Continuando a contar…. depois de não pegar a mãe e ir com a sua filha pra minha casa no reveillon e ela ter ligado depois pra termos uma conversa. (Acho que não disse, eu tenho 52 anos, a mãe tem 60 anos, a filha uns 35 anos e a neta) Esperei uma semana e fui lá.
Nada como dar tempo ao tempo. A mãe, que é uma ex namorada de tempos atrás ( eu tinha uns 40 anos, talvez ) , me recebeu numa boa com beijo de língua, logo depois aparece a filha, que também dá aquele beijo de língua. Eu sem entender nada. Me levaram pra sala, fiquei sentado entre elas. Mãe é mãe, ela disse que não achou certo eu pegar a filha dela, mas elas conversaram é ela acreditou que na época que namoravamos eu não tinha nada com a filha, o que é verdade. Quando namorávamos, apesar da filha ja ter uns 20 anos, não dava tempo, eu chegava, ela levava logo pro quarto e eu só saía de lá acabado.
Gostei que ela não armou nenhuma briga, como já estava ali numa boa, já dei-lhe outro beijo de língua pra agradecer, comecei a passar as mãos no corpo, ela deixa, mas de repente afasta, diz não, pra eu ficar com a filha, que está atrás de mim, vendo a cena quieta. Digo a ela:
– Como não, no reveillon você disse que estava machucada e não podia, mas agora você está inteira e com desejo de sexo. Vamos começar o nosso reveillon agora, eu trouxe o pintinho pelado e carente, pra você.
Comi a mãe e a filha
Já fui enfiando a mão entre as pernas dela, estava de vestido. Foi encostar o dedo e começar a pincelar que a calcinha molhou. Voltei a beija-la e ela correspondeu, e gemeu. A filha saiu de perto, foi ao quarto, onde estava filha. Ficamos nós nos amassos, quando ela diz:
– Aqui não, minha neta está no quarto.
Empurrou-me, levantou, arrumou-se, pegou-me pela mão e fomos pra o quarto. Lá relembramos o passado. Deitamos e começamos os esfregas, tirar as roupas, chupa aqui chupa ali, ficamos bastante tempo nas preliminares.
Daí deitei ela, levanto suas pernas, ponho o cacete na entrada da xoxota e vou socando, entrando aos poucos, e ela pedindo pra socar com força, por tudo. E no vai e vem batia no fundo, ficando de fora só o saco, foi assim por algum tempo. De repente senti ela gozando, parei com o cacete enterrado e disse próximo a seu ouvido:
– Continuando fazer assim pra você, to liberado pra pegar sua filhona também?
– Com uma condição. Toda vez que for pegar ela eu quero também.
– Ela sabe disso?
– Nós já conversamos muito essa semana, mas continua, agora eu quero você.
Tirei tudo, ela não gostou. Pedi para virar. Ela virou-se, se ajeita com um travesseiro, pernas abertas, mamei a xoxota dela gozada até o cu. Ela não deixa eu foder seu cu, diz que é muito grosso, então coloquei o cacete na xoxota e soquei segurando seu quadril, enquanto eu socava ela empurrava o corpo pra trás e gemia baixinho. Aí não aguentei, enterrando tudo gozei no fundo da xoxota, junto com ela, que amoleceu e esticou na cama e eu por cima dela. Deitei ao lado ficamos nos beijando. Logo ela dormiu, e a gozada escorrendo da xoxota e melando o lenço, eu levantei, peguei minhas roupas e fui saindo do quarto. Era mais de 1 Hora da manhã. Quando chego na sala vejo a tv ligada passando um pornô e a filha dela assistindo. Quando me viu, abriu um sorriso e disse:
– Estava esperando você. Tomou aquele azulzinho hoje também?
– Sim.
– Obaaa!!! Agora você é meu!
Ela levantou-se, agora estava do jeito que o diabo gosta, baby doll e tanguinha vermelha, os bicos querendo saltar pra fora. Chegou beijando e colocando a mão no cacete, logo abriu o zíper e tirou pra fora, ele já deu sinal de vida.
