Transei com a minha prima mais velha

  • fevereiro 23, 2021
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Olá meu nome é Bruno(*), tenho 30, 1,90 de altura, pele clara, sou bem musculoso, cabelos curtos e pretos e um dote de 20 cm.

O conto que vou contar hoje aconteceu quando eu tinha 23 anos, e a protagonista dele é minha prima Kelly(*), na época ela tinha 38 anos. Ela é morena, baixinha e com os cabelos pintados de loiro, tem um corpo bem definido, peitos médios e uma bunda saliente.

Ela tinha acabado de se divorciar de seu ex-marido e veio passar um final de semana na casa dos meus pais, eu ainda morava com eles e foi muito bom reencontrar minha prima, eu já tinha interesse nela a muitos anos, sempre fui louco por mulheres mais velhas.

Ela chegou na manhã de sábado, se acomodou no meu quarto e foi botar o papo em dia com os meus pais logo em seguida veio puxar assunto comigo:

Kelly: Oi Bruno quanto tempo, que saudades que eu tava de você.
Eu: Oi prima, eu também tava morrendo de saudades. Fiquei sabendo o que aconteceu que triste.
Kelly: É Bruno, o babaca jogou nossa história fora, mas já passou agora é bola pra frente. E você tá namorando alguém?
Eu: Não, eu não tenho muito tempo pra isso, tô estudando muito e falta pouco pra me formar.
Kelly: Isso vai mudar hoje, nós dois vamos pro bar hoje a noite e vamos arrumar parceiros para nós, cê topa?
Eu: Claro prima, mas só porque é você que tá pedindo.

Com esse convite percebi que Kelly estava carente, com certeza ela já não transava havia um tempo e só aceitei porque já estava fantasiando o que eu iria fazer para conseguir comer a minha prima.

O dia passou, a noite chegou e logo meu irmão e minha irmã vieram para nos buscar, nós fomos para um bar na avenida principal, estava muito cheio, as mesas ocupavam grande parte da calçada e um pouco da rua também, nós pegamos uma mesa pra quatro pessoas do lado de fora do bar, meus irmãos e minha prima começaram a beber, eu não bebo porque pratico esporte e me mantenho o mais saudável o possível.

Notei que Kelly estava trocando olhares com outro homem na mesa ao lado e senti que fiquei para trás e comecei a procurar alguém para fazer ciúmes nela ou tentar despertar alguma malícia dela por mim, logo avistei sentada a umas duas mesas uma garota que estudou comigo no tempo de colégio, nunca fomos muito amigos mas já conversamos algumas vezes. Vou até a mesa de dela e a comprimento, pergunto sobre a vida dela e descobri que ela também está solteira, pronto encontrei a vítima perfeita, a levei para um canto e contei algumas mentiras a ela, que sempre gostei dela e era apaixonado por ela, me senti mal depois mas funcionou, pouco tempo depois eu a ela estávamos nos beijando do outro lado da calçada.

Quando terminamos levei ela para minha mesa e a apresentei para os demais, notei que Kelly estava incomodada, não conseguia sair da troca de olhares com o moço da outra mesa e senti minhas chances só aumentando.

Noite que comi a buceta da prima

Já eram quase uma hora da manhã quando decidimos ir embora, me despedi dela e lhe dei o meu número caso ela quisesse repetir a dose, ao chegar em casa, arrumei o meu colchão no chão e cedi minha cama a Kelly, fui tomar um banho e logo em seguida ela tomou o dela, nos deitamos e puxei assunto com ela:

Eu: Aproveitou bastante a noite prima?
Kelly: Mais ou menos, eu me diverti com vocês mas o que eu queria mesmo era beijar alguém, já você quase engoliu a garota lá né?
Eu: Kkkkkkkk , o moço da mesa ao lado tava te dando bola você que não aproveitou.
Kelly: Mulher não quer ter que ir na mesa do cara chamar ele não, homem é que tem que ter atitude de chamar a mulher, um homem assim não serve pra me dar carinho e me esquenta nas noites frias não.

Senti que esse era o meu momento e então eu disse:
Eu: Eu resolvo esse problema pra você.

Me levantei do meu colchão e deitei ao lado dela na cama a abraçando por trás, tive medo dela reagir de forma negativa, mas ela gostou:

Kelly: Agora sim eu tô quentinha, mas vamos dormir logo, porque amanhã eu tenho que ir embora cedo.

Ficou tudo quieto por alguns minutos, até que finalmente consegui raciocinar que estava o muito próximo de realizar o meu desejo e aquela situação me deixou muito excitado, o meu pau endureceu e começou a pulsar de tesão, comecei a respirar de forma ofegante, quando de repete ela ajeita o seu corpo contra o meu, fazendo o meu pau tocar de forma brusca a sua bunda, ela percebeu mas não desconfiou no que estava encostando:

Kelly: Bruno coloca sua mão mais pra cima ela tá me incomodando.

