completar a limpeza kkkkkkkkkk

Ele ao sair do reservado, é bom que se diga, também esperou o que seria uma movimentação menor no banheiro; saiu e ficou na frente da porta, como se ajeitando ainda, mas evitando que alguém quisesse entrar ali antes de eu sair.

19Ainda mantenho contato, pouco, com ele, que está morando com outra pessoa e desde então não saímos mais, o que adoraria, até porque ele sempre foi muito discreto e eu exijo isso sempre.

Na empresa onde trabalho eu tenho um amigo muito legal que nos conversamos sempre, so que eu já tinha ouvido fala que ele gostava de fazer sexo anal com homens. Um dia eu estava conversando com ele pelo zapzap ai a conversa foi ficando um pouco quente eu eu perguntei se ele gostava mesmo de dar o cu e ele mim respondeu; que sim!

Ele falou na lata pra mim que fazia tudo e a vontade dele era come meu cuzinho, nossa na hora eu congelei.
So que eu sentia um tesão da poxa quando vinha ele.

Ele falou bora sair eu respondi, vamos! Não consegui fala que não então marcamos e saímos. Eu já sabia que ele queria era mim comer então mim preparei bem.

Dei o cuzinho ao amigo do trabalho

Nos marcamos para se encontra em um lugar de matar bem legal que tem em nossa região, ao chega la ele tirou sua roupa, nossa nunca vim um pau daquele jeito era enorme e grosso chega latejava de tesão. Na mesma hora meu cuzinho ficou todo molhadinho, ele não excitou e logo soco aquela rola na minha boca só que confesso pra vocês que foi difícil de chupa, então só chupei um pouco a cabeça e logo depois ele me colocou de quatro e começou a colocar o dedo no meu cuzinho, que tesão.

Começou a penetração mas foi difícil pra entra pois era enorme mas com um jeitinho foi entrando eu sentia aquela tora mim rasgando, nossa que dor…. mas tava gostoso, ai entrou tudo eu sentia aqueles cunhão na porta do meu cuzinho, ele começou o vai vem era cada estocada que eu gemia forte e logo depois ele gozou feito louco encheu meu cuzinho de leite chega jorrava para fora nossa que delicia.

Até hoje ainda, as vezes nos sairmos, muito bom da o cu nossa, eu não sou gay, sou casado, mas as vezes adoro senti esse prazer.

Espero que gostem e comentem!

Meu pai não parava de falar de um tal amigo que havia conhecido no trabalho com quem se dava muito bem. Os dois saíam para beber direto e a minha mãe já estava começando a se sentir incomodada com a relação de ambas, até que meu pai chamou o amigo para ir à nossa casa almoçar.

Ele foi com a esposa. Enquanto meu pai e seu amigo ficavam um constrangendo o outro na mesa de almoço falando sobre as idiotices que ambas aprontavam no trabalho, minha mãe se incomodava com o fato do casal não querer ter filhos e em como a esposa do amigo parecia metida falando de viagens, festas e gente chique que havia conhecido.

Ela era bem bonita e parecia uma modelo, mas pelo jeito que agia, ela aparentava não querer estar ali. Até que vi os dois discutindo certa hora do dia, um pouco antes de ir embora. Pedi desculpas quando fui flagrado pelo amigo, enquanto a metida da esposa dele foi ao banheiro e ele começou a desabafar comigo. Disse que eu tinha sorte por ainda ser jovem e mandou eu ficar esperto para não ser dobrado pela minha namorada. Falei o que sempre falava quando alguém me perguntava sobre namoradas: Sou muito novo pra pensar em namoro!

“Achei que você tivesse 18 anos”. Comentou o amigo e eu fiquei constrangido. Ele ficou me encarando por uns segundos.

Sempre fui afeminado e nunca escondi isso e acho que meus pais tapam os olhos para não ver a verdade e toda a vez que eu dava pinta, reparava que o amigo me encarava com um sorriso estranho. Ele era um homem muito bonito. Enquanto sou um garoto negro e de tamanho médio, ele era alto e branco e tinha olhos castanho claro e cabelo preto raso. Era bem charmoso com sua roupa social.

Encontrei ele diversas outras vezes e ele sempre vinha puxar assunto comigo. Falávamos sobre várias coisas, até que de repente ele começou a puxar assunto de sexo. Ele perguntava se eu estava pegando alguém por aí já que eu era jovem demais pra ter algo sério, jogando na minha cara o que eu havia lhe dito e eu comecei a mentir, não sei porque, dizendo que sim. Até que um dia, durante um churrasco na casa dele quando não consegui me enturmar com os filhos dos outros colegas do meu pai, ele me encarou e perguntou: “Sério mesmo?”. Então eu suspirei e disse: Não!

Ele disse que estava tudo bem, mas que eu não devia reprimir meus desejos, isso fazia mal para o meu bem estar. Então me deu uma dica – Todo dia, assim que eu acordasse, antes de sair da cama, tinha que bater uma para começar bem o dia. Masturbação pela manhã era uma ótima coisa.

O amigo do meu pai me chupou e eu adorei

Certo dia, depois do colégio, eu estava caminhando para o ponto de ônibus quando ele passou de carro e me ofereceu carona. Fiz o modesto e não aceitei, mas depois dele insistir, eu entrei no carro. Ele me perguntou segundos depois se estava seguindo o conselho dele e eu respondi que sim e ele me falou que isso era bom.

O amigo do meu pai começou a me perguntar como era a minha relação com meus amigos e eu fui vago no assunto. Ele então me contou umas histórias. Desde garoto ele experimentava umas coisas em forma de brincadeira com seus amigos até que gozou pela primeira vez ao convencer um deles a chupa-lo. Ele me disse que eu devia tentar algumas dessas brincadeiras. Dizia que a putaria precoce o ensinou umas coisas. E de repente ele começou a rir e disse “Olha como fiquei!” apertando seu membro duro, marcando na calça e meu coração disparou.

Minha boca se encheu d’água e eu estava decidido a dar pra ele naquele carro, mas ele disse: Chegamos! O filho da puta me deixou na minha casa e apenas foi embora me desejando um ótimo dia e eu tive me contentar com um banho de água fria.

