Era uma noite comum, como todas as outras. Acabava de chegar em casa, exausta, depois de um longo dia de trabalho, e ao entrar, um bilhete que haviam jogado por debaixo de minha porta com os seguintes dizeres:
– sou o sindico do prédio, tentei contato por diversas vezes mas estamos nos desencontrando, preciso falar com você urgente, me chame no apto 202.
Que preguiça!!! Síndico querendo conversar com certeza é problema!!! Deixei o recado pra lá e fui tomar meu banho.
Vesti somente minha camisola, deitei em minha cama e já relaxada não conseguia pensar em outra coisa senão o que o síndico queria comigo!!!! Bom, já que era para resolver que fosse logo. Vesti um robe e entrei no elevador.
Apto 202, toco a campainha, com a cara amarrada e preparada para o pior.
Segundos depois um homem alto, peito depilado, usando apenas a parte de baixo do pijama, daqueles de malha bem fina, abre a porta e se identifica como o sindico e me pede para entrar.
– Mas onde mesmo essa pessoa apareceu em meu prédio que eu nunca tinha visto? Ainda mais como síndico!!! E o que é aquilo daquele short!? Acho que não tem cueca ali debaixo, pensava eu.
Sentei no sofá e ele em minha frente começou a relatar que estava arrecadando dinheiro dos condôminos para uma reforma solicitada pelo corpo de bombeiros e eu era a única que ele não havia conseguido contactar, bom, pelo menos acho que era isso que ele havia falado, pois não conseguia prestar atenção em outra coisa senão no volume e movimento de seu pau por debaixo daquele short, cada vez que ele se movimentava. Aquela boca, carnuda, um cheiro que eu sentia de onde estava, aquele peito, que parecia me chamar para junto dele.
Fui conversar com o síndico e acabamos numa foda incrível
Comecei a imaginar que ele me puxava pela cintura tirando toda minha roupa e fiquei molhada com cada pensamento, o bico de meus peitos ficaram duros ao ponto do fino tecido de minha camisola não conseguir esconde-los e a essas horas não ouvia uma só palavra do que ele dizia. Acho que ele percebeu!
Nesse momento, antes que eu pudesse refletir no que estava fazendo, levantei de uma vez do sofá, colei meu corpo junto ao dele e comecei a beijá-lo como se não houvesse outro amanhã, minhas mãos enfim puderam comprovar o que estava em meu pensamento, como seu pau era gostoso, quente e duro. Por sorte fui correspondida!
Ele passava as mãos em meu corpo, e me beijava toda, seus dedos entre minhas pernas massageavam meu clitóris que já estava molhado.
Pedi que parasse, afinal, eu não esperava aquela situação, eu não havia ido ali com aquela intenção.
Ele enfiou, um, dois, depois 3 dedos em minha buceta e me perguntou:
– Quer mesmo que eu pare?
Me rendi ao prazer.
O deitei no chão, subi em cima, sentei com a buceta em sua cara e rebolei, a passando em cada pedaço de sua face. Chupei seu pau deliciosamente, passei a língua em suas bolas, subi em todo cumprimento de seu pau, lambi, chupei, suguei até que ele não aguentava mais de prazer, enquanto enfiava toda sua língua em minha buceta.
Levantei e falei bem baixinho em seu ouvido:
– Me come de quatro!
Ajoelhada, peito e rosto no chão, bunda empinada, seu pau entrava gostoso em minha buceta. A cada estocada um gemido. Como ele era gostoso, como metia bem! Seu pau escorregava quente dentro de mim.
– Mete, bate em minha bunda!!!!
Ele me fudia, uma mão em meus quadris, outra segurando meu cabelo, como se tivesse cavalgando em mim. Sem parar, sem cessar, com todo tesão.
Eu gemia alto, já não me aguentava mais, meu gozo veio gostoso, meu corpo todo tremia, minha buceta latejava, inchada! – Pronto, agora você pode gozar.
Ele me estocava ainda mais forte e mais rápido, até que senti seu caldo grosso dentro de minha buceta se juntando ao meu, escorrendo entre minhas pernas.
E assim termina minha noite comum…. nem tão comum, como todas as outras!!!!
Que delícia em
Que tesão esse conto, quero ser seu síndico
Muito bom…Pqp
Quero ser o síndico desse prédio tbm