O sexo mais desejado por muito anos

  • setembro 21, 2021
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A conheci em redes sociais, ela tinha 3 anos a menos que eu, morava em uma cidade do sul do país, tínhamos muitas afinidades, musica, livros, series etc. A química era perfeita e até a amizade ficar mais intima foi questão de tempo.

Conversas mais picantes, troca de nudes, sexo virtual, enfim essas safadezas divertidas que a juventude e a tecnologia nos proporcionam e era tudo muito gostoso. Porém o tempo passou, as responsabilidades da vida adulta chegou e com ela  as circunstancias o tempo e também o afastamento.

A mantive em redes sociais e recentemente a chamei novamente, mandando o “oi sumida”, até porque não tive como, depois de ver a foto que ela postou de biquini.

Ela era linda, cabelo preto bem escuro curto, os olhos castanhos um pouco puxados, nunca soube se era de descendência indígena ou oriental, pela branquinha e seios de médios para grandes que me tiraram o sono por tantas noites graças aos nudes que ela me mandava.

Ela me respondeu.
– Rss.

Fazia muito tempo que não conversávamos, me surpreendeu como o papo fluiu por horas e tive uma linda surpresa.
– No próximo final de semana estarei aí, será que em um dos dias poderíamos nos encontrar?

Eu realmente não esperava por isso, mas como poderia negar, não é mesmo?

Um encontro depois de anos no virtual

Então combinamos, a encontrei no metrô no domingo de manhã, estava linda, uma camisa social branca de manga longa com os botões abertos ao ponto de mal deixar formar um decote, também estava com uma saia social preta que chegava um pouco acima dos joelhos, batom vermelho, maquiagem do olho bem delineada e um sorriso tímido, um baita tesãozinho.

Tinha um sorriso solto, nos abraçamos depois de tantos anos, pude sentir seu cheiro gostoso e acredito que ela sentiu meu coração bater mais forte, sem falar do meu membro enrijecendo enquanto eu focava na sensação dos seios dela contra meu peito, oh meu deus.

Passeamos e nos divertimos muito por todos os bairros da cidade e ela gostaria de conhecer, várias fotos, sorrisos, abraço e mais pro meio da tarde fomos almoçar.
-Nossa me diverti muito hoje, respondia ela com sorriso no rosto quando notei que havia um botão a mais aberto da sua camisa.
-Eu também, sabe depois de tanto tempo, te encontrar assim. Respondi

Continuamos conversando, mas a troca de olhares, os toques de pele, tudo que eu fazia era para deixa-la ciente que eu ainda a desejava.
-Lembra das nossas conversas, da madrugada?
-Lembro sim, me respondeu ficando vermelha.
-Não precisa de timidez, kkk eu nunca me esqueci delas.
– Eu também não, mas eram outros tempos né? Me respondeu querendo mudar de assunto.
-Mas eram tempos bons, lembra como a gente sempre falava em concretizar o que a gente escrevia? Perguntei a ela já de pau duro só de lembrar como eram nossos papos.

Ela apenas sorriu.
– Tenho que ir ao banheiro, disse ela, após isso abriu mais um botão da camisa e me olhou com um olhar bem safado.

Não sei o que me deu, na verdade sei sim, um tesão louco, olhei pro lado, olhei pro outro e me levantei, fui em direção aos banheiros e não quis saber, sorrateiramente entrei no banheiro feminino, ela estava lá arrumando a maquiagem e me olhou com surpresa.
– Você está louco?

Não sei se interpretei errado o gesto dela ao se levantar da mesa, mas sei que era não ofereceu muita resistência quando a puxei pelo braço para uma das cabinezinhas do banheiro.
– Eu estou te desejando muito agora. Falei arfando.

Segurei suas coxas e a baixei forçando seu corpo contra a porta da cabine, o beijo foi retribuído, bem molhado e gostoso, barulhento.
-Ahhhhnw. Ela soltou um gemidinho leve quando nossos lábios se soltaram por um instante, ela começou a afagar meus cabelos e voltamos a nos beijar cheios de tesão.
Minha mão deslizava em sua coxa direita enquanto a outra apertava sua bundinha.

– Eu também te desejo. Ela gemeu.