Eu não entendia porque parecia que ele estava de maldade comigo, mas nunca fazia nada. Ele estava me provocando e isso me deixou frustrado. Então quando ele foi a minha casa buscar meu pai para eles irem jogar futebol com os caras do trabalho, fui até ele e contei: Sabe o que tem me ajudado nas masturbações pela manhã? Pensar em você. E eu tenho gozado gostoso. E dei meia volta e fui pra casa da minha amiga estudar pro vestibular.

Quando cheguei de noite, minha mãe não estava em casa, tinha ido à igreja e meu pai estava na sala com o amigo vendo um filme de ação e conversando sobre o jogo de mais cedo. Meu pai disse que minha mãe tinha deixado comida pronta e mandou eu ir jantar e eu fui pra cozinha. Ouvi a voz do amigo dizendo que ia pegar mais cerveja, meu pai o tratava como se ele fosse de casa e não se importou.

Eu estava de costas na pia, lavando o prato pra depois me servir e senti mãos fortes me abraçando por trás. Tomei um susto e tentei me soltar, mas ele sussurrou em meu ouvido dizendo pra eu relaxar. Ele continuou me abraçando e beijando meu pescoço, sua barba rala roçava em meu ombro enquanto suas mãos apertavam meu peito e deslizavam pela minha barriga. Seu pau bem duro estava roçando nas minhas nádegas e ele enfiou uma de suas mãos pra dentro da minha calça. Soltei um gemido baixinho quando ele começou a mexer em meu pinto que já estava babando.

Ele me masturbava lentamente, movimento sua mão pra cima e pra baixo e o apertando levemente. Ele me deu um chupão no pescoço e depois tirou a mão do meu pinto e desabotoou minha calça. Achei que ele fosse me foder e fiquei apavorado porque não tinha nem feito chuca e havia tempo que já tinha dado, mas ele apenas se ajoelhou e começou a me chupar.

Eu tinha tanto tesão naquele homem que não aguentei. O pior é que ele mandava bem, ele não só chupava o meu pau, ele sugava e metia tudo até a garganta e ainda lambia a cabeça como se lambe um sorvete. Gozei em sua boca em menos de um minuto e o desgraçado ainda engoliu tudo. Ele se levantou e falou bem baixinho: Sente o seu gosto: E me beijou. Acho que o beijo durou mais que o boquete e ele me apertava na cintura, meu corpo colado no dele se esfregava num ritmo ofegante. Eu piscava sem parar.
-Meu amigo! – Meu pai chamou. – Foi fabricar a cerveja?
– Já estou indo! – Ele respondeu naturalmente. Me deu mais um beijo e disse: – Amanhã te pego no colégio e vamos num apartamento que eu tenho. Vai ser divertido! – Ele piscou pra mim, abriu a geladeira, buscou a cerveja e foi pra sala.

Ouvi ele e meu pai rindo depois dele dizer que tinha ido dar uma mijada e por isso demorou. Eu nem quis mais jantar. Já havia matado a fome e fui pro quarto me deitar.

Entrava em um chat e procurava um negro para conversar. De preferência fortes e mais novos.

Femea bem ousada e safada

Na medida que o papo evoluia e ficava excitado, iamos para o skype, messenger ou para a sala reservada. Me preparava que nem uma puta. Peruca, batom, roupão ou uma toalha, uma calcinha fio dental vermelha ou preta, as vezes cinta liga, meia calça ou shortinho enfiado.

Ligava a webcam e começava meu showzinho sempre recebendo ordens para fazer as coisas. Adorava obedecer e ser xingado.

Depois de um tempo rebolando e empinando o rabo, tirava a roupa, depois a calcinha, ficava de quatro, abria bem a bunda e mostrava o cu.

Muitas vezes me depilava para deixar a bunda lisinha. Colava adesivos de coração no rabo também.

Ainda filmava tudo e depois assistia a minha performance. Gravei também muitos dos diálogos para ler depois e ter de recordação aquela putaria toda.

As vezes usava consolo. Botava ky e enfiava tudo. As vezes gozava também enquanto rebolava. Fiz muitos gozarem assim e assistia tudo também.

Fiquei um tempo sem fazer mas estou de volta!

Um dia vou convidá-los para uma festinha real. Vou me acabar de tanto foder.

Eu e meu namorado estamos juntos faz um ano e meio. Moramos juntos, compartilhamos tudo inclusive até cueca kkk e nós temos um relacionamento fechado. Quer dizer, não ficamos com outras pessoas.

Até que chegou uma época que começamos a brincar com a ideia de fazer menage. Começou com cutucadas (de ambos nós) de “olha que homem gostoso”, “pode trazer ele se quiser”, e tal. Aí um dia baixou uma conversa meio séria sobre nosso relacionamento, nosso futuro e tudo mais. A nossa relação tem algumas complexidades que outras não tem porque nós vimos de países, línguas e culturas diferentes. Enfim, chegando no fim da conversa (foi bem), dizemos que tá todo mundo em acordo, dá pra gente experimentar se quiser.

Passou um bom tempinho sem muito papo disso até que um amigo dele veio aqui em casa devolver a mala de viagem que tinha emprestado. Eu já soube desse garoto fazia tempo, eles ficavam antigamente mas nunca foi mais nada que isso. Tenho que admitir que bateu uma curiosidade quando fiquei sabendo que o garoto é roludo. Meu namorado também é, e eu curto com muito prazer uma rola grande. Então descemos lá na portaria pegar a mala e percebi que tinha um pequeno clima.

Só depois eu fiquei sabendo que meu namorado já tinha comentado alguma coisa com ele sobre nós 3 fazer algo. Passou mais uns mês sem acontecer nada e de vez em quando subia esse assunto entre nós. Estávamos dois em dúvida por vários motivos, mas uma coisa que não faltou era tesão da ideia.

Aí um dia meu namorado recebe uma mensagem do garoto perguntando de “nosso lance” e se ainda estava “em pé”. Eu falei que ia deixar pra ele decidir, eu digo que eu sou uma pessoa mais resolvida, mais confiante. Então eles conversaram um pouco, marcaram um dia, e já era.

