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Mãe e filha transando com mesmo homem – parte 2

  • abril 8, 2019
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Como contei na primeira parte desta historia, minha mãe, percebendo meu interesse para seu novo namorado, me tinha me deixado alguns dias sozinha em casa com ele.

Passei o dia apreensiva e sentia minha boceta queimar de tesão, os lábios dela pareciam inchar, com aquela porra branquinha escorrendo e melecando os poucos pelos. Resolvi me produzir para esperar o nosso macho: após um banho me depilei os poucos pelos da xoxota e vesti uma das calcinhas de mamãe que ficou entrando no meu rego, vesti uma camisolinha vermelha sem sutiã e calcei uma sandália alta. Fiquei linda à espera do Gustavo. Passou das dez horas fui dormir no quarto de mamãe, diminui a luz e deitei de bruços na cama. Ele chegou por volta da meia noite. Acordei sentindo minha calcinha sendo puxada para o lado, sua língua lambendo minha boceta. Pela primeira vez na vida sentia um macho me chupando, arrepiei toda, suspirei fundo quando sua língua mágica dividia os lábios da minha boceta. Quando sua mão entrou puxando minha barriga e forçando minha bunda pra cima, empinei ainda mais meu rabo abrindo bem as pernas e gozei intensamente na sua língua mágica, arrancando suspiros e gemidos de mim, eu que nunca tinha gozado de verdade na boca de um macho. Ui ai que maravilha!

Com todo carinho senti o Gustavo puxando meu corpo, virou-me de barriga pra cima me fazendo estremecer quando tirou minha camisola para chupar os meus seios: os bicos pontudos estavam uma pedra de duros de tanto tesão! Ele mamava e dava mordidinhas na ponta do biquinho, de leve, com grande maestria, sugando ora um ora outro. Eu, Luana, sem abrir os olhos estiquei a mão pegando em sua enorme rola grossa: não consegui fechar minha mão, parecia uma tora. Apalpei em volta da cabeça: é igual um cogumelo gigante como diz minha mãe, ele se virou e se ajeitou de lado, encostando o gigante na minha boca. Abri meus olhos para ver que rola linda: há muitos anos eu queria chupar um cacete grande desse porte.

Enfiei na boca e já fui mamando e chupando e depois passava a língua igual à minha mamãe. Tentei enfiar tudo na boca, conseguindo somente a metade, logo o Gustavo ficou em pé na cama e meteu na minha boca do jeito que ele faz na minha mãe. Ele enfiava sua tora até encostar na minha garganta, continuou me dando esse prazer por quase dez minutos, mas é assim que eu gosto e adoro.

Depois ele se ajeitou no meio de minhas pernas, colocou minhas duas pernas sobre seu ombro deixando minha boceta bem aberta, passou muito gel na sua tora, e começou esfregando sua enorme rola na minha xoxota. Forçava sua tora e eu suava de tanto prazer, logo senti a enorme cabeça de cogumelo pedindo passagem, ele empurrando aos poucos, senti minha boceta sendo arregaçada. Ele parou um pouco e aí eu passei minha mão por baixo e senti quanto a minha boceta estava esticada. Gemi abafado, muito mais de dor, enquanto o Gustavo afundava tudo dentro de mim, me fazendo delirar apesar do incomodo da dor que sentia, por eu nunca ter tido uma rola desse porte abrindo minha boceta.

Eu continuava com as pernas sobre seus ombros, ele segurava forte na minha cintura, ia atochando sua rola cada vez mais, sentia a minha boceta literalmente dilacerada, a cabeça da sua tora sentia encostar no meu útero. Aí ele resolveu mudar de posição, ficando deitado de barriga pra cima e falou “senta na minha rola e goza igual a sua mãe, Luana!” Eu obedeci sentei gostoso em seu pau, sua tora sumiu dentro da minha boceta. Nossa, aí abriu tudo que faltava, saindo um pequeno filete de sangue, mas o tesão já falava mais alto da dor, não sentia mais, eu chorava só de prazer e queria mais.

O Gustavo segurou na minha cintura, eu subia e descia a minha bunda e dizia “isso meu querido, sinta o calor da minha boceta que agora também é tua!” “Isso, como ela! Como você come gostoso a racha de minha mãe!”

Eu estava indo para um gozo que jamais tive em minha vida, meu corpo parecia que pegava fogo, toda suada, já estava metendo igual mamãe, minha boceta engolia toda sua enorme rola. Já estava esticada e dilatada, acolhia sua tora deliciosa.

Naquela hora gritei… “ah, ah! Vou gozar! Assim! Vai! Estou gozando, soca forte Gustavo, igual você mete na minha mãe! Ai que gostoso… amor, enche minha boceta de leite! E pedi para ele estapear meu rosto e me chamar de cabrita, igual ele faz com mamãe.
Aí juntos gozamos deliciosamente, passei a mão nos lábios da minha boceta estava toda inchada e arregaçada pra fora, dei um gostoso beijo na boca do Gustavo e falei “você me fez mulher”.

Pensei em descansar, mas ele me pegou pelo braço e me levou para o banho. Após o banho ele começou passar a cabeça da sua rola na minha bunda, que logo ficou dura. Sentei na banheira, ele mandou eu mamar gostoso e foi me ensinando algo que até aquele momento eu desconhecia, dizendo “sua boca é igual à da sua mãe, Luana, e seus gestos e gemidos na hora de gozar sãos parecidos. Tive momentos em que eu pensei que era sua mãe que eu estava comendo”.

