Tinha acabado de fazer 18 anos e ainda estava no armário. Acontece que venho de uma família extremamente conservadora.
Meu pai não parava de falar de um tal amigo que havia conhecido no trabalho com quem se dava muito bem. Os dois saíam para beber direto e a minha mãe já estava começando a se sentir incomodada com a relação de ambas, até que meu pai chamou o amigo para ir à nossa casa almoçar.
Ele foi com a esposa. Enquanto meu pai e seu amigo ficavam um constrangendo o outro na mesa de almoço falando sobre as idiotices que ambas aprontavam no trabalho, minha mãe se incomodava com o fato do casal não querer ter filhos e em como a esposa do amigo parecia metida falando de viagens, festas e gente chique que havia conhecido.
Ela era bem bonita e parecia uma modelo, mas pelo jeito que agia, ela aparentava não querer estar ali. Até que vi os dois discutindo certa hora do dia, um pouco antes de ir embora. Pedi desculpas quando fui flagrado pelo amigo, enquanto a metida da esposa dele foi ao banheiro e ele começou a desabafar comigo. Disse que eu tinha sorte por ainda ser jovem e mandou eu ficar esperto para não ser dobrado pela minha namorada. Falei o que sempre falava quando alguém me perguntava sobre namoradas: Sou muito novo pra pensar em namoro!
“Achei que você tivesse 18 anos”. Comentou o amigo e eu fiquei constrangido. Ele ficou me encarando por uns segundos.
Sempre fui afeminado e nunca escondi isso e acho que meus pais tapam os olhos para não ver a verdade e toda a vez que eu dava pinta, reparava que o amigo me encarava com um sorriso estranho. Ele era um homem muito bonito. Enquanto sou um garoto negro e de tamanho médio, ele era alto e branco e tinha olhos castanho claro e cabelo preto raso. Era bem charmoso com sua roupa social.
Encontrei ele diversas outras vezes e ele sempre vinha puxar assunto comigo. Falávamos sobre várias coisas, até que de repente ele começou a puxar assunto de sexo. Ele perguntava se eu estava pegando alguém por aí já que eu era jovem demais pra ter algo sério, jogando na minha cara o que eu havia lhe dito e eu comecei a mentir, não sei porque, dizendo que sim. Até que um dia, durante um churrasco na casa dele quando não consegui me enturmar com os filhos dos outros colegas do meu pai, ele me encarou e perguntou: “Sério mesmo?”. Então eu suspirei e disse: Não!
Ele disse que estava tudo bem, mas que eu não devia reprimir meus desejos, isso fazia mal para o meu bem estar. Então me deu uma dica – Todo dia, assim que eu acordasse, antes de sair da cama, tinha que bater uma para começar bem o dia. Masturbação pela manhã era uma ótima coisa.
O amigo do meu pai me chupou e eu adorei
Certo dia, depois do colégio, eu estava caminhando para o ponto de ônibus quando ele passou de carro e me ofereceu carona. Fiz o modesto e não aceitei, mas depois dele insistir, eu entrei no carro. Ele me perguntou segundos depois se estava seguindo o conselho dele e eu respondi que sim e ele me falou que isso era bom.
O amigo do meu pai começou a me perguntar como era a minha relação com meus amigos e eu fui vago no assunto. Ele então me contou umas histórias. Desde garoto ele experimentava umas coisas em forma de brincadeira com seus amigos até que gozou pela primeira vez ao convencer um deles a chupa-lo. Ele me disse que eu devia tentar algumas dessas brincadeiras. Dizia que a putaria precoce o ensinou umas coisas. E de repente ele começou a rir e disse “Olha como fiquei!” apertando seu membro duro, marcando na calça e meu coração disparou.
Minha boca se encheu d’água e eu estava decidido a dar pra ele naquele carro, mas ele disse: Chegamos! O filho da puta me deixou na minha casa e apenas foi embora me desejando um ótimo dia e eu tive me contentar com um banho de água fria.
Eu não entendia porque parecia que ele estava de maldade comigo, mas nunca fazia nada. Ele estava me provocando e isso me deixou frustrado. Então quando ele foi a minha casa buscar meu pai para eles irem jogar futebol com os caras do trabalho, fui até ele e contei: Sabe o que tem me ajudado nas masturbações pela manhã? Pensar em você. E eu tenho gozado gostoso. E dei meia volta e fui pra casa da minha amiga estudar pro vestibular.
Quando cheguei de noite, minha mãe não estava em casa, tinha ido à igreja e meu pai estava na sala com o amigo vendo um filme de ação e conversando sobre o jogo de mais cedo. Meu pai disse que minha mãe tinha deixado comida pronta e mandou eu ir jantar e eu fui pra cozinha. Ouvi a voz do amigo dizendo que ia pegar mais cerveja, meu pai o tratava como se ele fosse de casa e não se importou.
Eu estava de costas na pia, lavando o prato pra depois me servir e senti mãos fortes me abraçando por trás. Tomei um susto e tentei me soltar, mas ele sussurrou em meu ouvido dizendo pra eu relaxar. Ele continuou me abraçando e beijando meu pescoço, sua barba rala roçava em meu ombro enquanto suas mãos apertavam meu peito e deslizavam pela minha barriga. Seu pau bem duro estava roçando nas minhas nádegas e ele enfiou uma de suas mãos pra dentro da minha calça. Soltei um gemido baixinho quando ele começou a mexer em meu pinto que já estava babando.
Ele me masturbava lentamente, movimento sua mão pra cima e pra baixo e o apertando levemente. Ele me deu um chupão no pescoço e depois tirou a mão do meu pinto e desabotoou minha calça. Achei que ele fosse me foder e fiquei apavorado porque não tinha nem feito chuca e havia tempo que já tinha dado, mas ele apenas se ajoelhou e começou a me chupar.
Eu tinha tanto tesão naquele homem que não aguentei. O pior é que ele mandava bem, ele não só chupava o meu pau, ele sugava e metia tudo até a garganta e ainda lambia a cabeça como se lambe um sorvete. Gozei em sua boca em menos de um minuto e o desgraçado ainda engoliu tudo. Ele se levantou e falou bem baixinho: Sente o seu gosto: E me beijou. Acho que o beijo durou mais que o boquete e ele me apertava na cintura, meu corpo colado no dele se esfregava num ritmo ofegante. Eu piscava sem parar.
-Meu amigo! – Meu pai chamou. – Foi fabricar a cerveja?
– Já estou indo! – Ele respondeu naturalmente. Me deu mais um beijo e disse: – Amanhã te pego no colégio e vamos num apartamento que eu tenho. Vai ser divertido! – Ele piscou pra mim, abriu a geladeira, buscou a cerveja e foi pra sala.
Ouvi ele e meu pai rindo depois dele dizer que tinha ido dar uma mijada e por isso demorou. Eu nem quis mais jantar. Já havia matado a fome e fui pro quarto me deitar.
Tive um lance delicioso com um conhecido e o filho…deliciaaaaaaaaaa
Delicia…. aconteceu comigo, um amigo de trabalho começou a brincar comigo dizendo que ia me comer no alojamento ate que um dia comeu mesmo, deu trabalho pra entrar mas foi tudo, foi muito bom.