A semana passou bem devagar mesmo, e tivemos alguns momentos de estresse e dúvida, lógico. Mas resolvemos não desistir. Erais a brisa: se der ruim, a gente não faz mais, se der bem beleza.

Nossa primeira menáge

Então, chegando o dia… O garoto veio aqui em casa tudo arrumadinho. Ele é alto, que eu gosto, meu namorado também é, e se cuida bem. Porém o coitado é feio. Mas tudo bem, inclusive achei melhor pegar um feio pois aí não há ciúmes nem competição kkk. Nós nos arrumamos também e tava todo mundo cheiroso. Batemos um papo, tomamos um vinho, e foi tranquilo. Vi que meu namorado já estava se soltando mais à ideia então o cara olhou pra nós e disse: então gente, vamos conversar.

Ele falou bem de boa do que ele curte, que já fez isso várias vezes e sempre foi legal, que não é pra separar a gente mas somente pra todo mundo se divertir e sentir prazer. Beleza. Ficamos enrolando um pouco mais até que todos nós ficamos quietos, aí meu namorado disse que ia pegar algumas coisas do quarto e eu fui apagar a luz da sala. Voltei ao sofá e o garoto já me pegou da cintura e começou a me beijar.

Ouvi os passos do namorado e acenei pra ele se juntar. Veio e começou um beijo triplo, o garoto já esfregando a mão na minha mala. Me afastei um pouco só pra ver meu namorado beijando um outro cara e fiquei louco de tesão. Passei minha mão no zipper dele e já estava crescendo o bichão lá dentro.

Ficamos beijando por um tempo e passando a mão um no outro até que a roupa começou a cair. Nem lembro quem tirou o que primeiro mas em pouco tempo estávamos todos pelados passando a mão e se olhando. Tudo de bom.

Deixei os rapazes se beijando e me inclinei pegar os pau deles. Um maior que o outro. Puta delícia. Botei a rola do namorado na boca e chupei do jeitinho que ele gosta. A dele é bem grossa então enche bem minha boca. Aí peguei na do cara e comecei a bater uma nele. Que delícia ter dois pau só pra mim meu. Olhei pra cima e meu namorado estava me encarando com uma cara de safado. Nesse momento decidi trocar e botei o pau do garoto na boca, olhando para meu macho. Ele gostou e deu uma piscada.

O pau dele é mais fino que o do namorado, mas é bem comprido e grande mesmo assim. Ele mostrava estar gostando então continuei chupando, tocando meu namorado. Meu próprio pau estava babadão já. Botei os dois na boca e chupava só as cabeças que cabiam. Os garotos ficaram loucos.

Me levantei pra se juntar no beijo e queria que meu namorado sentisse o gosto do garoto na minha boca. Nunca beijamos tão gostoso, e daqui a pouco eu já estava deitado do lado do garoto beijando com meu namorado nos chupando. Puta delícia de boquete. Ele esfregava as cabeças e lambia as todinha passando a mão na minha cintura. O cara beijava mal mas fazer o quê né estávamos aí pra beijar então beijei mesmo.

Depois um tempo trocou de lugar ele e meu namorado então era ele chupando nós dois. Que tesão de beijar meu homem com gosto de outro na boca. Bateu um ciúmes mas só apimentava o clima. A gente já beija gostoso mas meu Deus que beijão que era. O garoto levantou pra nós beijar e disse “que delícia dois pauzão”. Tenho que dizer que eu também tenho um pau grande então era mais de 50 cm de rola entre os 3. Sorte nossa né kkk

Meu namorado falou que queria chupar meu cu então o garoto deitou no sofá e eu me inclinei em cima dele, comecei a chupá-lo de novo. Dessa posição eu consegui engolir tudo e ele gemia de prazer. Com minha bunda levantada meu namorado caiu de boca no meu cu e me chupava tão gostoso que nunca. Ele lambia e enfiava a língua até aquela pele mais sensível e eu fiquei louco de tesão de ter dois homens de cada lado e chupava com mais gosto ainda.

Meu namorado pegou o lubrificante e passou na rola e botou no meu cu. Eu estava com tanto tesão que entrou até o talo e fui rebolando um pouco pra senti-lo todinho. O pau dele estava latejando em mim de ver eu sendo putinha com o pau do amigo dele na boca. Ele socava em mim com uma força, um ritmo que eu num toquei meu pau, ele só balançava duro que nem uma pedra.

Eu comecei a gemer e batia na língua a rola do cara, ele me olhava com desejo e eu perguntei pra ele se queria comer eu também. Ele disse que sim aí eu falei pra ele pedir. Ele disse para meu namorado: tá bom aí, cara?

Ele respondeu que sim, tava uma delícia e o cara falou: quando você quiser trocar me avisa hein. Aí meu namorado disse que podia quando quisesse, me oferecendo-lhe igual um brinquedo. O cara levantou na hora e fui botar uma camisinha. Ele nem precisava passar mais lubrificante pois meu cu já estava molhado da baba do namorado.

Ele deitou na minha frente e eu o beijei com gosto, aí desci chupar o pau dele com o cheiro do meu cu enquanto o cara enfiava o pau dele em mim. O dele foi até o talo também e ele me pegou do quadril e bombava levemente. Eu não senti muito prazer então falei pro namorado: diga pra ele que pode foder mesmo se quiser. Então ele disse: viu pode meter sem dó se quiser, ele gosta. Aí o cara começou a meter com mais força, me pegando de jeito e aí eu fiquei doido.

Com o pauzão molhado do homem na boca e o pauzão do amigo dele no cu, eu senti o maior prazer da vida de ser uma puta.

E aí, como que tá? Meu namorado perguntou. Ele respondeu: puta delícia de cu, cara. E continuou com uma cara de louco me comendo. Eu toquei no meu pau e senti que estava vazando baba que nunca, sujei o sofá todo.

Meu namorado me deu um beijo e quase engoliu minha língua, eu perguntei se estava curtindo e sentindo prazer e ele disse que tava e louco de tesão. Aí ele perguntou se eu queria tentar com os dois, eu falei que sim, podemos mas sem compromisso.