Eu estava escutando enquanto continuava saboreando e chupando sua rola. Logo o Gustavo me virou de lado, e começou passar óleo de amêndoas doce em dois dedos e começou a massagear a entrada do meu cuzinho.
Senti seus dois dedos deslizando sutilmente até o final no meu cuzinho, aí sussurrei em seu ouvido e falei “vamos pra cama e come o meu cuzinho, quero sentir o mesmo prazer de quando você enraba mamãe”.

Já no quarto num clima de sedução, o Gustavo em pé na beirada da cama, eu engatinhei sobre minha cama e abocanhei sua linda rola, passei minha mão por baixo de suas pernas, e comecei fazendo um carinho com as pontas dos meus dedos na entrada do seu rabinho. Para minha surpresa sua rola ficou mais grande e dura, ele retirou da minha boca, passou gel na sua rola e pediu-me que virasse a minha bunda.

Fiquei de quatro e ele disse: “Luana, que bunda linda e gostosa!”

É igual da minha mamãe.

Quase igual – disse ele – a sua só é um pouco mais dura.

Agora querido, você tem duas!

Ele alisou meu clitóris com seus dedos mágicos, fiquei ainda mais louca, minha boceta soltava aquela porra branca. Gustavo penetrou com dois dedos no meu cuzinho e o abriu.
Encostou sua enorme chapeleta na entrada do meu cuzinho e empurrou com a calma e a experiência de um macho lindo de 50 anos.

Gustavo ia desbravando sua rola para entrar e eu grudei no travesseiro, e aos poucos liberei a passagem, que logo a cabeça do cogumelo passou, como diz minha mãe. Gustavo com jeitinho bem suave avançou até a metade, ele percebendo que eu estava tensa parou de penetrar e retirou e me disse “fique calma meu anjo, vai ser do jeito que você sempre sonhou, igual quando eu tirei o selinho de trás da sua mãe, com todo carinho”.

Vai bem suave pois só quero sentir prazer e não dor, respondi.

Quando sentir que entrou um pouco – ele me disse – comece a alisar seu clitóris.

Vai amor, estou louca de vontade, quero que você coloque tudo dentro de mim, respondi suada.

Ele segurou na minha cintura e começou a enfiar bem sutilmente dentro do meu cuzinho, quando a chapeleta da sua rola passou pela segunda vez senti arder forte, mas a dor logo diminuiu e a sensação ficou agradável e gostosa. Grudei no lençol e aguentei firme, segui os conselhos dele, fiz força com meu cuzinho para ele abrir e depois me relaxei.

Vai amor – dizia – está muito gostoso!

Ele me penetrava e deslizava sua rola, ia cada vez mais abrindo meu cuzinho, bem suave, sem voltar muito sua rola para trás. Enquanto ele me enrabava, eu alisava meu clitóris, igual a mamãe faz quando dá o rabinho pra ele.

O Gustavo pela sua experiência de vida é viciado em traçar um rabinho, já sabe quando a mulher está pronta para dar. Ele percebeu meu imenso tesão e desejo de dar minha bunda pra ele, sua rola já tinha entrado mais da metade no meu cuzinho e aí já ficou fácil, ele puxou minha bunda de encontro à sua rola e sutilmente entrou tudo e parou.

Nossa, meu anjo, que cuzinho maravilhoso você tem.

É gostoso igual ao da mamãe?

É mais fechadinho, meu pau fica um pouco dolorido.

Ele começou a mexer para dentro e pra fora, só ficava a cabeça dentro, eu já comecei a rebolar e dizia “isso amor! Enfia sua rola! Eu não aguento mais. Vamos meu bem, empurra tudo, quero senti-la toda dentro!”

Meu desejo é imenso, estava sentindo meu cuzinho dilatado, estava realizada, aquela enorme rola que entrava na minha mãe agora estava dentro de mim. Agora eu entendia porque minha mãe nunca esqueceu o Gustavo. Além dele ter uma rola comprida e grossa, ele sabe como comer um cuzinho e fazer uma mulher feliz na cama.

Come… come meu cuzinho gostoso! Como você come o rabinho de mamãe!

Eu cada vez mais queria que sua enorme tora ficasse dentro de mim até eu não aguentar mais de prazer.
Eu agora gemia ainda mais, já me sentia apaixonada pelo Gustavo, igual a minha mãe. Ele estava abrindo meu cuzinho com sua rola deliciosa, sentia meu cuzinho se moldando à grossura da sua rola, estava amando, dando meu cuzinho! Nossa, como eu queria ele por inteiro dentro de mim! Amei o namorado da minha mamãe me proporcionando tanto amor e carinho, sentia sua barriga encostar na minha bunda, ele estava me levando para um orgasmo duplo, até aquele momento desconhecido por mim.

Pelas minhas reações ele logo notou que eu estava gozando, aí o Gustavo acelerou mais as estocadas e atochando sua rola até o fundo soltou dentro de mim todo seu leite, deixando sua rola grossa adormecer dentro do meu rabinho.

Me abraçou e acabamos nos beijando de língua, não deu para resistir sua boca macia. Depois daquela gozada inesquecível estávamos ambos exaustos. Nós deitamos e dormimos abraçadinhos.

A história continua, leia a terceira parte…clique aqui


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1 comentário para “Mãe e filha transando com mesmo homem – parte 2

  1. Fabio • 19 de janeiro de 2020

    Muito exitante

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