Em um piscar de olhos agora minhas mãos estavam abrindo os botões restantes de sua blusa deixando seus belos seios cobertos pelo seu sutiã preto a mostra. Ela forçava seu quadril contra o meu e agora eu me deliciava no beijo enquanto apertava e massageava seus seios ainda com o sutiã.

Sua pele macia nas minhas mãos e seu hálito adocicado na minha boca eram a definição perfeita de delírio, fazia os mais diversos movimentos, queria que cada milímetro das minhas mãos sentisse aqueles seios gostosos, que agora estavam descobertos de tanto que eu havia mexido.
– Gostosa.

Os biquinhos estavam saltados, eu fui descendo meus lábios pelo seu queixo, seu pescoço, seu colo, até chegar na tetinha esquerda, com a língua bem molhada fiz vários movimentos circulares no biquinho, finalizava com um beijo chupado nele e voltava a lamber, minhas mãos agora estava apertando sua bundinha, macia linda e gostosa. Sua respiração era forte, sua pele estava quente e era delicioso sentir seu coração bater mais forte.

Segurei seus pulsos sobre sua cabeça quando comecei a dar atenção ao seio direito, queria ela rendida à minha, comecei sugando forte, com os olhos abertos e olhando em seus olhos, seus peitos eram muito gostosos, ela gemia baixinho pedindo que eu não parasse. Soltei seus pulsos e peguei um seio em cada mão, primeiro os apertei e depois pressionei um contra o outro antes de mais uma sessão de lambidas e chupadas nessa posição.
– Deixa eu ter minha vez agora, abre a calça. Ela disse.

Prontamente atendi, abrindo o cinto, o botão, o zíper, deixando minha calça cair.
Ela se ajoelhou e puxou minha cueca pra baixo até deixar minha rola dura pra fora.
-Tá tão dura quem nem balança, só vibra, veiúdo, adoro. Disse antes de começar a me mamar dignamente.

-Ohhhhh. Ela abocanhou meu pau sem muita cerimonia.

Seus dedos delicados deslizavam e davam apertõezinhos nas minhas bolas. A chupada foi ficando mais suave, ela tirou a boca pra passar a pontinha da sua língua, da base até a ponta, mas bem devagar, dava pra ver a saliva fazendo bolhas no meu membro, as vezes ela punhetava um pouco e sempre vinha seguido de um beijo bem molhado na cabecinha, depois ela colocou tudo pra dentro, garganta profunda, a safada sabia fazer um boquete.
-Gulosa.

Colocou tudo pra dentro e ficava me olhando, ate que os fluidos começassem a escapar de sua boca, mexia, pra frente e pra trás, a mamada era frenética, porém de repente um barulho e vozes falando do lado de fora nos trouxeram para a realidade.
– É muito perigoso continuar aqui.

A transa esperada por muito tempo foi simplesmente perfeita

Arrumamos nossas roupas, pedi que ela saísse na frente para confirmar que a barra estava limpa no corredor do restaurante, ela me mandou uma mensagem quando foi ideal sair, chegamos na mesa o garçom estava louco achando que tínhamos saído sem pagar. A conta foi paga, o Uber foi chamado e partimos para o hotel onde ela estava hospedada.

Subimos como um relâmpago para seu quarto, enquanto estávamos no elevador metia a mão por dentro da sua saia e ficava massageando sua bundinha, ela ria, o tesão estava à mil.

Entramos no quarto, dessa vez foi ela que me encurralou contra a porta, logo se ajoelhou e segurando firme em minhas coxas, continuou a tarefa que tinha abandonado no restaurante.

O boquete seguiu enlouquecido, ela desabotoou toda sua camisa e tirou seu sutiã, depois pegou meu pau pela base e ficou chupando a ponta da cabecinha me olhando enquanto acariciava seu próprio seio com a outra mão, hora batia meu pau nos seus seios, hora enfiava tudo na garganta, não deu pra resistir muito, com uma beldade dessas fazendo isso pra mim, logo eu gozei, gozei com força e com vontade e nessa situação, quem não gozaria?

Sua boca estava cheia da minha porra e ela não desperdiçou nada, em poucos segundos colocou todo aquele mar branco pra dentro e ainda lambeu os lábios, me olhava de forma sexy, não podia simplesmente deixar tudo assim.
Deixei meu pinto balangando e aproveitando sua moleza, subitamente a agarrei e a joguei sobre a cama, fui dobrando e levantando sua saia até deixar sua calcinha preta e encharcada à mostra.
-Hmm parece que estou fazendo um bom trabalho, alguém aqui ficou bem excitada.
-Rss, eu to muito molhada.
-Lembro quando você me falava que era uma cachoeira, mas vendo assim… nossa.