Ele olhou pro cara se divertindo comigo e perguntou se ele queria tentar uma DP. O cara topou na hora e meu namorado disse pra ele sentar no sofá normal e eu no colo dele. Sentamos e aí meu namorado falou pra mim sentar no pau dele. Sentei gostoso e aí ele falou pra mim cavalgar um pouco. O safado estava querendo assistir eu sentar no pau do cara! Ela gemia de tesão batendo punheta e falava: nossa que delícia amor, tá gostoso o pau dele? Tá gostando? Eu balançava louco e o cara me beijava com as mãos dele na minha cabeça, fazendo umas caras realmente feias, mas vi que ele estava curtindo.

Aí sem aviso meu namorado aproximou o pau e deu uma cuspida nele, começou. Tudo ficou quieto e eu respirei fundo, tentando me focar. Falei pra ele ir devagar, e foi mesmo. Bem delicado meu namorado.

Ele enfiou a cabeça e eu dei um gemido de prazer e dor ao mesmo tempo. Foi gostoso mas caralho doeu que nem uma facada. Pedi pra ele tirar e fui respirar. Eu rebolei no pau do cara um pouco mais aí pedi pra ele tentar de novo. Devagar ele foi colocando o pau e passando a mão em mim, perguntando se tava tudo bem. Aí foi, entrou mas eu queria só ficar um tempo lá pra me ajeitar. Depois um tempinho eu falei que podia meter e eles começaram.

Doer? Doía. Mas foi uma dor prazerosa, uma dor gostosa da porra que eu era uma puta gulosa e estive com dois pau no cu. Meu namorado socava de trás e o garoto ia de baixo, eles me enchiam todinho eu fiquei doido e não consegui não tocar meu pau. Dei umas dez bombadas nele e falei: gente, eu vou gozar.

Os dois queriam mesmo e me encorajava: goza! goza gostoso!

Aí eu dei uns gritos e gozei uma semana de porra na barriga do cara, meu namorado enfiou meu rosto na almofada do sofá e eu gemia gemia o mais alto que já gemi na vida. Meu Deus que delícia. Meu cu estava destruido, meu namorado tirou o pau dele e eu levantei um pouco só pra respirar, aí sentei mais umas vezinhas no pau do cara. Começou a doer de verdade e eu levantei e deitei do lado do dele com meu namorado batendo uma em cima da gente. O cara bateu e gozou rapidinho, umas 4 jorras de porra em cima da minha.

Meu namorado quase sempre demora um pouco pra gozar então a gente passava a mão no peito e na virilha dele, ele batendo uma punheta gostosa. A rola dele enorme e molhadão.

Eu passava minha mão nele e brincava com os mamilos, aí eu percebi que o cara estava brincando com o cu de meu namorado. Ele enfiava o dedo dele e vi meu namorado olhando pra ele e curtindo muito. Safado! Bateu um ciúmes e eu fiquei com raiva, mas passou 3 segundos e eu já tava tarado de novo de ver meu namorado curtindo.

Ele fez a cara de gozar dele e gozou um monte no cara também, gemendo com o dedo do garoto enfiado bem no cu. Nossa que delícia. Parecia que ele perdeu o equilíbrio pois ele se inclinou e caiu na gente, aí nos 3 ficamos uns minutos só pegando o fôlego e dizendo tipo: nossa que delícia, que gozada gostosa, putz cara que foda e tal.

Fomos tomar banho e consegui ver o verdadeiro tamanho do cara. Realmente o pau dele é fino, mas o mais comprido de nós 3. Os 3 pau balançavam na agua quente do box pequeno. Fiquei de olho nos dois.

Beijamos algumas vezes e lavamos um o outro, aí saímos, nos vestimos, e ficamos lá batendo um papo aleatório por um bom tempo. Até em mim deu vontade de trepar mais uma vez mas não deu. Ele foi embora mas antes ele nos deu um beijo bem dado e disse pra não sumir. Acompanhamos ele até a portaria aí chegando em casa eu já ajoelhei e comecei a chupar meu namorado.

Nós fodemos de novo. Um sexo selvagem, ele comeu meu cu todo arrombado mais gostoso que nunca. E aí ficava me perguntando da foda dele, se é melhor que o do cara (lógico que é). Se a rola dele é maior que a do cara (é mesmo), e se eu curti ser a putinha dele. Curti sim.

Curtimos mesmo!!!

Me perguntou se daria pra me comer naquela noite mesmo, eu logo me apavorei, pois nunca havia nem se quer chupado uma rola. Mas estava cheio de tesão, queria dar o cú, logo aceitei e lhe passei meu endereço…

Corri me depilei e pus uma roupa de putinha…um vestidinho bem colado e uma calcinha bem pequena…uma meia rastão preta e fiquei sentado esperando…

Virei uma fêmea bem safadinha

Por volta das 23 horas ele chegou, me cumprimentou já com um abraço e uma passada de mão na minha bunda…me chamou de putinha e fomos ao quarto…deixei ele lá dentro sentado na cama e fui pegar água, quando voltei ele já estava de pau duro e sem roupa já me chamando pra chupar ele. Cai de boca, chupei aquela vara de 22 cm até o talo…ele levantou e começou a socar aquela delícia na minha boca… nossa eu me sentia uma fêmea…estava amando aquilo tudo.

Depois de dar umas estocadas na minha boca ele me levantou, me beijou, passou aquela barba em meu pescoço e no pé do meu ouvido mandou eu ficar de quatro…meu cu já estava piscando…nem pensei apenas fiquei…

Ele logo suspendeu meu vestido e me deu um tapa na bunda me chamando de putinha gostosa…pos a calcinha de lado e enfiou a língua toda babada em meu cuzinho, por alguns minutos…e eu ali já entregue ao meu macho…já de pernas bambas e tudo mais, logo ele deu um apertão em minhas duas nádegas abrindo minha bunda e enfiou a cabeça de seu pau, ali já estava doendo um pouco, mas o tesão e o prazer me tomou conta, ele foi pondo devagarzinho dando leves bombadas e me perguntou se estava tudo bem, logo disse que estava tudo maravilhoso, aí ele riu e falou: então tá na hora de eu te foder seu viadinho, meu pau já está todo dentro de vc…

