Vamos dizer que o meu nome é Priscila e meu marido é chamado Vagner. Estamos casados há vários anos. Sexualmente temos sido sempre livres para ter a nossa aventuras, a condição que não houve consequências….
Tudo começou com uma aposta. Ele argumentou que, se a mulher ficasse sob rígido controle do homem não teria nenhuma maneira de ser infiel, enquanto eu sempre pensei que mesmo que o homem permaneça constantemente agarrado a sua mulher, ela sempre encontra uma maneira de enganá-lo. Naquele tempo estávamos de férias em Angra/RJ, acampando com nossa barraca em um camping perto da praia. Eu desafiei-o a me controlar constantemente naquele verão porque eu tinha decidido a chifrá-lo sob seus próprios olhos.
Nós montamos a barraca debaixo de algumas árvores na beira da praia, onde nós tínhamos sido outras vezes em anos anteriores em um camping onde o ano antecedente havia notado um atendente que me fazia olhos doces e eu me lembrava dele particularmente porque ele tinha um membro de tamanho considerável que era bem perceptível abaixo das calças e ele sempre fez para que eu percebesse.
Eu tinha notado que ele muitas vezes se encontrava nos chuveiros cada vez que eu costumava ir lá depois de mergulhar e me encontrava com ele muitas vezes enquanto entrava ou saia dos chuveiros e a gente era obrigada a nos esfregar porque a porta era muito estreita.
As primeiras vezes não dei importância, mas depois de alguns dias notei que ia acontecer quase todas as vezes que ia no chuveiro e então não ia tomar banho até quando ele não estava na área, para ter certeza de me encontrar com ele na porta do chuveiro. Mais de uma vez eu havia tocado com uma mão boba e indiferente a protuberância sob suas calças, outra virava de costas para sentir seu pau duro esfregar em minha bunda. Mais do que uma vez que olhei nos olhos dele e trocamos um sorriso meio tímido até que um dia nós beijamos enquanto eu apalpava seu cacete que parecia grande e ele colocava um dedo em minha xoxota. Já estava ficando com tesão mas a coisa parou por aí porque a gente percebeu que alguém estava se aproximando.
E é pensando nele que eu aceitei a aposta com Vagner, convencida de que o moço, Carlos seu nome, seria bastante esperto para entender minhas intenções, mesmo sem falar explicitamente.
Meu marido estava literalmente colado em mim o tempo todo e fazia sexo comigo todos os dias, as vezes duas, três vezes por dia, convencido de que uma mulher pode ser feliz e satisfeita e alcançar a serenidade somente após o sexo, enquanto não percebia, como muitos homens, no entanto, que mais mulheres têm sexo mais querem ter, pelo menos no meu caso, é assim.
Uma vez, na faculdade, durante uma viagem, eu tive exagerando “18 orgasmos” um após o outro, porque meus 18 companheiros do sexo masculino me comeram, e, quando o último gozou, eu estava a pedir-lhes para continuar, porque eu ainda não estava satisfeita e enquanto batia uma siririca pedia mais paus em minha buceta. E acabei atingindo um outro orgasmo me masturbando na frente deles.
Ele acredita que ele foi um dos primeiros homens da minha vida para a única razão que me encontrou virgem de cu. É verdade, mas apenas porque ninguém tinha me pedido com tanta insistência de comer meu cu. E eu estava errada, porque quando comecei a dar o cu gozo mais a ser sodomizada que fodendo. Vagner está sempre comigo, na água, fazendo compras nas lojas da cidade, vai comigo até a porta do banheiro ou do chuveiro e estica o pescoço para ter certeza que ninguém está perto, ele sempre atende meu telefone e não convida ninguém na nossa barraca. Eu finjo que eu esqueci a aposta mas o pensamento está no topo dos meus pensamentos e eu ajo como uma mulher que não quer se aproximar de outros homens, mas fico animada, sem deixar que ele perceba, quando Carlos está por perto.
Especialmente quando Carlos está por trás de mim e Vagner na minha frente eu finjo de ajeitar o biquíni e tiro de lado aquele pequeno pedaço de tecido que deveria cobris nossas partes intimas e mostro meu cuzinho para Carlos fazendo-o entender claramente o que estou esperando dele. Para não deixar nenhuma dúvidas sobre as minhas intenções também fiz com a mão o gesto de transar.
Um dia Vagner estava à porta da tenda e ler alguma coisa quando eu vi Carlos rondando na área, então eu levantei a borda inferior da barraca como para deixar entrar mais ar e o chamei em voz alta para que Vagner ouvisse e disse:
– Moço, me faria um favor? Está vendo aquele poste sob a planta, não poderia desligá-lo à noite porque desde que meu marido e eu vamos para a cama cedo e como eu durmo deste lado da tenda tenho a luz nos olhos e me impede de dormir.
