Comi a mulher do meu cunhado

  • fevereiro 6, 2021
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Olá. Vou contar um fato que aconteceu recentemente, mas, por certo, será inesquecível.

Sou casado com uma japonesa e já falei dela aqui. Mas hoje quero falar da mulher do meu cunhado. Ela nem é muito bonita, porém sempre me deu muito tesão. Considerando que meu cunhado é japonês e que até agora ela só tinha transado com ele, deduzi que ela tinha uma vontade louca de experimentar algo diferente.

Ocorre que ela sempre muito recatada não me dava espaço. Não obstante, há mais de vinte longos anos que vivo me punhetando e pensando nela. Vou omitir todos os nomes por razões óbvias.

Penso que em toda a minha vida ela é a mulher para quem eu mais bati punheta. Fiz contas de diversas viagens e diversos banheiros e camas onde pensando nela fiz meu pau ir à loucura.

Agora, depois de vinte anos de casada, já madura e com filhas, ela se tornou muito amável comigo. E foi assim que me convidou outro dia para um café no final da tarde em sua casa. Meu cunhado, muito trabalhador, só chegaria em casa tarde da noite. A minha surpresa foi que as filhas foram com amigas passear no shopping. Cheguei lá e ficamos conversando um bom tempo.

Ela tinha preparado um café e uns biscoitos que estavam uma delícia. Mas eu ficava imaginando que delícia mesmo eram aqueles peitos empinados e me olhando, aquele cabelo loiro tingido e aquele par de coxas onde eu queria me esfolar todo.

Realizei o sonho de comer gostoso a mulher do cunhado

Depois do café ficamos sentados na sala conversando. Ela estava muito descontraída e em dado momento me pediu para esperar um pouco que ela iria buscar algo para me mostrar.
Em pouco minutos voltou usando um salto muito alto e um vestido vermelho à altura dos joelhos. Era sim um vestido bem comportado, próprio de mulher séria, mas isso se não fosse o fato de ser demasiadamente preso ao corpo.

Aquele vestido desenhava as curvas do corpo dela e eu não pude me furtar a um olhar quase babando naquela bunda nem tão grande nem tão pequena, mas do tamanho que me cabia. Sei que ela percebeu minha cara de bobo e tarado e talvez por isso, quis me provocar. Ela parou na minha frente (até então eu permanecia sentado ao sofá), deu uma volta e perguntou o que eu achava.

Meio tonto, perguntei se dela ou do vestido. Ela riu meio desconcertada e disse que eu poderia me aproximar para observar melhor. Porra… depois de me punhetar para ela por mais de vinte anos, eu não recusaria esse convite por nada.

Aproximei-me dela lentamente e, ainda de forma meio tímida, comecei a passar a mão em sua cintura e suas costas. Percebi que ela se arrepiava ao toque dos meus dedos. Foi quando ela me olhou e, se aproximou de mim, segurou meu rosto e deu um beijo daqueles de amortecer a língua.

A essa altura eu já estava com o cacete latejando de tesão. Grudei-me nela. Abracei-a com força. Minhas mãos percorriam todo o seu corpo. Em seguida beijei, mamei e chupei os seios dela que já se desmontava em gemidos suaves que me excitavam ainda mais.

Desci lentamente acariciando seu corpo com as mãos e a boca. Levantei parcialmente seu vestido e comecei a lamber suas coxas. Ela delirava de prazer. Com carinho fiz com que ela se sentasse no sofá, abri-lhe as pernas e me meti de cabeça naquela bucetinha linda e rosada. Para meu espanto (e alegria) ela já estava sem nada por baixo do vestido.

Fui abrindo as pernas dela lentamente e deslizando minha língua pela face interna de suas coxas. De repente, ela afastou ao máximo suas pernas, segurou com força minha cabeça puxando-a para sua buceta e bradou: me chupa, me come, me fode agora.

Naquele momento meti minha língua naquela xoxota com muito tesão. Meu dedo passeava nas imediações do cu daquela tesuda e ela se desmanchou de gozo e prazer. Sem precisar de tempo para se recompor, ela se levantou e me puxou para cima deixando-me de pé. Ajoelhou-se a minha frente e começou a tirar minha calça. Colaborando com ela, arranquei a camisa jogando-a ao chão. Nessa altura ela já tinha abocanhado meu pau e chupava muito gulosa. Por vezes tirava da boca, olhava para ele como se admirada do tamanho e batia com meu cacete naquele rostinho de pele macia.

Ela abocanhava minhas boas e apertava meu cacete com muita força. Aquele momento estava maravilhoso e poderíamos ficar nos curtindo por horas a fio. Mas depois de longos vinte anos de sacrifícios punhetais eu não ia aguentar muito tempo.

Mal pude ouvir quando ela disse quero porra, quero pau, quero foder gostoso com você. Peguei-a com força e virei-a de costas para mim. Empurrei-a na direção do sofá de modo que ela já se ajeitou com os joelhos no assento e as mãos no encosto. Aquela rampa. Aquela bunda. Aquela buceta. Tudo era muito melhor do que eu poderia imaginar. A visão era maravilhosa. Segurei-a pela cintura com força, dei umas mordidinhas em sua bunda e enfiei tudo de uma vez naquela buceta gostosa.

Meu cunhado continuava trabalhando. Japonês trabalhador. E a mulher dele fodia e gozava como uma puta, uma louca se ardendo de tesão. Eu continua bombando meu pau com força naquela bucetinha gostosa e olhando para aquela bunda tesuda quando ela voltou o rosto para trás e me ofereceu seus lábios.

Foi assim, beijando aquela boca molhada da mulher do meu cunhado, agarrando-me à sua cintura, metendo com força e sentindo sua bunda se fundindo com meu corpo que explodi. Não, eu não gozei. Eu explodi. Foi difícil permanecer em pé. Gritei. Urrei. Confessei que tinha vinte anos de punhetas represadas para aquela xoxota apertada e ela abriu um sorrido de puta e me disse: que pena. Poderiam ser vinte anos de trepadas fantásticas.

De lá para cá, sempre que possível, apareço para um café. E eu ainda quero comer a bunda da mulher do meu cunhado.


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