E começou a estocar com muita força…eu já estava delirando de tanto prazer, quando ele tirou e me empurrou de bruços na cama…deitou-se por cima de mim já enfiando tudo, e eu gemendo feito puta, ele me xingava ao pé do ouvido, puxava meu cabelo e socada no meu cuzinho com força. Até que ele gozou, aquele pau grande e grosso dentro de mim jorrando porra, sentia ele pulsando…ele respirou e esperou um pouco com a piroca dentro de mim, foi quando ele começou a meter de novo e ainda mais forte, comigo ali de bruços…me pegou em seu colo e mandou eu começar a sentar de costas…enquanto eu sentava naquela pica ele me dava tapas na bunda, falando assim: senta sua putinha, gosta de rola sua piranha…

Até que eu gozei em um surto de prazer…

Ele já estava por estourar quando mandou eu me ajoelhar, ele se levantou, segurou em minha nuca, mandou eu abrir a boca e começou a estocar aquela piroca em minha boca, metendo como se fosse meu cu, sem parar, até que gozou novamente em minha goela…segurou a piroca forçando minha cabeça contra ela e mandou eu mamar todo o leitinho…

Assim se acabou a nossa foda daquele dia… Tomamos um banho juntos…ele me agarrava me beijava durante o banho…me passava a mão, e nos amassavamos o tempo todo…

Logo ele se vestiu e mandou eu por a roupa de mulher que eu tinha, que era um shortinho curto e uma topper…mandou eu sentar no colo dele, e falou que eu ia ser a fêmea dele sempre, e que sempre ia querer me ver vestidinha de mulher…

Me deu um beijo bem gostoso e foi pra casa…

Isso faz alguns anos… Hoje nós encontramos quase todos os dias e eu virei realmente a fêmea dele…ganho roupas de mulher, e só uso com ele…

Estava num barzinho com uns amigos, após o fim do expediente de trabalho. De repente, comecei a perceber que na mesa próxima, tinha um rapaz me olhando. Era jovem, nem gordo nem magro, moreno e lindo. Isso me deixou muito excitado, mas me contive.

Quando o pessoal do trabalho se despediu, fui ao banheiro do barzinho pra tirar uma “água do joelho”, pois a viagem de volta pra casa seria longa. E eis que encontro o tal rapaz na fila. Conversamos um pouco e ele me perguntou se eu não usar o banheiro da casa dele, que era perto do bar. Sem muito relutar, aceitei o convite.

Boquete bem gostoso no novinho

Ao chegarmos, me mostrou onde era o banheiro e disse pra ficar a vontade. Foi a senha pra tascar um beijo nele e logo apalpei o seu pau.

Não era grande, mas era grosso. Logo ele ficou de pau duro e foi tirando o short. Comecei a punhetá-lo e em seguida, chupei com gosto. Ele começou a gemer de tesão e prazer.

Não demorou 5 minutos e sentir o pau dele a pulsar.

Chupei com mais vontade e em seguida ele gozou na minha boca. Que gozada! Engoli tudo, passei a língua na cabecinha do pau dele e trocamos muitos e muitos beijos.

De vez em quando ainda passo pelo barzinho, talvez na esperança de reencontrá-lo e reviver aquela noite especial. Ou quem sabe, encontrar alguém que queira viver essa experiência.

Esse fato específico aconteceu a muito tempo, eu era mais jovem… Certa vez fui a casa de um amigo, estávamos jogando vídeo game e depois de algum tem ele teve a ideia de assistir um filme, de sacanagem lógico e eu não negava a chance de ver um porno, ele colocou o filme e logicamente não deu nem cinco minutos e estava de pau duro e ele também, mas a vara dele era muito maior que a minha e sem perceber fiquei pagando pau e ele percebeu.

Punheta e roçada entre amigos

Ele me perguntou o que eu estava olhando, eu logo disse que não era nada, tentando disfarçar, mas ele sabia que eu tinha gostado e perguntou se eu queria pegar, mesmo negando eu queria muito e ele insistiu dizendo que não iria contar para ninguém e que eu poderia confiar, então segurei na piroca, era grossa e linda, com a cabeça rosada.

Então ele me pediu para bater uma e eu disse que sim, punhetava gostoso, então depois de um tempo ele me pediu para chupar e eu mesmo relutante coloquei na boca, meio sem jeito no começo, mas depois fui pegando o jeito, rapidinho ele começou a gostar e a se mover fodendo a minha boca eu chegava a engasgar com a pica, mas ele não parava então eu pedi para ele não gozar na minha boca e ele me pediu para comer minha bundinha, dessa vez não cedi e disse que ele poderia passar o pau na bunda, mas não meter e foi o que ele fez.

Encaixou a vara no meu rego e começou a esfregar o pau me fazendo subir e descer, devagar um calor tomou conta do meu corpo e comecei a ir mais devagar, ele me punhetava por trás e eu sentia seu pau na porta do cuzinho, era tão quente e gostoso, estávamos entregues e se ele tivesse metido eu nem ligaria de tanto tesão, mas ele me seguro forte na cintura e posicionou a rola, achei que iria me comer quando sentir um jato de porra na entrada do cuzinho, que delícia!

Gozei junto com ele me punhetando, e ele esfregou porra na minha bunda toda foi ótimo, tomamos banho e eu chupei novamente… foi o segundo banho de porra na bunda e fui para casa assustado, mas tinha descoberto um monte de coisas legais pra gozar e a partir daí comecei a sentir atração por homens.

Vejo o sexo como a melhor sensação física que um ser-humano pode ter ao longo dos curtos anos em que passamos por aqui. Então acho besteira se limitar a um só segmento sendo que conseguimos extrair muito prazer de variáveis formas.

Meu primo sempre me chamou a atenção, quando ele ia na minha casa ver revistas pornôs. Achava ele com o corpo perfeito (para o meu gosto). Nada musculoso, nem gordo nem magro, branco e liso. E uma bundinha suculenta pra caralho. Redondinha. Uma perfeição. Sempre fui tarado por ele. Ele já chegou a se masturbar na minha casa com minhas revistas, mas trancando em um dos cômodos da casa. Não me deixou ver nada. Mas imaginei muita coisa me masturbando do lado de fora.

