Posso dizer que eu e G. somos o casal perfeito. Moramos numa cidade de tamanho médio no sul do Brasil, trabalho em repartição pública e a minha esposa num dos hospitais do município.
Amamo-nos muito e já estamos num casamento que perdura vinte anos. Temos 50 e 45 anos de idade. Todos que a veem imaginam que não deva ter mais de 39, ou 40 anos. É morena jambo, estatura mediana, peso ligeiramente acima da média, mas nada que comprometa seu belo corpo. Tem seios fartos e ainda firmes e anca avantajada. Sou moreno claro; olhos esverdeados; 180 alt. 85 kg, hoje calvo. Temos 2 filhos de 18 e 19 anos, que estudam cursinho pré-vestibular em outra cidade.Ficamos sós durante a semana.
Fui o segundo namorado de G. , que comigo perdeu a virgindade. Ela teve sim, amassos normais com o primeiro namorado, mas nada avançado. Ao longo de 20 anos de casamento vivemos sexualmente um para o outro, e claro, enfrentamos a desgastante rotina causada pelo tempo.
Todo marido em casa percebe quando a esposa, na intimidade, já não apresenta a mesma receptividade de antes. Mas sempre notei que G. , com seu andar sensual, mostrando o largo quadril, e a cintura fina, em contraste com o seu traseiro avantajado, ainda despertava desejo em todos. Infelizmente, na nossa rotina do casamento, não sentíamos um pelo outro o mesmo tesão de outrora. Éramos iguais dois amigos, e nos dávamos muito bem. Mas sexo mesmo, só de vez em quando.
Nossa história, por sinal, é uma história verídica, começa numa tarde morna de verão, quando eu retornava do serviço por volta das 18:00hrs, e pelo caminho do mercado, em mesa na calçada de um dos barzinhos da larga avenida principal encontro C. , um amigo de longa data, que havia se mudado para outra após cursar o colegial. Agora retornara às origens, acompanhado de uma jovem e bonita senhora de pele clara, me apresentando-a como sua esposa, A. .
Após os cumprimentos, e outras formalidades, conversamos bastante sobre o passado, e fiquei sabendo que ele e a bela, ambos funcionários da Prefeitura da cidade deles e haviam pedido licença do trabalho e para cá se mudaram provisoriamente, em companhia de uma rica e idosa senhora, tia de A. , que precisava de cuidados especiais.
Nesses dois anos de licença que aqui pretendiam ficar, C. , que nas horas vagas negociava com automóveis usados, aqui preferiu fazer o mesmo, mas com mais dedicação ao trabalho.
A tia de A. , era abastada viúva de auditor da receita federal, e custeava todas as despesas do casal. Alugaram uma confortável casa de três quartos, próxima ao centro, com piscina e churrasqueira nos fundos.
Eu e G. fizemos amizade com eles, e sendo minha mulher técnica de enfermagem no hospital, sempre que podia, ajudava A. a cuidar da tia, quando a cuidadora que contrataram se ausentava.
De vez em quando, os filhos de C. e A. que ficaram na cidade, aqui vinham passar o final de semana, e o casal gostava de fazer churrasco nessas ocasiões para recebê-los, sempre nos convidando para o evento.
Nesses churrascos sempre regados a muita cerveja e uma saborosa cachacinha, aproveitávamos a piscina. G. , desde solteira, era adepta de usar pequenos biquínis nessas ocasiões, e obviamente era admirada por C. . Já sua esposa, A. , embora tivesse um corpo atraente, era mais comedida com as roupas de banho da parte de baixo.
Às vezes, quando minha esposa deitava-se de bruços na espreguiçadeira para se bronzear, e mostrava sua atraente bunda, eu percebia C. entrar disfarçadamente na piscina e ficar lhe observando.
Não me zangava com isso, até porque admirava muito os seios pontudos da sua esposa, sempre cobertos pela parte de cima do biquíni, em tamanho inferior ao ideal, dando impressão de que eles queriam romper o tecido que os prendiam.
Em casa, às vezes eu me masturbava pensando na A. , e com certeza C. fazia o mesmo em relação à minha mulher.
Numa sexta feira encontrei novamente C. em rua próxima à nossa. Ele me convidou para irmos à noite na Pizzaria, inaugurada há poucos meses, mas que na verdade era uma churrascaria afastada da cidade, e que nos finais de semana serviam boa pizza, com musica ao vivo nos fundos. Um ambiente caro, e frequentado por muitos casais que gostavam de dançar.