Delicadamente afastei sua calcinha um pouco pro lado e bem lento comecei a beijar a sua boceta.
-hmmmmmmmmmm, vai.

Comecei beijando lentamente sua bocetinha, bonita, tinha só um filetinho de pelinhos, meus lábios iam e viam com carinho, a língua hora tímida hora, mais agitada também fazia sua participação.
– Ahhhhhhh gostoso.

Fui aumentando o ritmo, mas antes tomei o cuidado de tirar de vez e jogar pra longe tanto a calcinha quanto a saia, ela agradeceu e agora eu chupava sua bucetinha molhada enquanto uma mão aperta suas coxas e a outra seu seio direito.
-Muito bom.

Meus lábios fizeram um bom serviço deixando-a cada vez mais excitada, era muito gostoso ver os tremidinhos que seu corpo dava quando minha língua tocava de leve seu grelo, os biquinhos dos seus seios durinhos, seu corpo de movimentando em resposta aos meus movimentos e os gemidos cada vez mais altos.

Sugava seu melzinho, ela ficava muito molhada e eu adoro isso, misturando cada vez mais minha saliva com aquele melzinho de buceta gostoso, enfiei dois dedinhos lá dentro, fui buscar o ponto G, quando o senti comecei a fazer movimentos ritmados enquanto minha língua se colocou a surrar seu clítoris.
-Ahhhh

Me dediquei a ficar assim, as vezes abria os olhos para vê-la e suas expressões deixavam claro que ela estava indo à loucura. A forma como seu corpo reagia a meus movimentos, hora rápidos, hora lentos era a melhor recompensa que um homem pode querer, meus dedos e barba lambuzados e por mais que minha mandíbula doesse um pouco eu sequer pensei em parar por um segundo que fosse.

De repente uma explosão, depois uma calmaria que vinha seguido de leves impulsos do seu corpo, era o sinal que eu precisava para saber que tinha alcançado minha meta.
– Gozei amor.

Ela estava ofegante falando de um jeito muito sexy, seu corpo jogado na cama desfalecido e uma cara de alegria.
Tirei toda minha roupa, ela terminou de tirar sua blusa.
-Gostosa.

Fui até seus lábios, nossas línguas dançaram novamente, fui passando minhas mãos por todo seu corpo, sentindo sua gostosura.

– Parece que já voltou ao normal. Disse ela rindo apontando pro meu pau.

O beijo continuou enquanto eu acariciava sua nuca, fui posicionando o corpo dela, apoiada nos cotovelos, coloquei minhas mãos em sua cintura, deixando seu rabinho empinadinho pra mim.
-Mete.

Me postei atrás dela, coloquei meu pau na sua bocetinha molhada e quente bem devagar, foi no pelo e na pele, nem lembrei de camisinha na hora.
-Ahhhhhhhhhhhhhhh, que pau delicioso, duro e quente.

Apoiado em meus joelhos comecei a meter bem devagarzinho com ela de quatro, segurava em sua cintura e aos poucos ia aumentando a velocidade.
-Ahhwn ahhwn ahhhhhhhhhhhwn.

Ela gemia muito gostoso, a velocidade foi aumentando e conforme eu aumentava o ritmo o volume dos seus gemidos também aumentava, ela estava totalmente entregue, já sem pudor nenhum, estiquei meu braço direito para segurar seu seio enquanto eu metia, mas confesso que adorava vê-los balançando conforme ela recebia minhas estocadas, também adorava ver sua bundinha branquinha e ela sorrindo olhando pra trás.

Meu pau saiu pra fora, aproveitei e recuei, agora fiquei em pé e a puxei pra mim, puxei seus braços pra trás e forçava sua cabeça contra o travesseiro e continuei a meter de quatro, mas agora eu estava em pé, era mais forte, mas rápido e mais tesão ela sentia.