Putaria gostosa com meu primo

Somos integrantes de famílias extremamente conservadoras. Sempre brincávamos sobre putaria, que um ia comer o outro, essas coisas…. Já cheguei a passar a mão no pau dele e naquela bunda gostosa na adolescência, mas tudo na zoação. Nunca falamos sério sobre o assunto. Minha imaginação sempre foi aflorada.

Meu primo passou a ilustrar as minhas punhetas quase todos os dias. Se não era na imaginação, eu pegava uma foto dele e dava um zoom na bunda ou no pau e me acabava na bronha. O tempo foi passando e a vontade de ter uma experiência com ele só aumentava. Já éramos homens feitos e eu morava sozinho. Chamei ele pra beber e fumar comigo várias vezes (sempre com segundas intenções), mas sempre ficava aquele climão de mistério no ar.

Bebíamos pra caralho, nos abraçávamos, ficávamos sentindo o corpo um do outro, o calor, o tesão, pegávamos nas mãos um do outro e ficávamos alisando. Algo bem idiota mas ao mesmo tempo muito gostoso. Sempre tive medo de arriscar algo a mais. Não sabia qual seria a reação dele. O coração sempre a mil. E a coragem me faltava. Já fomos pra debaixo das cobertas ver um pornô, achei que aquela seria a grande noite, mas não.

Uma noite de nossas interações, consegui o maior feito até então, um selinho. Super discreto, lábios com lábios, que durou milésimos de segundo. Fizemos que não gostamos, que foi sem querer, limpamos a boca, aquela coisa toda. E ficou por isso mesmo. Isso sempre me instigou, o mistério, a adrenalina, o “proibido”. As indiretas sempre cresciam. Eu quase deixava claro que queria fuder com ele, mas ele não se tocava, e quando estávamos juntos, eu não tinha iniciativa nenhuma. Aquele filha da puta ficava cada vez mais gostoso. E eu sempre fui aquilo que chamam de “ursão”. Meio gordinho, peludo, barba, mas bunda e pau raspados. Por isso jamais alguém colocaria em dúvida a minha sexualidade, assim como a dele.

Éramos dois machos de verdade. Até que tudo mudou! Finalmente meu sonho se tornou realidade, talvez não como eu gostaria, mas foi melhor do que nada. Era uma daquelas noites frias de sábado. Convidei ele pra sairmos tomarmos uma, como sempre, com segundas intenções. Bebemos um pouco, mas nada além do limite. Não poderíamos dizer que estávamos bêbados. Estávamos, talvez, alegres. Era hora de levar ele pra casa. Criei coragem, peguei na coxa dele e disse: “Tô sozinho em casa, que tal bebermos mais um pouco e quem sabe fazer algo a mais”.

Não foi a primeira vez que eu disse aquilo, mas como sempre, ele levou na zoação. Chegamos no meu AP, bebemos mais uma ou duas e sentamos no sofá. Abracei ele com tudo. E ele correspondeu. Ficamos alguns segundo abraçados, como dois irmãos. Mal sabia eu que estava há segundos de realizar um sonho. Meu tesão tava a mil sentindo aquele corpo no meu. Falei no ouvido dele: “Que tal irmos pro meu quarto brincar um pouco?”.

Ele permaneceu abraçado comigo de olhos fechados e respondeu justamente aquilo que eu queria ouvir: “Tu não tá falando sério, eu sei que não é verdade, tu tá zoando”.

Essa frase me desafiou em mostrar que ele estava errado. Ainda abraçados, levantamos e fui levando ele pro meu quarto. Não nos desgrudamos um só momento. Ele continuava: “Tu não tá falando sério”. Deitamos em minha cama de solteiro (que era grande e comportava nós dois). Coloquei no celular algumas músicas que nós gostávamos. Era uma batida gostosa pra caralho, e sempre embalava as nossos encontros.

O clima foi esquentando, comecei a passar a mão na bunda dele e ele na minha. Mas ele continuava a duvidar: “Tu não tá falando sério”. O calor aumentava e eu não conseguia segurar meu tesão. Até que nos calamos pelos próximos longos minutos que estavam por vir. Tomei coragem e comecei beijá-lo. Ele correspondeu. Um beijo quente e ofegante. O coração parecia sair pela boca. A música, a luz, as mãos, tudo dava um toque perfeito para aquele momento.

Eu mordia os lábios dele, chupava sua língua. O tesão já estava a mil. Começamos a desabotoar nossas calças e abrir o zíper um do outro. O beijo continuava. Parecia que não era a primeira vez. A sincronia era perfeita. Pegamos no pau um do outro e ficávamos punhetando. Ficamos alguns segundos punhetando um o pau do outro e nos beijando com muita ofegância. Que tesão do caralho! Tiramos nossas calças e pela primeira vez eu pude sentir aquela bunda gostosa enchendo a minha mão.

Eu amassava ela com vontade, e ele continuava a me punhetar. O tesão foi tão grande que não consegui segurar. Gozei na hora. Também pudera, estava esperando aquele momento há anos. Ele não percebeu que gozei pois consegui tirar a mão dele há tempo. Fiquei puto comigo mesmo, pois queria ter aproveitado aquele gozo de uma forma melhor. Mas jamais iria fazer com que aquele momento acabasse.

Mudei o foco. Coloquei ele de bruços e comecei a beijar as costas dele. Fui descendo beijando e linguando. Até chegar naquela bunda maravilhosa. Estacionei minha boca lá por alguns minutos. Comecei beijando e mordendo todas as partes daquele bundão branco delicioso. Deixei a melhor parte por último é claro.

Depois de amassar, beijar e lamber muito aquele rabo, comecei a investir no buraquinho mais gostoso do mundo. Mergulhei de cabeça naquele rabão. Linguava de cima a baixo aquele cuzinho e continuava amassando aquela bundona. Fiquei alguns minutos linguando aquele cuzão gostoso. Circulando com a língua. Babando, engolindo. Era um sonho sendo realizado. Depois comecei a meter o dedo. Depois dois. Entrava e saia daquele cuzão enquanto ele gemia bem gostoso. Era bom demais sentir aquele rabo por dentro, mesmo que com os dedos.