Ele não sabia ao certo como chegar lá. Ensinei-lhe o caminho, lhe explicando que ficava distante, no outro lado, após o trevo de entrada da cidade. Despedimo-nos e segui sozinho para casa. Lá chegando, comentei rapidamente com G. esse encontro com C. e o convite. Ela me disse que eu deveria ter aceitado, pois também tinha muita vontade de conhecer o lugar. Poderíamos, sim, ter ido os quatro.
Na semana seguinte, reencontrei-o na fila do banco, e ele, ao ver-me, disse-me terem ido e gostado muito do local. De novo, convidou a mim e G. para acompanhá-los no final de semana. Falei com minha esposa, e marcamos nossa ida.
No dia combinado já rolava um clima alegre e descontraído entre os quatro, todos ansiosos pela noitada. Mas atrasamos a saída porque as mulheres, como sempre, gastam muito tempo se arrumando. Chegamos lá, e o ambiente estava lotado. Só conseguimos mesa afastada da pista de dança. Inicialmente, pedimos uma jarra grande de vinho e tomamos bons goles.
Após algum tempo, C. convidou sua esposa para dançar, enquanto aguardávamos o garçom para fazermos os pedidos da comida. Porém, A. recusou, alegando cansaço. Como ele já estava de pé, e eu sabendo que a minha mulher adora uma dança, perguntei-lhe se G. não poderia acompanhá-lo.
Ele e G. concordaram, e sumiram das nossas vistas, indo em direção à pista de baile. Logo o garçom chegou mostrando cardápio das pizzas variadas. Soubemos que o bom vinho que tínhamos tomado, com teor alcoólico acima do normal, era produzido ali mesmo, pelos proprietários da casa. Porém, fomos avisados por ele, garçom, que devido ao enorme movimento, nosso pedido iria demorar a ser atendido. Perguntei a A. se ela queria tomar mais vinho, ou beber outra coisa, enquanto aguardávamos, mas recusou, e perguntou-me se eu não gostaria de dançar. Aceitei, claro.
A pista era cercada por várias mesas, e ficava na parte mais escura do local. Estava lotada de casais abraçados. Não consegui num primeiro momento ver G. e o seu marido. Perguntei-lhe se queria procurar os dois, e ela simplesmente me respondeu “deixa pra lá….” Então a envolvi nos braços, e com as mãos na sua cintura, começamos lentamente a dançar a suave musica que a pequena orquestra tocava.
Após tanto tempo sem abraçar outra mulher, a sensação fora muito boa. A. tinha um corpo leve, suave, e foi inevitável chegar-me próximo dela. Ela colaborou e se juntou mais perto de mim. Fiquei apreensivo de repentinamente encontrarmos C. e minha mulher, e eles nos virem assim tão próximos. No entanto, qual não foi a minha surpresa, quando reconheci minha esposa a poucos metros de nós, totalmente envolta ao corpo dele, que a pegava num forte abraço.
Ambos estavam com os rostos colados. Meu pau endureceu de vez, e eu puxei A. ao meu encontro. Ela percebeu a investida, e se afastou. No entanto, ao nos virarmos dançando, no ritmo da música, ela também os viu daquele jeito, agarrados um ao outro. Daí apertou seus braços, envolvendo meu pescoço. Retribui a aproximação, e dessa vez, ela não opôs resistência. Encostamos forte nossas coxas. Passei a roçar-lhe o membro duro entre as pernas, separado apenas por nossas finas roupas, e ela aceitando. Colamos os rostos e curtimos a oportunidade, com os suaves movimentos de suas coxas no meu pau.
Dançando, nós quatro nos vimos a todos, pela primeira vez, e percebemos a gostosa situação. Parecíamos torcer para que as suaves e seguidas músicas fossem eternas. G. já estava bem solta com ele, toda entregue no forte abraço, certamente com o seu teso membro entre as pernas.
Nessa hora, vi as mãos de C. na parte baixa das costas de G. , bem próxima ao avantajado bumbum. Primeiro, aconteceu uma discreta caricia dele, no rabo de G. . Ela nem se importou. Depois, ambas as mãos já seguravam sem pudor as nádegas da minha esposa, que retribuía a carícia dançando, com suaves movimentos.
