O bronze da minha vizinha acabou em sexo com direito ao cuzinho

olá sou um português de gema, com 46 anos, e devido á pandemia, estou a trabalhar em casa, em teletrabalho! Da janela no pequeno escritório que tenho em casa, vejo no prédio em frente, uma mulher a deitar-se numa espreguiçadeira, na varanda do andar dela, que na mesma altura do meu.

De principio, não prestei muito atenção, mas certa altura, ela começa por tirar o pequeno vestido, possivelmente devido ao calor que estava, e como é obvio ao vê-la a levantar-se e a tirar o vestido, começa a mostrar umas curvas que fiquei logo a crescer e a pulsar!

Um par de mamas descomunal, que pareciam que queriam saltar do biquini e um rabo torneado e grande, que tesão de mulher, que parecia ter cerna da 45 a 48 anos.

Certa altura, eu vidrado, acabei por dar nas vistas e envergonhado escondi-me! Ela percebeu e começou a provocar-me, tirou a parte de cima do biquíni e ficam aquelas mamas de fora e eu já agarrado ao caralho maluco, ela levanta-se e olha diretamente para mim e com o dedo indicador chama-me e eu doido começo a acelerar os batimentos cardíacos e arranco para o prédio dela e quando chego á porta ela abre e pelo intercomunicador diz-me o andar.

Quando chego lá a cima está ela já nua, toda rapadinha, eu entro com os 1m74 de altura,  barriguinha saliente da cerveja, mas pequena e ela diz-me… quero foder contigo e eu respondo, vou rebentar contigo minha vadia maluca.

Fudendo a vizinha

Agarro-lhe as mamas e começo a baixar-me e vou direto na cona dela e começo a chupar ela ainda de pé, que escorria pelas pernas abaixo, meto a língua, chupo os lábios da cona, ela maluca começa a gemer e a pedir para eu parar, ao mesmo tempo que chupo o clitóris, começo passar o dedo pelo buraco do cu, ela quase cai para o chão e nesta altura já geme alto descontrolada e empurra a minha cabeça contra a cona dela, e diz-me “assim vou-me vir já meu cabrão” e eu digo “vem-te minha puta”, nesta altura já estou mesmo debaixo dela ela começa a escorrar os fluidos pela a cona a baixo e a apoia-se em mim para não cair.

Levanto-me cheio da esporra dela na cara e dou-lhe um beijo para ela sentir o sabor da cona dela e ao mesmo tempo ela puxa-me para o quarto e tira o meu caralho de 17 cm meio grosso e cheios de veias, da tesão que eu estava e começa a fazer-me um broche, chupando da cabeça até ao colhões. Foda-se que broche, ela é boa pa caralho que rabo, que mamas.

Puxo ela e digo-lhe dá-me a tua cona e enfio o caralho devagar a olhar para ela, e parecia que se ia vir outra vez, e continuo devagar e ao mesmo tempo começo chupar-lhe os bicos das mamas que estão grandes e bicudos, ela geme e diz para eu rebentar com ela e eu tiro o caralho e começo a chupar-lhe a cona de novo, ela grita e eu meto o caralho de novo, mas agora acelero e dou-lhe estucadas que ele acaba por vir-se outra vez. Puxo-lhe a cabeça para chupar-me o caralho de novo e ela sorri, porque estava a gostar, e eu veho-me na boca dela e ela engole e digo-lhe de seguido quero o teu cu, e aí que ela diz “nunca dei ao meu marido” e eu porra, mas tu és casada??

E ela diz casada, mas gosto é de foder… eu então digo-lhe vira mas é para cá esse cu minha vaca e começo a enfiar devagarinho, e ela a gostar, devagarinho até aos colhões, haaaa de gaja boa, que rabo, ao mesmo tempo que estou a ir-lhe ao cu começo a apertar-lhe as mamas e grito que me vou vir e ela ao mesmo tempo diz que está a vir-se, ficamos um bocado deitados e repente ela levanta-se e diz-me “meu cabrão, já fode-mos agora põe-te no caralho!

Passaste a ser o amante e sempre que eu quiser tens de vir cá rebentar-me sem perguntas… fiquei o puto dela…