Me desculpei, coloquei minha mão em sua cintura e me afastei, alguns segundos depois ela arredou para trás de novo e novamente meu pau tocou sua bunda, mas desta vez ela percebeu o que era e se virou para trás para confirmar, olhou para minha bermuda e notou o volume, na hora percebi seu olhar faminto de uma mulher que não via uma rola grande assim a anos e disse:

Kelly: Eu sabia seu safado, notei como você estava me comendo com os olhos o dia todo, e quando beijou aquela garota ficou me procurando com os olhos como se quisesse me fazer ciúmes.
Eu: Pois é Kelly eu sempre tive esse tesão por você e meu sonho é sentir o seu corpo no meus e poder te dar prazer.
Ela olhou no fundo dos meus olhos com cara de safada, tirou a camisola e disse:
Kelly: E porque não agora?

E então eu a agarrei pela cintura, e comecei a beijar sua boca, ela beijava muito bem, enrolava a sua língua contra a minha enquanto ia tirando a minha bermuda, em seguida pediu que eu me sentasse na cama, essa mulher vivida de 38 anos sabia como comandar uma foda, eu a obedeci e depois ela se ajoelhou no chão bem na minha frente e fixou o olhar em meu pau comentando sobre o tamanho:

Kelly: Eu devia ter terminado com aquele pintinho logo e ter vindo te visitar mais vezes.

Fiquei feliz em saber que ela estava gostando do que via, em seguida ela deu uma cuspida em minha rola e começou a me masturbar, depois de mapear todo o meu pau com a mão ela começou a lamber e beijá-lo, me fazendo tremer de vontade de penetrar a sua boca, eis que finalmente ela começa a chupar a cabeça enquanto me olhava e tentava sorrir com meu pau na boca, meu rola ia descendo na sua boca até chegar na metade e voltava.

Senti que eu ia gozar e lembrei que ela disse que gostava de homem com atitude, então tirei o meu pau de sua boca quase que a força, e comecei a comandar a foda.

Eu: Agora é minha vez de te chupar!

Deitei ela na cama e abri suas pernas, ela ainda estava de calcinha, porém toda molhada de prazer, então comecei a lamber a sua buceta sob a calcinha e a mordiscar o seu grelo, a fazendo delirar e agarrar minha cabeça com força, tirei sua calcinha e agora sim eu podia ver aquele tesouro que era sua buceta, pela sua idade e por já ser uma mulher vivida, já não era tão apertadinha, mas muito suculenta e meio rosada com um grelo pontuda e durinho.

Meti a língua com vontade e usei os meus dedos para auxiliar, ela gemia como uma atriz pornô e agora anunciava que iria gozar enquanto empurrava minha cabeça, ela gozou gostoso, senti que tinha feito certo a minha parte.

Ela perguntou qual posição eu queria e eu pedi pra ela vir por cima, me encostei na cabeceira da cama, ela sentou-se em cima de mim e começou a me beijar, em seguida cuspiu na mão e passou no meu pau o lubrificando, encaixou com delicadeza o meu pau pênis em sua vagina e começou a sentar nele, aquela sensação foi maravilhosa, a sua buceta era tão quente e macia que temi gozar em apenas uma sentada mas resisti para prolongar aquele momento, enquanto ela desci e subia em minha piroca e chupava aqueles peitos com vontade, eu sempre fui apaixonado por peitos e aqueles ali eram macios e perfeitamente simétricos, ela me falava muita putaria enquanto sentava com força:

Kelly: Come sua prima cadela, faz comigo o que homem nenhum nunca fez na minha vida, me enche de piroca vai!

Aquilo só me dava mais tesão, mas ainda não tinha dado a ela o que ela queria, uma foda selvagem e com força, então eu a coloquei deitada de perna aberta na beirada da cama, me inclinei contra seu corpo, finquei os pés no chão, penetrei sua buceta e comecei a meter com força, ela me olhava como se fosse morrer de prazer, e me incentiva cada vez mais a ir mais fundo, minhas bolas batendo na sua bunda compunham um som incrível, quase uma orquestra, e a safada da minha prima gozou novamente e dessa vez do jeito que ela pediu, senti que ia gozar também então tirei o pau o mais depressa o possível e mirei para ela:

Kelly: Isso mesmo me dá um banho da sua porra gostosa!

Ela nem tinha acabado de falar e eu já soltava quatro jatos de porra em seus peitos e em sua barriga, ela limpou com o dedo, botou na boca e engoliu tudo. Eu me deitei por uns minutos a abraçando, depois lhe dei um beijo de boa noite, me deitei no colchão no chão e dormi.

Na manhã de domingo não nos falamos muito, eu ainda estava tentando acreditar no que aconteceu nessa madrugada, a cada vez mais que ela me olhava com aquela mesma cara mais caia a ficha. Eram umas oito horas quando ela pediu um táxi para ir embora, ela se despediu dos meus pais, eu a acompanhei até a porta, lhe abracei e disse baixinho em seu ouvido:

Eu: Da próxima vez eu quero comer o seu cuzinho.

Ela concordou com a cabeça enquanto sorria, me deu um beijo no rosto, entrou no táxi e se foi. No dia seguinte ela me ligou para marcar nosso próximo encontro, mas isso eu vou lhes contar outro dia.
Obrigado por ler e até o próximo.

(*) Nome fictício para preservar a identidade dos envolvidos.


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