Depois dei um tapão naquela bunda e comecei e esfregar meu pau na portinha. Ele tinha acabado leitar, então tava meia bomba. Eu sabia que não iria conseguir meter, mas fiquei esfregando e sentindo aquele rabo na minha vara. Era gostoso demais. Mas ele não ficava duro o suficiente pra meter. Fiquei frustrado. Mas era melhor do que continuar se provocando e nunca rolar nada.

Depois de alguns minutos esfregando meu pau naquele rabão molhado de baba, virei ele e comecei a lamber a barriga. Eu queria deixar ele louco de tesão. Lambia a barriga, a virilha e, como sempre, deixei a melhor parte pro final. Caí de boca naquele pau. Era um pau mediano e gordinho, brancão, liso. Fiquei mamando ele e ao mesmo tempo alisando seu corpo. Eu ouvia ele gemer de tesão, e aquilo me enlouquecia. Eu podia sentir aquele pau latejando dentro da minha boca. E a medida em que eu contornava minha língua na cabeça dele, meu primo se retorcia de tesão.

Lá pelas tantas ouvi um “Ah, vou gozar”. Não parei. Chupei com mais vontade ainda. Ele falou de novo: “Vou gozar”. Talvez na intenção que eu parasse. Mas não, continuei mamando. Até que sentir aquele jato de leite quente entrando na minha boca. Foram umas 4 ou cinco bombadas. Pensa num tesão. Ouvir ele gemendo de prazer e sentir aquele pau cuspindo esperma na minha boca. Engoli tudinho. Não desperdicei uma gota sequer. Depois fiquei limpando aquele cacete com a língua pra engolir todos os vestígios.

Paramos por aí. Ele pediu pra ir mijar e quando voltou começou a me chupar. Eu tava com um tesão do caralho, porém meu pau não reagia e acabei por deixar ele na mão. Não foi uma foda dos sonhos, longe disso. Nem penetração teve. Mas de qualquer forma foi uma putaria muito gostosa.

Depois do lance ficamos os dois sem jeito, ele com aquele cara de arrependido. “Não deveria ter rolado isso cara!”, disse ele. “Relaxa cara, isso vai morrer com nós”. Mas ele não se mostrava tão animado.

Colocamos nossas roupas e eu levei ele pra casa. No carro, aquele climão.

No dia seguinte mandei um whats pra ele em tom de brincadeira comentando o corrido, mas ele saltou fora na hora. “Esquece isso cara, não vai mais se repetir”. “Mas foi bom não foi?”. “Foi legal”, disse ele, mas voltou a reforçar que não iria mais se repetir.

Daí pra frente seguimos nossos caminhos, nos encontramos várias vezes mas nunca tocamos no assunto. Eu até provoco vez ou outra, mas é como se voltássemos à estaca zero. Hoje ele está casado e eu também, e apesar de amar minha esposa, amar transar com ela e achar ela um tesão, eu morro de vontade de repetir aquela sacanagem com meu primo. Mas como lá no início. Me falta a coragem da iniciativa.

Meu sonho mesmo seria ter ele como um parceiro pra putaria. Pra nos encontrarmos em sigilo de vez em quando e gozar juntos bem gostoso. Até porque tô devendo uma metida naquele rabo. Mas não sei se ele aceitaria. Queria experimentar mais coisas com ele. Queria meter naquele bundão, queria sentir aquele pau dentro do meu rabo. São tantas vontades. Mas ainda não perdi as esperanças.

Sempre sonhei em ter um brother parceiro e sigiloso pra curtir umas sacanagens de vez em quando. No carro, motel, ou qualquer lugar retirado e discreto. Seria bom demais se esse brother fosse o meu primo.

No sábado resolvemos fazer um churrasco só nos dois, compramos bebidas e tudo mais, bebemos até uma 1:00 da manhã.

Dando o cu para o colega da equipe

Antes de me deitar resolvi tomar um banho e como estávamos só nos dois não tinha porque trancar a porta do banheiro, estava no chuveiro todo peladinho e ele entrou para urinar, fiquei olhando aquele pau lindo e gostoso e era tudo que eu queria, falei que estava terminando e que ele poderia tomar banho e assim ele tirou a bermuda aguardando eu sair, ele ficou me olhando, peladinho e molhado….

Vi que ele estava de pau duro pensei: essa é minha chance de realizar meu desejo….abri a porta do box e sai pra pegar a toalha quando ele encostou em mim me abraçando e levando a mão na minha bunda, não falei nada só olhei e logo veio o beijo na boca.

Ele me encostou na parede e eu só sentia aquela enorme rola encostada na minha barriga, peguei ela e comecei a masturbar, sentei no chão e coloquei na boca, fomos pra cama e la aconteceu tudo que eu mais queria na vida, ser tratado como mulher…de barriga com barriga e minhas pernas entre os braços dele, ele introduziu tudo que tinha direito no meu cúzinho virgem me beijando loucamente, só me restava gemer, gemer e gemer no ouvido dele até me encher com aquela porra quente.

Gente a coisa mais gostosa é dar o cú, se tem vontade dá que você não vai se arrepender. Beijos.

Quando fomos para o chuveiro, os boxs eram de vidros lisos transparentes, tirei essa conclusão. Enquanto ele se ensaboava observei o pau dele grosso, cabeçudo (rosa), e pesado balançando, com suas bolas simétricas e depiladas.

Mamei o pauzudo do meu personal

Conforme íamos conversando assuntos do cotidiano, ele percebeu que eu estava observando e desejando seus dotes físicos. Foi quando inevitavelmente, quando eu estava lavando as minhas partes íntimas, involuntariamente, me deu um tesão incontrolável, meu cu piscou e meu pau subiu.

Percebi que meu prof. se surpreendeu e seu mastro deu uma leve movimentada, ficando meia bomba. Foi quando sem expressarmos uma só palavra, rapidamente invadi o espaço do chuveiro dele e cai de boca com muita gana.

O pau do meu professor subiu rapidamente, ele tinha um pau cabeçudo de encher a boca. Aproveitei cada centímetro daquele mastro, que deveria ter uns 21 cm, meu pau tava uma rocha de tão duro, meu cu piscava de muito tesão, enquanto a água que caia refrescava meu fogo.

