Prostituta por uma noite: fetiche do marido

Ola, vou contar pra vocês um caso ocorrido há um tempo atrás, para realizar a fantasia de meu marido.

Ele se chama Leandro(*), 41 anos e eu me chamo Poliana (*), 42 anos, mulata, mãe de um filho, trabalho de enfermeira em um hospital. Apesar da minha idade já não tão nova, ainda tenho meu corpo em dia dentro dos parâmetros da idade. Uma bunda que ainda chama atenção e seios naturais, médios pra grandes.

Nunca escondi do Leandro as cantadas e elogios que recebo principalmente de pacientes tarados, alias tenho pavor desse tipo de gente ,mas como escolhi essa profissão, tenho que lidar com essas coisas mas sempre no nível.

Todas as vezes que acontecia essas cantadas e eu contava para meu marido, eu notava que ele sempre queria saber mais, o que o paciente falou?, como falou?, como era o paciente?, e eu sempre dava os detalhes.

Nossas transas sempre foram regadas de fantasias e nelas eu sempre fazia papel de prostituta e Leandro sempre me dizia que eu era a prostituta dele, dos médicos e também e de alguns pacientes. Isso me excitava muito na hora me imaginando puta de homens que eu nem conhecia.

Leandro sempre despertava interesse nos casos de cantadas vindas de homens bem mais velhos que eu e nas nossas fantasias eu sempre era a prostituta desses homens dessa faixa etária. Certa vez na loucura do tesão ele me perguntou o que eu achava de por em prática essa fantasia por uma noite e eu super excitada me empolguei e perguntei se era isso que ele queria pra esposinha dele e pra minha surpresa ele respondeu que era o sonho dele.

Gozamos muito naquela noite imaginando eu sendo usada por homens desconhecidos, entregue ao prazer vulgar.

A prostituta do meu marido

No outro dia após ele retornar do trabalho, fui questionada sobre o que havíamos falado na transa da noite anterior e se eu topava mesmo fazer a fantasia fora de casa. Fiquei chocada pois até aquele dia, tudo não passava de uma fantasia nossa entre 4 paredes. Fiquei com vergonha mas ele insistiu na pergunta, como mulher casada e mãe de família respondi que não seria capaz de fazer essa loucura. Imagina eu, enfermeira de um hospital conhecido, vestida como puta em uma noite qualquer, encontrar um colega de trabalho e me prejudicar profissionalmente por causa de uma bobagem.

Passaram se alguns dias, Leandro me deu um presente, ele não tinha esse hábito de me presentear fora de datas importantes e me chamou atenção por ser um dia qualquer. Me sentei no sofá e fui abrir o presente surpresa, era uma micro saia e uma blusinha com um decote chamativo e um par de sandálias de salto alto. Ele sorriu e pediu pra colocar pra ele ver.

Fui até o quarto me vestir com as roupas novas e quando retornei ainda fiz cara de vadia, perguntando pra ele quanto eu podia cobrar por um programa, pois eu estava uma verdadeira prostituta de rua, salto alto, uma bunda quase aparecendo e uma blusinha que quase deixava meus seios saltar pra fora.

Leandro ficou empolgado quando me viu mas notei um certo nervosismo nele, perguntei se ele estava bem e ele com voz um pouco tremula me elogiou e pediu pra tirar a roupa pois ele tinha algo pra me contar. Comecei a ficar preocupada e sentei ao seu lado pedindo pra me falar o que era. Fiquei fora de mim quando Leandro me deu a notícia. Ele queria que eu usasse a roupa nova mas não com ele e sim pra outros homens.

Comecei a dar risadas olhando pra ele e perguntei se ele queria mesmo isso. Leandro revelou seu sonho me dizendo que sempre sonhou com esse dia e que seria somente uma noite. Disse a ele que não, pois não sou a favor, me expor na rua pra correr o risco de algum conhecido me ver, e até mesmo por em risco nosso casamento, a violência das ruas e se algum amigo do nosso filho me reconhecesse em uma rua qualquer com roupas indecentes?

Mas Leandro tinha um plano e esse plano eu conto no próximo conto.

(*) Nomes fictícios