– Assim você vai acordar o pintinho de novo.
– É isso que eu quero, quero que esse pinto vire um galo logo.
– Se é isso que você quer engole ele. Limpa ele da gozada na sua mãe.
Ela não perdeu tempo, engoliu a cabeça e foi entrando meu cacete não boca dela, limpando cada gotinha seca da gozada na mãe dela, cada vez que tirava ele estava maior. Ela continuou babado nele, eu parado em pé na entrada da sala, vendo a alegria dela sentindo meu cacete crescendo dentro de sua boca. Quando lembrei:
– Sua filha não acorda?
Ela parou de chupar, me levou, segurando pelo cacete, até o sofá.
– Espero que não, vem gostoso.
Deitou no sofá, abriu as pernas, bateu na xoxota e disse:
– Quero você aqui!
Caí de boca na buceta gostosa, lambia enquanto passava os dedos no cuzinho. Ela rebolando e gemendo baixinho. Levantei, tirei sua calcinha apontei o cacete na xoxota molhada e fui metendo, entrando devagar, parando pra olhar seu rosto irradiando tesão e socando forte até o fundo. Ficamos bastante tempo nesse entra e sai. Paramos um pouco, ficamos nas caricias. Perguntei se queria por trás e ela já se virou empinou a bunda e puxou uma almofada, gostei da resposta.
Cuspi no cu dela, fiquei massageando e enfiando um dedo, depois dois, perguntei se tinha algum creme, ela disse pra pegar a margarina na geladeira. Foi margarina gelada no cu mesmo. Forcei a cabeça até passar, depois, aos poucos, no vai e vem entrou quase todo, parei pra ela aproveitar o momento, ela começa a rebolar, puxando meu cacete, depois de alguns momentos segurei ela pelo ombro, encostei meu corpo ao dela e soquei forte, como ela gosta.
Bombei no cu dela até sentir ela gozando, então soquei até o fundo e gozei.
Suas pernas amolecem e cedem no sofá com o peso de meu corpo sobre ela, ficamos assim alguns minutos, calados, exaustos. De repente aparece a mãe, pelada, nos pega também pelados. Fica brava, mas já era tarde. Passamos a madrugada toda trepando na sala. Era seis horas da manhã. Fomos os três pro quarto dela (é suite) tomar banho. Primeira vez que mãe e filha tomam banho juntas com um macho.
Durante o banho a mãe esbravejou com a filha, disse que combinaram que a neta não poderia estar em casa. O filha retruca que foi ela quem começou, que o combinado foi se eu comesse uma, comeria a outra também.
– Enquanto eu tava com minha filha, você tava dando pra ele aqui no seu quarto. Depois que minha filha dormiu eu esperei, na sala, a minha parte no trato, só isso.
Mãe sempre compreende os filhos. Ela aceitou que deu primeiro e ficou certo ali no banheiro mesmo. O que a mãe não acredita que a filha aguenta tomar no cu com meu cacete, ao mostrar como estava o cuzão da filha ela ficou espantada. E a filha provoca:
– Dói, pra passar esse cabeção é dolorido, mas ele é muito gentil, carinhoso, não tenho como resistir. Esse puto consegue, – olhando pra mim e segurando meu cacete – na noite do dia 1º eu quase explodi de tanto gozar. Não queria que acabasse, fiquei a semana toda sentindo um vazio dentro de mim pensando naquela noite.
Agora era eu que não tinha mais fogo, depois de 8 horas trepando com as duas. Saí de lá, não antes de tomar um belo café da manhã feito pelas duas, enquanto ficava sentado na cozinha vendo as duas de calcinha e camiseta preparando o desjejum.
Não vi a filha (neta), desde a chegada até quando fui embora. Indo pra casa comecei a pensar comigo será que continuo pegando as duas? Meu fogo tá indo a base do azulzinho, até quando aguentarei apagar duas fogueiras por noite?
Caso tenha continuação eu conto depois.
Que delícia de conto