O barulho dos nossos corpos se chocando só não era mais gostoso do que o barulho que meu pau e sua boceta faziam, ambos muito molhados, conforme eu metia mais rápido melhor o barulho ficava e mais melados nossos corpos iam ficando.
– Não para não.
-Ta gostando putinha.
– Isso…. me chama de putinha

Eu estava metendo em um ritmo frenético, minhas mãos agora não estavam em sua cintura e sim apertando firmemente suas nádegas, apertava com força enquanto jogava meu pescoço para trás.
-Eu vou gozaaarrr.

Era maravilhoso sentir os espasmos que seu corpo dava quando gozava, e cumprindo o que ela dizia quando fazíamos sexo virtual, ela realmente ficava inundada quando gozava, ela uma beleza de cachoeira.
Ela olhava pra trás, muito sexy, gemeu tanto que até salivando estava, era lindo. Eu tirei meu membro duro e cheio de veias dentro dela, comecei a alisar sua bundinha linda e vendo que ela estava gostando, enchia mão e dei um belo tapa naquela raba gostosa.
-Aiiii. Ela gritou e me excitou. Dei outro tapa.
-Mais forte!

Ela estava gostando, aí vi que não precisava me segurar, sentei-lhe a mão, de novo, de novo e de novo. Dei vários tapas, quando dei por mim seu rabinho branco estava todo vermelho de tanto que eu agredi aquela bunda maravilhosa.
-Safado, gosta de bater né?
-E você de apanhar.
-Só quando estou muito excitada, faço loucuras.
-Sério? O que mais você sabe fazer?
-Vem aqui que eu te mostro.

Me deitei ao seu lado, ela começou a me punhetar, me virou de barriga pra cima.
-Eu vou te mostrar o que eu faço com quem espanca minha bunda.

Pegou meu pau pela base, deu uma pela apertada só de sacanagem.
-Como ele é duro e cheio de veias, meu deus.
Após dizer isso ela sentou, meu pau foi desaparecendo em suas carnes.

-Ohhh, que buceta quente você tem.

Ela nada respondeu, começou a rebolar num ritmo bem gostoso, depois apoiou as mãos no meu peito e começou a cavalgar bem gostoso.

Instintivamente, minhas mãos foram de encontro a sua bunda novamente, agarrei com vontade e apertei bem a massinha de pão, ela aumentou o ritmo, gemia mais rápido, subia e sentava, subia e sentava, numa dança maravilhosa.

Ela começou a acariciar os seios enquanto sentava, larguei sua bunda e fui ajuda-la nessa tarefa com minhas mãos.
-Delícia.

Era apertava por cima das minhas mãos as vezes eu os soltava para ver aqueles dois melõezinhos balançando, ela não parava de gemer.

Eu já estava enlouquecido, abracei ela trazendo pra mim, pra sentir aqueles peitos no meu corpo e coloquei meu quadril pra mexer, fodendo aquela boceta molhada bem forte e rápido.
-Ahhhhhhhh Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhw, gostoso.

Virei jogando seu corpo com tudo na cama, enquanto afastava suas pernas, lhe dei mais um beijo, foi lento e gostoso, aproveitei e dei mais uma mamada um pouco em cada seio, depois comecei a fode-la de frente, olhando nos seus olhos, seus braços envolveram meu pescoço e coloquei cada vez mais força nos meus movimentos.

Já sentia o gozo vindo, fiquei sobre ela que rapidamente entendeu minhas intenções, começou a pressionar os seios um contra o outro, coloquei meu membro entre eles e comecei a fode-los.
– Que delicia, sonhei tanto em foder essas tetinhas.
-São todas suas amor.

Não demorou muito e eu leitei, mas leitei com gosto, aquelas gozadas que você sente a porra saindo das suas bolas e enchendo os canais do pau, gozei muito entre seus seios, aquela porra grossa voou até seu rosto, ela sorriu e eu cai desfalecido.
-Você é melhor que eu sonhava enquanto me tocava gato.

Eu apenas a beijei, ficamos ali abraçados e caímos no sono.

Foi um cochilo bem gostoso, ela tinha que estar as 22:00 no aeroporto, ia voltar pra sua cidade e meu domingo de sonhos iria acabar.

Fomos para o banho, lá fodi ela em pé fazendo que gozasse de novo e ela retribuiu me chupando até que eu gozasse também.

Nos arrumamos, a levei ao aeroporto, nos despedimos com um selinho discreto e um abraço apertado e a promessa que esse não seria nosso último encontro.


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