Vendo isso, também puxei A. pela bunda ao meu encontro, encostando ainda mais meu pau em suas pernas. Com as mãos em seu rabo gostoso, e com nossos rostos colados, dei-lhe um suave beijo na face. Ofegante, ela apenas suspirou. Tentei beijar-lhe o pescoço, mas ela recusou. Só me disse baixinho “pare com isso; aqui não é lugar disso”, afastando minhas mãos do seu traseiro. Infelizmente, a música interrompeu, e os casais dançantes seguiram para as suas mesas.
Não falamos nada. C. veio ao encontro da esposa, e eu dei a mão a G. . Como minha esposa é fraca para bebidas, cambaleava um pouco. A. parecia a mais sóbria de todos. Fomos os quatro para nossa mesa.
Degustamos as pizzas acompanhadas de mais vinho, e ficamos conversando assuntos banais, como se nada tivesse acontecido. Ao retomar o baile, os músicos apresentaram ritmo agitado e inconveniente para dançar a dois. Alterados pelo efeito das bebidas resolvemos sair, e fomos os quatro para o carro, pensando em passearmos pela cidade.
O carro deles tinha os vidros todos escuros, e estava estacionado em baixo de uma grande árvore. A. entrou com o marido no banco da frente, G. e eu, atrás. Era visível a excitação dos quatro, devido àqueles amasso na pista.
No carro, A. e marido começaram a se beijar na frente de nós e ela, com visível excitação, talvez agora pelo efeito do vinho, gemia muito. Eu e G. fizemos o mesmo: beijamo-nos. Nosso tesão aumentou quando C. começou a desabotoar a blusa da esposa, deixando aparecer seu sutiã preto, sugerindo envolver seios de tamanho médio. Nessa hora tirei meu pau pra fora, e o coloquei na mão de G. , que o apertou.
A. , sentada na frente, continuava de costas para nós, mas C. percebeu e viu G. me pegando. Nisso, ele soltou o fecho do sutiã da esposa, deixando livres os seios pontiagudos, de bicos rosados.
Da minha parte, percebendo que G. usava blusa de malha de sobrepor, sem botões, puxei-lhe a veste sobre o pescoço, e ela, ajudou-me a tirá-la. Depois, também a livrei do sutiã, pondo à mostra seus fartos seios, de bicos escuros e endurecidos, bem na frente de C. que, não resistindo, os acariciou com a mão.
Enquanto isso, eu e G. nos beijávamos. Daí ele se afastou momentaneamente de A. , sentou-se no banco do motorista, e arriou as calças. A. permanecia com os seios de fora, de costas pra mim, ainda sentada no banco do passageiro.
G. e eu nos assustamos quando vimos o avantajado e grosso cacete de C. . Parecia muito superior a 20 cm. Muito mesmo! Nessa hora ela me apertou forte. Era a primeira vez que a minha esposa olhava pau duro de outro homem. Lógico, não levando em conta o que víamos nos filmes e revistas.
Vendo A. sozinha no banco, não resisti, e por trás agarrei-lhe os seios macios, agora com os bicos rijos. Nessa hora ela tremeu.
Com minhas mãos nos seios, A. passou a masturbar o marido, e G. chegou bem próxima ao banco do motorista em que C. se sentara. Bastou ele se curvar um pouco mais para trás, para alcançar-lhe o peito, passando a chupá-lo. G. passou a gemer mais alto do que A. .
Assim nos envolvemos os quatro: A. segurando o enorme cacete do marido, enquanto era acariciada nos seios por mim, e C. mamando gostoso o peito da minha esposa, que por sua vez segurava meu pau.
Ela passou a me masturbar rápido. Gozei primeiro. Em seguida, C. tirou a boca do seio de G. , e soltou um uivo, gozando na mão da esposa.
Além da mão de A. , seu gozo intenso inundou o banco do carro. E o jato forte de C. também respingou na calça da minha mulher. Enquanto isso, G. ainda segurava meu pau gozado, que começava a amolecer. Aproveitei e passei um pouco da minha porra nos bicos dos seios de A. .
Depois, nos limpamos usando nossas cuecas e a flanela do para brisa. As duas se vestiram, e sem comentarmos nada, decidimos ir embora.
continua no próximo capítulo…
( a pizzaria 2 )
Muito bom esse conto
Acompanhem a continuação da história toda nesse site. Obrigado.