Sou casado há alguns anos mas confesso que tenho certa “curiosidade” sobre transar com outro macho.
Em nosso prédio um novo porteiro começou a trabalhar há algumas semanas, e seu porte e papo legal me chamaram a atenção. Carlos(*) também é casado há algum tempo, tem cerca de 25 anos, moreno claro e sempre que passo ele me pega de papo. Conversamos sobre amenidades e por seu porte físico reparei que ele devia malhar. Um dia me contou que estava mudando de academia e me perguntou se poderia dar a ele o atestado médico solicitado para as atividades. Como sou médico clínico disse a ele que passasse em meu apê qualquer dia e eu faria pra ele.
Minha esposa viaja muito por razões do trabalho dela. Um dia ele internou às 18:50 perguntando se poderia pegar comigo o atestado médico, pois estava terminando seu turno. Como minha esposa estava viajando nessa semana, pensei: “é hoje”. Disse a ele que podia subir. Menos de dez minutos depois a campainha toca. Era ele…pedi pra entrar e sentar na mesa da sala. Fui até o escritório e voltei com o aparelho para medir sua pressão arterial. “Iuri(*), não precisa disso! É só fazer o atestado e amanhã levo ele!” Disse a ele que eu era profissional e fazia meu serviço com seriedade.
Pedi-lhe que estendesse seu braço sobre a mesa e levantei a manga de sua blusa. Ajustei o aparelho em seu braço e pude sentir a dureza dos seus músculos.
“Tá forte, hein?” Disse a ele.
“É, tenho que manter a forma pra agradar”.
Terminei a medição e disse a ele pra tirar a blusa pois iria agora examinar o coração e os pulmões. Quando ele tirou vi seu peito tipo tanquinho. Respirei fundo e fiz a ausculta. Após terminar disse a ele: “Carlos, agora você tira a bermuda e os chinelos e deite no sofá pra terminarmos o exame”
Ele falou então: “estou sem cueca por baixo”
“Não tem problema cara, estamos entre homens!”
Ele tirou o chinelo e arriou a bermuda, revelando um lindo corpo, com pernas peludas como seus braços. Deitou-se e percebi que seu pau já deu sinais de excitação, pois estava meio duro.
“Relaxa que a ereção é algo normal em nós quando tiramos a roupa”, disse pra ele.
“Sabe o que é Iuri, é que tem mais de um mês que não transo. Separei há pouco tempo de minha esposa” , me confidenciou.
“Tranquilo,! Acho que em breve você tira o atraso!”
Sexo com o porteiro
Ajoelhei-me no chão para examiná-lo. Comecei acariciando suas pernas, o que fez seu pau acabar de endurecer, ficando rijo feito um mastro. Apalpei seu abdome duro e musculoso, e seu pau reaga explodindo de tão duro. Falei a ele:
“Agora vou terminar nos pases baixos”.
“Vai fundo, doutor! Pega na minha e finge que é sua!”
Aquilo foi a cartada verde que esperava! Apalpei seus testículos primeiro no seu saco peludo. Subi e com a mão direita agarrei seu cacete, apertando-o de leve de baixo até em cima. Foi o suficiente para escorrer uma gala transparente na cabeça do seu pau.
Abaixei minha cabeça e abocanhei sua glande roxa. Ele me puxou pela cabeça e disse:” isso doutor, chupa que é pra você!”
Chupava da cabeça até a base do seu pau, subindo e descendo. Ele se virou e sentou-se, escorregando o corpo para eu melhor chupar ele. Era a primeira vez que transava com outro cara; soltei todo os instintos guardados e me entreguei ao prazer mútuo.
Larguei o seu pau e o puxei pelo braço: ”vamos pra cama”.
Deitou na cabeceira e eu tirei minha roupa também. Completamente nus, deitamos frente a frente, trocando um beijo sedento, chupando e enfiando uma língua sobre a outra.
“Cara, também nunca estive com outro cara assim, mas estou curtindo!”, ele falou.
Propus a ele fazer um 69. Deitei-me por baixo e ele veio por cima. Metia na minha boca como se estivesse fudendo, enquanto ele por cima chupava a cabeça do meu pau. Delirava com nosso prazer quando ele disse:” engole.
(*) Nome fictício.