Apesar de ser um horário de final de expediente na academia, eu estava muito tenso, apreensivo, com medo que chegasse alguém no banheiro, justamente naquele momento inesperado.

Enfim, consegui chupa-lo, por uns 5 minutos, e ainda me deu agrado de leitar na minha boca, leite farto que cheguei a babar aquela porra quente e muito deliciosa.

E chegando no final do mês ainda dei uma agradinho pra ele, com uma grana extra na mensalidade. Nós dois ficamos muito satisfeitos em todos os sentidos. Essa cumplicidade só fortaleceu ainda mais a nossa parceria

Ele é um cara com um pouco menos de 1,80m, cabelos pretos, lábios finos, com barba sempre aparada e delineada, mas não raspada. Ele é daqueles caras que sempre vai no trabalho com uma camisa que marca os braços para poder mostrar o resultado da academia. Sempre também com um jeans justo desenhando a bunda.

Minha história com o colega começou desde o dia que ele entrou na empresa. Já reparei assim que ele chegou. Como não reparar? Ele trabalhava no meu setor, mas em outra equipe.

Desde a primeira vez que nos cruzamos aconteceu aquela troca de olhares. Eu sempre ficava na dúvida se ele estava dando ideia ou não. Sou um cara de 1,92m, loiro, olhos claros, forte de academia, mas sem exageros. Não sabia se ele olhava pra mim querendo algo ou só porque eu olhava pra ele e ficava incomodado com aquilo.

Ficamos nessa história por anos. Nunca houve uma iniciativa, mesmo porque eu já tinha dado uma olhada nas redes sociais dele e o cara tinha namorada. Sempre tinha uma foto com ela postada. Além disso tudo, sempre achei que ter algo com alguém do trabalho sempre era problema. Então pensei que essa história já nasceu morta, até que um dia ele anunciou que tinha recebido uma proposta de outra empresa e iria sair.

Bom, é natural isso acontecer e não me abalei, apenas pensei que ia perder a oportunidade de ver aquela aparição todos os dias, mas não tínhamos contato profissional nenhum e se trocamos palavras duas vezes em um período de dois anos, foi muito.

Comi o colega de trabalho

No último dia de trabalho dele na empresa, no fim do expediente, fui ao banheiro e, quando estava lavando as mãos, ele entrou. Houve aquela mesma troca de olhares pelo reflexo no espelho e, pra não cair em um clima estranho, eu sorri e falei “e aí? Animado com o novo emprego?”. Ele desfez toda a seriedade que sempre aconteceu em nossas trocas de olhares, sorriu e disse já se colocando ao meu lado para lavar as mãos: “A expectativa tá alta. Cheguei a pensar em desistir, mas …”.

Nesse momento ele parou de falar e percebi que ele ficou sem graça porque eu estava secando ele com o olhar e pra piorar eu fiquei de pau duro só de ouvir a voz do cara. Apesar de eu tentar disfarçar, ele percebeu. Pra fugir da situação, eu disse: “mas não desistiu porque?”.

Ele me olhou meio incrédulo e disse: “Cara, são os meus últimos minutos aqui, então estou pouco me lixando para o que vai pensar. Eu sou vidrado em você! Te seco nessa porra dessa empresa desde o dia que eu entrei. Você não tá a fim? De boa! É só falar!”.

Num primeiro momento eu fiquei sem reação. Ele não quis nem esperar a resposta e foi saindo. Segurei ele pelo braço, puxei e já engatei um beijo naquele gostoso. Não estava nem aí se alguém entrasse no banheiro, nem pensei nisso. Ele tremia e eu vi que o tesão que ele tinha em mim devia ser até maior do que o que eu tinha nele. Com o meu beijo senti que o cara já tinha se melado todo. Eu segurava na cintura com uma das mãos e na bunda com a outra enquanto beijava e ele gemia baixinho já quase gozando e dava uma reboladinha na minha mão.

Fui levando ele para um box maior no banheiro e fechei a porta. O cara se derreteu na minha mão. Acho que nem percebeu quando levei ele pra lá. Ele gemia, tremia e só sabia sussurrar que não tava acreditando naquilo e que era doido comigo. Rocei o meu pau de 21cm e grosso ainda na calça pela perna dele. O cara passou a mão no meu pau, meio que para conferir se era de verdade, e deu um sorriso meio vadio enquanto segurava. Eu abri a calça dele e a cueca tá estava toda melada e pau latejando. Tava com a impressão que eu era o primeiro homem da vida do dele.

Abaixei a cueca dele, pus meu pau para fora e virei o safado de costas. Ele apoiou as mãos na parede, molhei o rabo dele com minha saliva e só encostei o pau na entrada do rabo. Ele já gozou ali. Como eu não ia parar, tampei a boca dele e fui colocando o pau devagar naquele rabo redondo com uma pelugem fina todo empinado pra mim. Era muito apertado. Com certeza eu era o primeiro ou um dos primeiros.

Ele soltou um gemido mais alto e segurei firme. Falei baixo no ouvido dele “você queria isso não era? Aguenta que tá gostoso”. Ele tentou relaxar, mas meu pau estava muito duro. Era muito tesão no cara e na situação. Ele se contorcia todo tentando não gemer. Falei no ouvido dele que ia tirar e ele me segurou. Tirou a minha mão da boca dele e falou “eu sou seu. Esse rabo é seu, me fode inteiro”.

Não tive mais pena, fodi o cara demais. Segurei para não gozar e devo ter ficado metendo no rabo dele por quase uma hora entre metidas fortes e lentas pra atrasar a gozada. Enquanto comia o cara, ele gozou mais duas vezes. Na última, gozei já encharcado de suor. Ele se virou e me deu um beijo forte. Daí ele disse “cara, agora vou me arrepender por sair daqui”. Rimos disso e nos vestimos.

Ele saiu do banheiro antes de mim porque não sabíamos se ainda tinha alguém trabalhando. Quando saí, não o vi. O colega foi a maior aventura no trabalho. Não sei ainda se eu fui o primeiro dele. Vi que ainda posta fotos com a namorada, mas tenho a impressão que ele vai aparecer de novo.