Enquanto eu estava falando com ele fiz um sorriso e pisquei para ele. Ele condescendeu, embora meu marido se ofereceu para trocar de lugar com o meu, mas eu, é claro, disse que não, porque eu estava acostumada a dormir naquele lado. A gente ficou alguns minutos batendo um papo e durante a conversa, mencionei o calor que às vezes nos faz ofegar, disse que mesmo levantando a aba inferior da barraca era muito abafado o mesmo. Basicamente dei todas as informações necessárias para que ele soubesse como agir.
Nada aconteceu naquela noite e esperei em vão, fiquei a noite toda sem dormir, porque eu estava muito animada. Para acalmar meu ardor ataquei Vagner de madrugada, dei uma chupada no pau dele para fazê-lo bem duro e enquanto ele ainda estava meio adormecido pulei em cima daquele cacete e cavalguei bem gostoso.
Agora, a aposta com Vagner presumia que eu tivesse que chifrar ele sob seus próprios olhos e não aproveitar quando estava dormindo e nem me ajuda com bilhetes e mensagens. Senão seria muito fácil.
No dia seguinte, Carlos me fez perceber que naquela noite viria me visitar. Passei a tarde toda sempre animada e nem longos mergulhos no mar conseguiram extinguir o ardor da minha buceta. A noite eu provoquei Vagner e ele fez sexo comigo mas mesmo assim não apagou meu tesão.
Depois que ele gozou, como de costume se deitou de costas e foi então que eu percebi que havia alguém fora da tenda; então peguei na boca o caralho do meu marido e, apesar de estar mole comecei a pagar um boquete, chupando fazendo barulho de maneira que iria cobrir qualquer outro ruído estranho e enquanto chupava, coloquei as pernas para fora da tenda, passando-as sob a borda da lona, seguidas pela bunda e, finalmente, até as costas, deixando apenas a cabeça dentro da tenda para continuar a chupar o pau do meu marido.
Imagine a cena, estava de quatro com a bunda empinada, nua, fora da tenda, esperando de ser penetrada por aquele pau do Carlos que pelo percebido era muito promissor. Estava completamente nua porque tinha acabado de transar com meu marido, mina xoxota ainda estava molhada e quando senti entrar dentro de mim aquele membro que era pelo menos o dobro do pau de meu marido, tanto em comprimento e de diâmetro, emiti um suspiro de prazer que disfarcei com o barulho da chupada no cacete do Vagner que estava começando a se endurecer de novo. Carlos se movia e habilmente e silenciosamente e meus gemidos faziam o resto, cobrindo qualquer barulho: meu marido não estava percebendo nada do que estava acontecendo.
Carlos dava estocadas empurrando seu cacete dentro de mim… Foi naquele momento que ele me fez gozar como uma louca. Pegou meus seios com suas mãos e enquanto os apalpava e estimulava meus mamilos deixando-me louca de tesão, apoiou a cabeça do cacete na entrada do meu cuzinho. Eu rebolava minha bunda implorando que ele comesse meu cu quanto antes.
Entrou dentro do meu cu, primeiro a cabeça e depois tudo aquele membro gostoso, estava toda molhada pelo prazer, ele continuava entrando e saindo do meu cu enquanto eu chupava o pau do meu marido, estava louca de tesão, duas vergas ao mesmo tempo! Maravilha!
Carlos fodeu meu cu pelo menos por dez minutos até quando gozou dentro de mim. Sentido a porra quente encher meu intestino gozei de novo e apertei o pau do meu marido com a boca e ele se queixou. Carlos percebeu e silenciosamente foi embora. Eu estava doida para gozar mais uma vez e queria mais porra, bati uma siririca enquanto completava o boquete no Vagner, até ele encher minha boca de esperma.
Vagner me perguntou por que eu estava tão animada, eu disse a ele que eu tinha acabado de ser fodida por Carlos na buceta e no cu, ele riu e disse que era impossível, então eu mostrei a ele meu corpo pela metade fora da tenda e fiz ele tocar com a mão o esperma que estava saindo do meu cuzinho. Ele teve que admitir que eu fui esperta e não considerou minha vitória uma derrota, pelo contrário, me deu um presente, uma pulseira que uso ainda hoje. Fizemos outras apostas que eu sempre ganhei, até fiquei com a dúvida que ele gostava de me deixar ganhar…
Nossa que delicia??queria ter esse prazer de poder sentir uma fêmea no cio veja as fotos da minha pica xxxxxxx adoro lamber e chupar uma fêmea do pé a cabeça
Pena que não sou o Carlos,lindo conto, parabéns.
Adoro esses contos de casadas putas alguma quiser e so chamar no zap.