Meu nome é Manuela Ontem foi meu aniversário de 21 anos. Esta é a minha história.
Quando eu era novinha, eu tinha problemas para dormir. Ficava rolando na cama, de olhos abertos, com a calcinha molhada. No meio da noite, quando meus pais já estavam dormindo, eu escapulia do quarto, vestia uma roupa curta e saía pela cidade. Eu gostava de andar nas ruas , à noite, provocando o olhar dos homens mais velhos.
Muitos deles pensavam que eu era puta e aquilo me excitava demais. Perto do meu prédio, havia uma quadra de futebol, toda de concreto, onde os rapazes do bairro costumavam jogar bola, madrugada adentro. Ao redor da quadra, as árvores coavam a luz dos postes e criavam uma atmosfera sinistra e sensual. Eu me sentava ali, no escuro, e assistia a galera jogando sem camisa.
O suor escorria pelas dobras do abdômen, empoçando nos shorts, dando a ver o volume do pau. No escuro da pracinha, eu respirava aos pulos. Quando ninguém estava vendo, abaixava a calcinha até os joelhos e metia os dedos bem fundo. Eu era virgem, naquele tempo. Nunca tinha visto um pau, que dirá sentido um entre as minhas pernas. Os rapazes do bairro me achavam muito novinha para estar na rua àquela hora e, a bem da verdade, eles pensavam que eu sofria de insônia, nem desconfiavam do que eu ficava fazendo aquele tempo todo no escuro. De todos os novinhos da rua, eu preferia um Felipe… Ele devia ter uns 22 anos, era alto, jogava descalço e tinha pés grandes. Era nele que eu pensava quando eu estava prestes a gozar.
Uma noite daquelas, depois da chuva, o campinho estava quase vazio. Eu cheguei lá por volta de uma hora da manhã. Na quadra, Felipe e um amigo dele moreno, sozinhos, chutavam uma bola murcha um para o outro. Eu me sentei no escuro e minhas pernas tremiam. Aquela sempre fora a minha fantasia: encontrar Felipe sozinho (ou quase sozinho) na quadra. Eu costumava dizer para mim mesma que, se isso um dia acontecesse, eu deixaria de ser virgem. Eu realizaria a minha fantasia de ser puta com ele. Naquela noite, algo falou por mim. Eu me aproximei dos dois novinhos na quadra. Felipe foi o primeiro a levantar os olhos. Ele não me disse nada. Eu também não sabia o que dizer.
O moreno me olhou com tesão e sorriu. Só depois eu entendi o porquê. Minha calcinha estava molhada e, como a saia era curta, eles podiam ver que eu estava louca de tesão. …. O moreno perguntou o que eu queria com eles. Eu respirei fundo e disse:
– Quero que vocês me comam de quatro, que nem puta.
Eu nem sabia o que aquilo significava. Tinha ouvido num site de . Mas funcionou. Pude ver o volume por baixo do shorts de Felipe…Ele estava de pau duro. O moreno tirou a minha blusa e, como estava sem sutiã, fiquei só de saia e calcinha na quadra. Ninguém mais por perto. A noite escura e silenciosa. O moreno me disse:
– Você vai fazer o que a gente mandar?
Eu fiz que sim. O moreno abaixou as calças e mostrou o pau duro. Era um pau feio, com veias à mostra, a cabeça vermelha de fora, mas parecia grande. Eu não sabia o que fazer, então fiquei imóvel. Ele percebeu a minha indecisão e mandou eu ficar de joelhos. Eu fiquei.
Lembro até hoje da pele dos meus joelhos no chão rachado da quadra. O moreno enfiou o pau todo dentro da minha boca. Eu comecei a chupar. Ouvia os gemidos dele e ficava cada vez mais molhada. De repente, ouvi outro ruído e abri os olhos. Ao lado do moreno, Felipe também tinha abaixado o shorts e batia punheta olhando para a cena, à distância. O pau dele era grande, grosso, rosa – e a porra já começa a brilhar na ponta. Queria aquele pau dentro de mim. Felipe olhou para o amigo e perguntou:
– Ela engole a porra?
O moreno respondeu:
– Sim.
Ele tirou o pau da minha boca, todo babado. Felipe se aproximou de mim, com o pau duro para fora. Eu sabia o que ele queria. Mas eu queria mais. Abaixei a cabeça e lambi os pés dele. Chupei o dedão e, naquele momento, eu tive meu primeiro orgasmo. Com o dedão de Felipe na minha boca. Quando levantei a cabeça, eu pedi, quase implorei, para ele gozar na minha boca. Queria provar o sêmen dele.
O moreno pegou o boné e foi para casa.
Felipe olhou para os lados. Ninguém por perto. Ele me mandou tirar a saia. Eu tirei. Ele rasgou minha calcinha com as mãos e me mandou ficar de quatro na quadra.
Eu obedeci, sem questionar.
Apoiado pelos joelhos, ele meteu com força. Eu quase gritei de prazer. Ele me comia de quatro, como um animal, me segurando à força pelos cabelos. Eu gozava sem parar. Mas ele não. Quando ele tirou o pau da minha buceta, eu desarmei no chão da quadra, fiquei caída, sem forças, nua. Ele ficou de pé. Fui engatinhando, de quatro, até ele. Minha buceta estava vermelha, latejando, esfoladinha. Eu não queria que ele fosse embora sem beber seu leite. Ele me mandou ficar parada. E bateu com o pênis duro no meu rosto, igual se faz com uma puta. Eu adorei.
Ele disse, não pediu, apenas disse que gozaria na minha cara, para marcar seu território. Eu abaixei a cabeça e fiz que sim. Ele tocou punheta até gozar, audivelmente, com um grito. Eu levei tudo no rosto. Escorreu um pouco para a boca e eu provei. Era nojento, mas era bom. Era salgado. Eu nunca me esqueci. Se não fosse dele, eu não teria engolido. Depois disso Felipe colocou o shorts com pressa, calçou os chinelos deixados no canto da quadra e foi pegar a bicicleta. Eu fiquei sozinha, com a cara branca, coberta de sêmen, na noite carioca.
Nunca mais voltei àquela quadra. Fiquei com medo dos outros descobrirem o que aconteceu naquela noite. Mas não há um único dia em que eu não pense naquilo tudo e estremeça de prazer. Nunca gozei tanto quanto naquela noite.
Nossa Manu, amei seu conto, me deixou cheio de tesão, me chama no zap xxx
Quero foder uma negra!
Oi Manuella quer foder comigo. Adoro comer uma bucetinha molhada e um cuzinho.
Sou comedor de esposas, sou bem dotado, tenho boa aparência, sou maduro, 40 anos. Gostaria de conhecer casais e mulheres. xxx
Gosto de pessoas q são bem resolvidas e sabem o q querem…me chama no zap xxxx